"O Brasil vem mudando. Nós
aumentamos a oportunidade de trabalho, reduzimos o desemprego, demos uma
correção para o salário mínimo. Quando há crise lá fora, um espirro, o Brasil
não pega pneumonia, temos R$ 378 bilhões de reserva", afirmou a presidente”.
Segundo o site “Auditoria
Cidadã”, o “estoque” da dívida interna já passa dos 2.8 trilhões de Reais (confira) Como se sabe, a dívida interna é alimentada pelos
títulos que o governo emite para refinanciar a própria dívida. Quando um
investidor compra um título desses, é como se ele emprestasse um dinheiro ao
governo agora, para receber de volta, lá na frente... e com juros. Mesmo sob a
bandeira do “devo, não nego; pago quando puder”, seria bom iniciar uma campanha
de vacinação em massa entre os gastadores oficias do governo, pra que essa
gripe, se mal tratada, amanhã não se transforme em uma infecção terminal... com
juros incuráveis.
O
trem-bala ainda nem foi licitado e já custou aos cofres públicos pelo menos R$
63,5 milhões, com estudos de viabilidade econômica e de engenharia, honorários
advocatícios e criação da estatal Empresa de Planejamento e Logística (EPL),
uma estrutura robusta que já conta com 151 empregados. Na semana passada, o
Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) entrou com ação para
anular o leilão, marcado para setembro, e uma das principais alegações é que os
estudos são insuficientes, diante da elevada participação da União no
empreendimento. Leia
É bala perdida que
atinge o bolso dos incautos cidadãos brasileiros, assim como eu, você...
Mais de 122 mil
eleitores mineiros podem ter o título cancelado porque não votaram e nem
justificaram a ausência nas três últimas eleições. Somente nas três principais
cidades do Vale do Aço, região leste do estado, são 2013 títulos nesta situação.
Leia
Isso é que nem
“contribuinte de imposto de renda”. Tá passando da hora de acabar com esse
“empata democracia”. “Voto obrigatório”, como diz mestre Ancelmo, é o cacête!
E por falar em contribuinte:
O governo federal arrecadou R$ 116,066 bilhões em impostos e contribuições em
janeiro, resultado recorde, segundo a Receita Federal informou nesta
segunda-feira. O número representa alta real de 6,59% sobre igual mês do ano
passado. Sem correção inflacionária, a receita com impostos e
contribuições teve alta de 13,15% no primeiro mês de 2013, ante mesmo mês do
ano passado, quando a arrecadação somou R$ 102,579 bilhões.
Segundo o Aurélio: contribuir - 1.Cooperar, colaborar;
concorrer: “Foi ele quem mais contribuiu
para a realização da minha obra”. 2.Ter parte (em um resultado); concorrer:
“Os humildes ruídos da natureza
contribuíam para uma voluptuosa sensação de silêncio”. 3.Pagar
contribuição: “Contribui todos os meses
para obras beneficentes”. 4.Entrar com; fornecer: “Contribuiu alimentação para os refugiados”. 5.Cooperar, fornecendo
ou proporcionando (algo): “Contribuiu com
um milheiro de tijolos para a construção da igreja”. 6.Ter parte numa
despesa comum: “Contribuiu com meio
milhão de reais para a construção do hospital. 7.Ter parte numa despesa
comum: “Foram vultosos os gastos, e ele,
coitado, não pode contribuir”.
Não consegui
enquadrar o voluntarioso contribuinte de impostos nos exemplos citados no
Dicionário do Aurélio. Ficou famosa a frase do bandido Elias Maluco -
torturador e assassino de Tim Lopes - ao ser apanhado pela polícia: “Prende,
mas não esculacha”. É o caso! “Recolhe, mas não tripudia”.
Ô Receita, com todo
respeito, “contribuinte” é o... deixa pra lá! Como dizia minha vó Da.
Elizabeth, a primeira e única – pelo menos por parte de mãe: “Meu filho,
arrecadação, no fiofó do contribuinte é tipo PM em UPP do Rio. Se ficar, o
tráfico corrompe, se correr, ele mata”.
Procura-se
Papa entre 60 e 70 anos, boa saúde, fluente em várias línguas, com capacidade
de liderança e articulação política, sólida formação humanista e teológica,
cabeça aberta, comunicativo, tolerante e com muito amor no coração. Dá-se
preferência a não europeus. Helena
Celestino para o Globo.
Como me enquadro na
maioria dos pré-requisitos - principalmente o “muito amor no coração” - fui
averiguar as condições de trabalho, pois aposentado, cê sabe como é, tem que tá de olho em qualquer coisa que
possa reforçar seu orçamento. Cheguei as seguintes conclusões: O local de
trabalho é ótimo, embora as instalações sejam antigas, encontra-se muito bem
conservado. A comida, do restaurante da Empresa, é boa e com isso dá pra
economizar uma grana não precisando almoçar na rua. Tem férias com todas as despesas
pagas em um castelo super agradável que acho pertenceu ao Gandalf, o Mago da
Terra-média da trilogia Senhor dos Anéis – mas ainda vou checar isso. Alias,
magia não falta neste ambiente de trabalho. Parece uma produção de Hollywood.
Ah, se você quiser pode dormir lá mesmo, no trabalho, pois as acomodações
também são muito confortáveis. O empregador ainda fornece uniforme completo de
trabalho – não gostei muito foi da cor dos sapatos (vermelha), mas isso, depois
de admitido, a gente negocia né mesmo. Com a opção de “dormir no emprego” - sabe
como é raça de empregador - pode ser que não forneçam vale transporte. Mandei
meu currículo! Salário? Não informaram - nem sei se tem 13º - mas se pagarem
mal, não aceito. Sou aposentado mais ainda tenho resquícios éticos. E tem outra
coisa que me preocupa: dizem que lá não tem praia e no tempo que é verão por
aqui, lá faz um frio arretado.