*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O advogado André Mello Filho, que defende o jogador do Figueirense Eduardo Francisco da Silva Neto, o Dudu, disse que o atleta está "muito abatido" com o acidente ocorrido na madrugada do último domingo (19) em Florianópolis, que matou três pessoas. "Ele está muito abatido. É um rapaz muito bom, que não tem vícios. Tem comportamento excelente, uma família bem estruturada. [...]", afirma o advogado. [...] Ele estava dirigindo sem habilitação. O jogador não fez o teste do bafômetro e não realizou exame clínico no IML. A polícia diz que Dudu afirmou em depoimento que havia bebido, com os amigos, entre 8 e 10 garrafas de cerveja antes da tragédia. O advogado diz que o jogador admite ter bebido "uma ou duas cervejas". G1 22.06

Dudu é um cara muito legal mesmo, não tem habilitação, toma todas e sai por ai, matando gente. Se o advogado for bom mesmo, pode processar os mortos, pois estando estes em lugar inadequado, colaram em risco a integridade do seu cliente, que é um rapaz muito bom.      


Vulnerável - A entrada do Brasil no mapa mundial de ata­ques maciços de hackers traz uma preocupação para todos. Infelizmente, não se pode confiar na competência do Estado em proteger informações privadas da população. Opinião do jornal o Globo, 25.06, sobre a invasão de sites do Governo Federal, por hackers, nos últimos dias.

Imagina! O brasileiro não tem proteção nem contra o próprio Estado.

Hipócritas são os outros! A suposta fraude no pagamento de plantões médicos na rede de Saúde de São Paulo dividiu o País! A parte escandalizada ainda é um pouco maior, mas tem muito brasileiro por aí apreensivo com a extensão das diligências policiais em curso. Já pensou se as investigações avançarem por outros estados à caça de todo e qualquer servidor público que recebe sem trabalhar? As cadeias vão botar gente pelo ladrão! No âmbito da política, então, será preciso construir um presídio só para assessor parlamentar fantasma, com direito a uma ala inteira exclusiva para a turma lotada nos gabinetes do PMDB. Desde o advento da administração pública colonial, o Brasil é o país dos apadrinhados. Só não desfruta de uma bocada no erário quem não teve chance de arrumar um bom pistolão. Pergunta só pro seu vizinho ou pro seu cunhado se ele não aceita um bico bacana numa repartição do governo mais próxima. Sem compromisso, vai! Não à toa, tem gente Brasil afora chamando a Operação Hipócrates – assim batizada pela Polícia Federal em referência ao grego considerado “Pai da Medicina” – de “Hipócritas”. Tuttyvasques Estadão.com.br 22.06.11

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