*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Automóveis devem ter rabos? A descoberta de como os lagartos usam seus rabos motivou a construção de carros-robôs providos de rabos. E, impressionante, o rabo ajuda a estabilizar o veículo. Para que servem os rabos? Vacas espantam moscas e macacos se penduram, mas sempre se suspeitou de que a principal função dos rabos seria ajudar os animais a manter o equilíbrio. O princípio envolvido é o mesmo que os equilibristas usam para andar numa corda bamba carregando uma longa vara. Se eles vão cair para a esquerda, levantam a borda direita da vara, o que leva o corpo a se inclinar para a direita, permitindo reequilibrar o corpo. [...]

Após coletar e analisar esses dados, os cientistas construíram um modelo matemático que permite prever o quanto é necessário mover a cauda do lagarto para orientar o corpo durante o voo, qualquer que seja sua orientação inicial. Para verificar se esse modelo estava correto, construíram um carro-robô com rabo, que possui um giroscópio que mede a inclinação do corpo do carro (que faz o papel do ouvido interno do lagarto) e informa um computador. estadão.com.br

Acreditem ou não esta matéria pertence a Fernando de Castro Reinach, Biólogo – pela USP, PhD (Biologia molecular) pela  Cornell University Medical College. Mas o que que eu tenho com isso? Nada, mas daqui há algum tempo, quando você for comprar um caro novo, além dos acessórios básicos necessários, ainda vai ter que escolher o rabo mais adequado ao seu desempenho... como motorista.

Aproveitando o embalo, um pouco mais sobre pesquisas: As pessoas com baixa estatura, principalmente as mulheres, têm um risco de 1,5 vezes maior de sofrer alguma doença cardiovascular do que os indivíduos mais altos. Esta é a análise realizada por pesquisadores da Universidade de Tampere (Finlândia) e publicado no "European Heart Journal". O estudo considerou como pessoas de baixa estatura as que medem menos de 1,60m (1,65m os homens e 1,53m no caso das mulheres), e como altos aqueles que medem mais de 1,73m (1,77 em homens e 1,66 em mulheres). [...] A análise, que se baseou no estudo de mais de três milhões de indivíduos, destaca como possível explicação nas diferenças do risco cardiovascular, que as pessoas mais baixas têm uma largura arterial menor, o que facilitaria a obstrução dos vasos sanguíneos. Estadão.com.br

Com todo o respeito devido aos pesquisadores filandeses, a gente tem que perguntar: Como ficam os japoneses nesta estória? A altura media no país é de 1,65 – média também para a maioria dos países asiáticos.    Nas Filipinas, depois da publicação desta pesquisa, não deve ter mais ninguém vivo, pois a média lá é 1,63m para os homens e mulheres 1,51m. fonte wikipedia

Minha amiga Cacau, por email, recomenda que eu arrume alguma coisa melhor pra fazer além desse tipo de intriga, pois não leva a lugar nenhum. Vou pensar. Faz sentido.

PARIS — O mundo vive hoje uma “síndrome do esgotamento”. Foi assim que o presidente do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, apresentou ontem o que poderá ser um dos encontros anuais de Davos mais pessimistas. Em 41 anos de existência, o Fórum em Davos — que reúne os principais dirigentes e líderes políticos do Planeta — discutiu momentos de euforia e crise, mas nunca apresentou o mundo desta forma: como uma pane generalizada.
— Quando vemos o caminho de hoje, na política, economia e sociedade, temos a impressão de uma síndrome de esgotamento global — disse Schwab.
— O futuro não vai ser determinado pela escassez de capital, mas sim pela falta de talento. O modelo antigo era capitalismo. O novo é talentismo — acredita o presidente do Fórum. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/no-futuro-nao-faltara-capital-mas-talento-diz-schwab-3708046#ixzz1jtT6lXWJ

Na matéria de ontem (24), para o Estadão, Arnaldo Jabor cita Nelson Rodrigues: “Nada mais antigo que o passado recente". E complementa. mais a frente: “Tudo bem, pode ser que estejamos no caos inicial, na infância de um novo e rico tempo cultural, como preveem os garimpeiros de ouro na bosta, mas, por enquanto, acho tudo um lixo...”

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