*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Cachorro.1 - Após mais de 20 vôos entre Boston e Buffalo, no estado de Nova York (EUA), o cão chamado "Moose", de 1 ano de idade, e sua dona, Jamie Griebner, ganharam uma pacote de viagens para Los Angeles (EUA). Segundo a "JetBlue", "Moose" foi o animal de estimação recordista de vôos pela companhia aérea em 2010. G1 08.05

Por aqui, em terras tupiniquins, o último cachorro que tentou embarcar, desacompanhado, em um vôo da empresa Gollog em março deste ano, desapareceu no ar. A dona do animal decidiu mandar o cão após descobrir que a Azul, empresa aérea pela qual viajou, não transportava animais com 9 kg. - pelo serviço ela pagou R$684,00. Parece que o bicho já apareceu, mas é curioso: porque uma empresa não transporta animais com mais de 9 kg? Qual a diferença de uma criança que pese 9 kg, para um cão de mesmo peso? O rabo? Fico com a definição do João Ubaldo Ribeiro, em um artigo recente, isto é "zoofobia".

Cachorro.2 – Na contra mão das empresas aéreas, o setor de bares e restaurantes investe no seguimento do mercado canino, conforme noticiou o G1 em 14.05: “Um bar especializado para cães abriu em Bruxelas, na Bélgica. A inauguração do ‘Toutou Bar’ (Toutou é cachorrinho em francês) ocorreu no parque Wolvendael. Além de comida, o bar serviu cerveja sem álcool para os animais.” As opções, conforme podemos ver, ainda são fracas, mas com o provável aumento da frequencia, a coisa promete evoluir com música ao vivo, sertanejo universitário e shows eróticos - é esperar pra conferir. Já foi o tempo que a expressão “mundo cão” significava miséria e degradação isso, atualmente, está mais para o mundo das humanas criaturas.     

Trecho de uma entrevista com Heloísa Cerri Ramos – para o blogs.estadao.com.br -autora(?) do livro “Por uma Vida Melhor”, onde defende que a forma de falar não precisa seguir a norma culta:
E como é receber críticas de professores e de membros da Academia Brasileira de Letras?
-Estou muito tranquila. Não cometi nenhum erro conceitual. O livro é fruto da minha carreira. O que eu escrevi, já havia praticado com meus alunos. E o livro também recebeu pareceres antes da publicação. Os outros dois autores da coleção e eu sempre falamos: se ninguém quiser os nossos livros, nós queremos. http://blogs.estadao.com.br/

Ótimo, cada um pratica como pode e colhe o fruto que merece, mas fica a pergunta: aonde eles vão enfiar quase meio milhão de livros? Não responda, por favor, foi só um desabafo.

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