*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Um empresário de Betim (MG) propôs ao governo legalizar a venda de insetos como fonte de proteína para humanos. Segundo Luiz Otávio Pôssas Gonçalves, dono da empresa Nutrinsecta, a criação de insetos é mais produtiva que a de bovinos e gera menos impacto ambiental. [...] Na opinião de Gonçalves, é o preconceito que impede o uso de insetos como ingrediente alimentício. "Quando era criança e ouvia falar que os japoneses comiam peixe cru, achava muito esquisito", exemplifica. "Amanhã ou depois estará todo mundo comendo sua baratinha", brincou. Estadão.com.br 28.08

Cá pra nós - ou pra mim - um bucho de bode ou uma orelha de porco são menos “mórbidos” que um gafanhotinho frito? Tudo bem, cada qual com seu paladar, mas de qualquer forma vou adiantando uma lista de insetos comestíveis que você já pode ir pensando em estocar no seu freezer: “Os mais comuns são os piolhos, gafanhotos, abelhas, baratas, cigarras, vespas, besouros, formigas, cupins, mosquitos, moscas, borboletas, libélulas, traças e por aí vão.  São 1417 espécies de insetos comestíveis, na dúvida, procure alguma receita que especifique o inseto a ser utilizado”.

E mais: “Basicamente, pelo fato de que eles possuem um bom valor nutricional de forma geral, ou seja, valor calórico, gorduras, proteínas, carboidratos etc. Em 100g de grilos, por exemplo, você encontra apenas 121 kcal, sendo que apenas 49,5kcal desse valor calórico provém de gordura, 12,9g de proteína e 75,8 mg de ferro. Muito saudável para um inseto, não acha?” E se você não sabia, “camarões, lagostas, siris e caranguejos, pertencem ao filo dos Artrópodes, o mesmo dos insetos”. Fonte http://www.sempretops.com/culinaria

Portanto escolha um bom vinho, prepare seu Artrópode preferido, convide seus amigos e mesmo que ninguém apareça, Bon Appéti!

No jornal O Globo de domingo, 19, Joaquim Ferreira dos Santos, em sua coluna Gente Boa, publicou o resultado de uma enquete com o tema “Que outros gritos de liberdade poderiam estar na Marcha de hoje?”, pegando carona na Marcha da Maconha, realizada sábado e que reuniu milhares de pessoas em 40 cidades do País. A idéia era procurar “saber da carência de liberdade que há nas coisas do dia a dia, longe dos discursos politizados”. Teve de tudo, mas a que mais me chamou atenção foi a de Inês Braconnot: “Eu queria muito ter a liberdade de palitar os meus dentes na mesas dos restaurantes depois de almoçar. Queria ser livre para fazer isso sem que as pessoas ficassem incomodadas me olhando com cara de reprovação...”. 

Limitadas, mas sinceras, liberdades a parte, fiquei aqui matutando qual seria meu “grito”, minha aspiração por liberdade, caso fosse responder a esta pesquisa, e lembrei de uma matéria, no mesmo jornal e no mesmo dia, da Martha Medeiros - em sua coluna, no encarte, Revista O Globo – intitulada “Um pulo até o Japão’, onde ela destaca que: “... mega é também a gentileza das pessoas. É o que há de maior em Tóquio: a educação [...] Foi uma viagem transcendental. Voltei devota de tudo o que eu temia não existir mais: o sorriso fácil, a consciência de que o coletivo só funciona quando cada um faz sua parte e a delicadeza como forma permanente de tratamento. O Japão está distante de nós não só por questões geográficas e de fuso. Está bem mais do que 12 horas a nossa frente. Está anos-luz à frente.”.

Pois é, acho que meu “grito de liberdade” seria: que a distância entre o Brasil e o Japão fosse apenas uma questão geográfica e de fuso horário.

"O compartilhamento online precisa ser visto sob uma nova perspectiva, e já era hora de começarmos a fazer isso. Só (faltava) mais uma coisa. Na verdade, a única coisa: você". [...] O Google apresentou nesta terça-feira (28) seu mais novo projeto: uma rede social que promete competir diretamente com o Facebook. Se chama Google+ (lê-se Google “plus”, em inglês), e se autoentitula “o compartilhamento da vida real na perspectiva da web”. Segundo a empresa, os serviços existentes de compartilhamento online, as atuais redes sociais, são inadequados, “quebrados”, mas o Google+ tem a pretensão de “consertar” isso. http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca

É aguardar e conferir a “nova perspectiva”. Eu me cadastrei pra teste.

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