*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Nova tecnologia de leitura cerebral permite interagir com filmes e até escolher seu final. O cinema costumava ser uma arte autoritária — cabia à plateia assistir e, no máximo, gostar ou não. Mas uma nova tecnologia da companhia britânica Myndplay mudou essa relação: agora, “a força da mente” do espectador pode definir o final da história. Para isso, o usuário usa uma espécie de fone de ouvido que capta e analisa suas ondas cerebrais. Dependendo do estado mental do espectador, o filme muda de rumo. “É um novo gênero, que mistura filmes e videogames. Você não escolhe só o final, mas interage com a narrativa desde o começo”, diz Tre Azam, diretor do projeto, que deu origem à Myndplay. por Guilherme Rosa G1 27.06

Imagina você assistindo, por exemplo, “Cleópatra” e resolve que no final ela vai ficar com Julio Cezar, pois você não vai com a cara do Richard Burton - que interpreta Marco Antonio. Vai ter que ressuscitar o Cezar, pois ele foi assassinado lá pelo meio do filme; em “Casablanca” você decide que Ilsa (Ingrid Bergman) não vai embora com marido, mas também não fica com o Rick (Humphrey Bogart) e sim com Sam, o pianista, pelo qual ela se apaixona no final, no seu final, lógico... não vou nem comentar sobre “A Paixão de Cristo”.    

Eguchi Aimi é a nova integrante da banda pop japonesa AKB48. É linda e apareceu recentemente num comercial de bala, junto com as companheiras do grupo. É claramente a mais bonita e a que mais tem destaque na propaganda. No último domingo os fãs da banda ficaram chocados com uma notícia: Eguchi não existe. Ela é a mistura das feições das outras integrantes da AKB48. As moças foram mixadas no mundo digital, dando origem à mais perfeita delas. Tem gente chorando no Japão até agora: em poucos dias, a cantora irreal arrebatou corações de todo o país, virou fenômeno. Não que isso cause alguma surpresa. Afinal, é comum naquele país as pessoas se apaixonarem por bonecas de videogames e travesseiros. G1 25.06

É novidade não, pois pra mim Michael Jackson já não existia há muito tempo, era uma projeção holográfica de um personagem mangá - e a Xuxa segue a mesma metamorfose. Agora como acreditar numa banda com o nome de AKB48. Isso, pra turma do Capitão Nascimento, é marca de fuzil.

A Assembléia ainda não ‘engatou’ trabalho. Se existe um ‘espaço’ onde o tempo é relativo, ele se chama Assembleia Legislativa. Embora o ano já esteja batendo à porta do segundo semestre, a atual legislatura completou no último dia 22 apenas 100 dias de atividades. Período que, segundo a própria Casa, teria sido suficiente para votar 47 projetos de deputados e 10 do governo, de um total de 713 proposituras, e instalar uma única CPI, das cinco aprovadas. Estadão.com.br 28.06

A notícia se refere à Assembléia de São Paulo, mas por osmose, acredito que o problema se estenda a todas às Assembléias país a fora. É caso de um recall - quem sabe a coisa não “engatou”, porque a caixa de marchas precisa ser trocada? Esses problemas acabam interferindo no desempenho da máquina, aumentando em muito o seu consumo. Gente, se até a Harley-Davidson está fazendo recall, por que não as Assembléias? Ou você confia mais num deputado do que numa Harley?




  

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