*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Em Portugal, moradores estão assustados [...] Ir a um caixa eletrônico nunca foi um gesto de grande risco em Portugal. O país tem uma das taxas de criminalidade mais baixas da Europa. Foi somente no mês passado que os portugueses passaram a ver um sinal de perigo nas máquinas. Durante a madrugada, grandes explosões estão assustando os moradores. [...] Nem sempre os bandidos conseguem provocar a explosão e só sete vezes conseguiram levar o dinheiro. [...] Os fracassos dos bandidos têm explicação: eles atuam na base do improviso. Os ataques são feitos com gás de cozinha: depois de encher os cofres dos caixas eletrônicos com o gás, os assaltantes provocam um curto-circuito com uma bateria de carro e dois fios. [...] não têm o menor controle sobre a intensidade da explosão. G1 06.06

Resumindo, falta know-how. Tá na hora dos patrícios de além mar procurarem profissionais do assunto por aqui na terrinha, mais especificamente em São Paulo. A turma está cada dia mais especializada. E não é só eu que pensa assim: "O Brasil é, a rigor, o primeiro país do mundo a transformar “lavagem de dinheiro”, de metáfora, em atividade literal. O crime organizado de São Paulo desenvolveu num muquifo da Zona Leste da capital know-how de remoção de manchas cor-de-rosa em notas roubadas de caixas eletrônicos. A cédula tingida fica sem vestígios da coloração antifurto depois de lavada em solventes [...] A descoberta pode atrair para o País dinheiro sujo da Inglaterra, dos EUA e do Canadá, mercados que detêm a mesma tecnologia de segurança, aparentemente garantida pela falta de expertise da bandidagem local. Nisso, convenhamos, eles ainda têm muito que aprender com a gente!" tuttyvasquez estadão.com.br 08.06

Carnaval fixo: Stepan Nercessian, [...], apresentou projeto na Câmara que cria uma data fixa para o carnaval. Deve gerar polêmica. O texto diz que “o feriado de carnaval será sempre na primeira terça-feira de março, independentemente do calendário religioso”. Coluna do Ancelmo Gois jornal o Globo 05.06

Acho uma boa idéia, principalmente para aqueles que só podem tirar férias no inicio do ano, em função do calendário escolar e até porque, atualmente, associar as folias momescas aos calendários do Vaticano chega a ser um desrespeito ao folião. 

Depois de anunciar a convocação dos 22 jogadores que vão disputar a Copa América, em julho, na Argentina, o técnico Mano Menezes, falou sobre as vaias no Pacaembu, após a vitória sobre a Romênia por 1 a 0, e reclamou do torcedor. "Quando você cria muito e o adversário coloca sua vitória em risco com uma única finalização, isso tem reflexo na arquibancada. A torcida tem de entender que estamos buscando um caminho. Precisa ter paciência com quem está em campo. Quando falo em educar o torcedor, estou me referindo a esses modos, que precisam mudar". Folha.com 08.06

Grande Mano. Nem Platão com toda a sua arte em dialética podia fazer melhor. Anote isso: na onda do “politicamente correto” qualquer dia vai surgir uma lei que puna aquele que vaiar um jogador da seleção brasileira – o desportofóbico. Penas que vão do pagamento de multas, cursinhos de reciclagem para torcedores reincidentes até a execução de trabalhos sociais para a coletividade, como: cortar gramas em estádios, servir de juiz na Copas das Penitenciarias Estatuais etc. Quem vaiar, verá! Mais uma coisa é certa: joguinho sem vergonha aquele, só mesmo em respeito ao Ronaldo eu consegui ver o primeiro tempo, o restante, eu vaiei, mas com todo o respeito.

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