"Pelas muralhas e portas, derrubando, destruindo, ou
prendendo fogo no que se lhe opunha, o exército vencedor penetra então na
cidade. O ferro semeia por todas as partes a desolação e a morte, o luto e o
horror, suas companheiras. O sangue forma lagos ou corre em arroios que arrastam
no seu curso cadáveres e moribundos." - Torquato
Tasso - Jerusalém Libertada, Canto XVIII.
O Papa sente vergonha da “monstruosidade” do Holocausto - "Que ninguém instrumentalize o nome de
Deus para a violência". A frase é de Francisco. Foi pronunciada esta manhã
na frente do grande mufti de Jerusalém, Mohamad Ahmad Husein, na linda
Esplanada das Mesquitas, tão perto - apenas alguns metros - e tão distante -
dezenas de policiais e militares, junto com séculos de incompreensão mútua - do
Muro das Lamentações, o lugar mais sagrado do judaísmo. Aqui, Jorge Mario
Bergoglio cumpriu um velho sonho de quando nem sonhava em ser Papa, o de rezar
junto com seu amigo, o rabino argentino Abraham Skorda. Francisco permaneceu
por uns instantes na frente do muro, fez uma prece e depois abraçou Skorka e
seu amigo muçulmano Omar Abboud. "Conseguimos", felicitou-se. Clique
aqui e confira na íntegra
O Santo Massacre -
O número estimado de judeus mortos no holocausto - palavra grega (holókaustos),
que significa “todos queimados” ou “cremação” - é de seis milhões. Mas é sempre
bom lembrar que a Santa Madre Igreja entre os séculos XI e XIII –
período das Cruzadas - matou muito judeu/turco e mulçumano, ou mesmo qualquer
outro que discordasse de seus dogmas. Os números são divergentes, primeiro, é
óbvio, porque não existia censo na época e segundo porque os registros, dessas
guerras, que não foram destruídos pelo tempo, o Vaticano apressou-se em
protegê-los, bem protegidos. Portanto, a Santa Madre, fala “oficialmente” entre
100 a 300 mil mortes, porem historiadores um pouco mais céticos - ou realistas
- acreditam que pode ter morrido mais de um milhão de pessoas durante as “Guerra
Santas”... amém! O Papa sente vergonha da “monstruosidade” do Holocausto, como qualquer
humana criatura que além de vergonha, sente medo, repulsa e até alguma parcela
de culpa, por qualquer ato extremo de extermínio e aniquilamento de seres
humanos em nome de etnias, de ideologias, de deus e o escambau?
Na foto, tonto é o que está
vestido de índio
o mascarado... cê já sabe.
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E por falar em guerreiros inimputáveis:
Representantes dos indígenas que participaram de um protesto anteontem [27], em
Brasília defenderam o uso do arco e flecha em manifestações. Para eles, os
instrumentos devem ser encarados não como arma branca, mas dentro de um
contexto cultural. A Polícia Militar (PM), por outro lado, manifestou que se
trata, sim, de uma arma branca e que está à procura da pessoa que acertou uma
flechada na perna de um policial. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo,
evitou a polêmica e limitou-se a dizer que cada caso deve ser analisado
separadamente. Ontem [27], o cacique Marcos Xukuru considerou o ato uma ação
“natural” e afirmou que os indígenas vão continuar utilizando arco e flecha nas
manifestações para realizarem rituais e se protegerem. Clique
aqui e leia na íntegra
l É guerra! – O cacique Uilton Tuxá, da
Bahia, um dos 18 integrantes da comissão que esteve com o ministro, afirmou que
foi a "pior" reunião com o governo federal da qual eles já
participaram. "Ele [Cardozo] disse que não vai assinar nada. Que vai
insistir na tentativa de construir mesas de diálogo", relatou Tuxá. Frustrados,
os índios que estavam acorrentados em um mastro com a bandeira do Brasil foram
soltos e pintaram parte da bandeira com tinta vermelha, declarando
"guerra" ao ministro. "Por culpa dele, muitos fazendeiros vão
morrer", disse um dos indígenas. Clique
aqui e leia na íntegra, mas cuidado com as flechas perdidas.
l
Tô pensando em pedir dupla cidadania: brasileiro e pataxónense. Pois vai que
depois de outubro o bicho pegar pra valer, posso pedir asilo em alguma aldeia
Pataxó. Pô, se Da. Marisa Lula da Silva - e seus rebentos - que da cultura
italiana só conhece pizza e polenta, tem cidadania brasileira & italiana, por
não eu, que nasci em terras brasilis desde menino pequeno?
A Justiça Federal de São Paulo enviou
ao STF
documentos que apontam a suspeita de que o senador José Sarney,
ex-presidente da República, recebeu informação privilegiada por resgatar R$ 2 milhões
aplicados em fundos do Banco Santos um dia antes de o Banco Central decretar
intervenção na instituição financeira, em novembro de 2004. Ao G1, Sarney
disse que não recebeu informação privilegiada e que só resgatou os valores
porque todos estavam tirando dinheiro em razão do noticiário sobre o banco.
"Eu tirei porque todo mundo estava tirando", enfatizou... Após
decretar a intervenção, o BC identificou empréstimos irregulares e práticas de
gestão fraudulenta. Diversas empresas perderam dinheiro. Segundo
o Ministério Público Federal, os credores do banco tiveram prejuízo de
mais de R$ 2 bilhões. Clique
aqui e leia na íntegra
l “Eu tirei porque todo mundo estava tirando”: versículo 171 do Remoto
Testamento; Livro dos Corruptos - capítulo “Marimbondos de Fogo”; tomo MMCMLXXXII
- Edição Lençóis Maranhenses, 3014 a.C.
O vídeo que não quer calar!
Entrevista com a escritora Adélia Prado
link enviado por Samuel Mac Dowell
Em off: O espaço do post
acima é que nos foi confiscado ontem, pelo #donodoblog, para divulgar material
deletério sobre um esporte elitista praticado pela canalha imperialista, e desviar
o blog dos seus reais objetivos. Fica ligado... a luta continua! #anomalous