*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O déficit da Previdência Social poderá cair à metade se for aprovado um projeto de lei que retira de sua contabilidade as renúncias fiscais. De janeiro a maio, elas somaram R$ 8,9 bilhões, enquanto as contas previdenciárias registraram saldo negativo de R$ 17,8 bilhões. O projeto deve ser enviado ao Congresso Nacional. Se a mudança proposta já estivesse em vigor, o rombo seria do mesmo tamanho, mas com outro endereço. A parcela sob responsabilidade da Previdência cairia a R$ 8,9 bilhões e o restante do déficit estaria espalhado por outros ministérios. Estadão.com.br 04.07

Maracutais contábeis a parte, da pra perceber que o Governo, se assim quiser, pode conceder aumento para aposentados, corrigir índice de salário mínimo etc., sem usar o velho bordão “-Vai quebrar a Previdência”, pois pelo que parece tudo não passa de uma jogada contábil, uma questão de CONTRAPARTIDA, isto é: debite-se aqui o que se creditou lá, debite-se lá o que se creditou cá – isso sem falar nas RECEITAS à crédito da conta OUTROS DESTINOS, ou seja, que foram desviadas descaradamente. Se quiser saber mais, veja no link abaixo a maneira de como quebrar uma Previdência Social, mas prepare o seu coração, as imagens são fortes... http://br.groups.yahoo.com/group/DitaduraCivilnoBrasil/message/7089

Uma britânica de 43 anos decidiu retirar os seus dois seios saudáveis para prevenir o câncer de mama. Sally Maguire, de Cambridgeshire, sudeste da Inglaterra, já teve vários casos de câncer na família. Sua mãe morreu devido a um caso de câncer nos ovários, assim como sua bisavó e avó. Aos 28 anos, Sally passou por uma histerectomia para evitar o câncer nos ovários. Agora, ela pretende fazer a mastectomia dupla e também a reconstrução das mamas, mesmo não tendo sido diagnosticada com a doença. Pelo fato de não ter parente vivo, ela não tem como fazer exames genéticos para saber se tem o gene que pode determinar se ela tem ou não propensão de desenvolver câncer de mama. “Existem tantas mulheres por aí que tem câncer e elas têm que passar por isso, não têm escolha. Me sinto tão egoísta, pois tenho esta escolha, posso fazer (a cirurgia) e talvez tirar a chance de outra pessoa que esteja doente. E eu não estou doente”, disse Sally à BBC. G1 04.07

Tem coisa que é difícil de entender. Tudo nesta noticia é um espanto a começar pela teoria da Sally - pois se assim fosse, no dia em que nasci deveria ter feito um transplante de coração, porque meu pai teve quatro enfartos no decorrer da sua vida. Outro espanto: como os médicos podem aceitar e realizar uma cirurgia, desse porte, em uma paciente que não está doente, segundo ela mesma afirma. No final da reportagem, ela declara: “E eu não estou doente”. Pra mim está sim e é grave. -Em Tempo: meu pai, que como eu disse teve quatro infartos, não morreu do coração.     

Pata de sapo pode ajudar a desenvolver novo tipo de 'band-aid'. Pata é grudenta, mas se mantém limpa. Se replicado, desenho da sola pode render curativos para machucados. G1 04.07

Na falta do band-aid é melhor deixar gangrenar. Já imaginou: mães adoram beijar machucadinhos dos seus filhotes, vai o pequenino está usando um “sapo-aid” a mãe beija e a coisa vira um príncipe? Vai ser mamão com mel pra aquelas que querem arrumar uma boa desculpa para explicar, ao súbito marido, a presença do Ricardão: - Bem não é o que você está pensando não, eu só beijei meu machucado, mas é que eu estava usando um “sapo-aid”. 

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