*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Num dia conturbado, em que a Tropa de Choque entrou na reitoria, invadida desde o dia 2, e deteve 75 alunos, uma assembléia decidiu por uma greve imediata dos estudantes na universidade. Foi o ato mais concorrido desde o início da mobilização na USP, no dia 27: segundo os organizadores, cerca de 2 mil alunos participaram. Estadão.com.br

Essa turma da USP anda meio desorientada. Primeiro fizeram esse protesto contra a presença da PM e pelo direito de acender seu baseadinho em paz. Tudo bem, mas não entendi bem o porque da depredação  e ocupação da reitoria. E até eles mesmos não conseguiram explicar e ainda deram porrada no pessoal da imprensa. Agora uma greve? Estudante faz greve?

Um dentista canadense arrematou por quase 20 mil libras (mais de R$ 54 mil) um dente de John Lennon que foi vendido em um leilão em Stockport, na Inglaterra. Michael Zuk deu o lance por telefone e garantiu o molar que havia sido dado pelo ex-Beatle a sua empregada Dot Jarllet, que trabalhou para ele nos anos 60. O dente fazia parte da coleção de raridades do mundo do rock de Alan McGee, ex-proprietário da gravadora Creation Records. Zuk, que já escreveu um livro sobre os dentes de celebridades, disse: "Assim que soube que estava à venda, eu tinha de comprá-lo." G1 06.11

Esse cara deveria ser preso por atentado a moral e aos bons costumes, assédio odontológico,  ou sei lá o que... mas que deveria ser preso, deveria. 

“O Congresso é quase uma Disney World. Acho fascinante trabalhar lá” - Aloysio Nunes Ferreira, senador (PSDB-SP). em entrevista para o primeiro número da revista Congresso em Foco. Globo digital 06.11

O cara é senador. Nós tamo é fud..- Ops!, ferrados em verde e amarelo.

O Enem da ONU! - Justiça seja feita ao pessoal técnico do Ministério da Educação, que em última análise é responsável pela lambança dos exames, cabe aqui uma ressalva atenuante dos erros crassos cometidos em série no Enem: a ONU também não dá uma dentro! Por exemplo: essa contagem de araque dos 7 bilhões de seres humanos do planeta, francamente, se fosse aqui no Brasil, o Ministério Público já teria pedido para anular a questão.

A idéia de dar a cada habitante da Terra um número por ordem de entrada em cena, premiando com tratamento de celebridade global o felizardo que chegasse ao mundo com o chassi 7.000.000.000, só poderia dar em confusão: Além da recém-nascida filipina que tentou se proclamar no grito pouco antes da meia-noite do domingo passado em Manila, dois russos, uma indiana e outros tantos brasileiros cujos pais batizaram de ‘Setebi’ reivindicam a primazia da marca na imprensa.

Por muito menos, cá pra nós, o INEP está tendo que brigar na Justiça para evitar a anulação de 13 ou 14 questões da última prova do Enem. Essas coisas a oposição não vê – ô, raça! Tuttyvasques.estadão.com.br

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