*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sexta-feira, 16 de março de 2012

Paliativo - Já que a polícia não consegue reprimir o roubo a caixas eletrônicos, os bancos deviam divulgar como abrir as máquinas de dinheiro sem precisar explodi-las com dinamite. Ou alguém ainda vai acabar se machucando seriamente! Tuttyvasques estadão.com.br

A nossa ministra de Desenvolvimento Social, Tereza Campello,  poderia pensar em algum programa do tipo “Eu Respeito Caixa Eletrônico”, onde estes assaltantes dinamitadores, depois de uma seleção rigorosa, seriam cadastrados e, de acordo com seu grau de periculosidade e ficha corrida, passariam a receber, mensalmente, uma “Bolsa TNT” sob a condição de não mais explodirem bancos por aí. Lógico que este programa seria financiado pela Caixa, até porque os bancos privados tem seus valores segurados e não perdem um centavo quando suas caixas vão pelos ares. Mas o “Eu Respeito Caixa Eletrônico”, pelo menos livraria a população dos riscos pertinentes das perigosas atividades dos assaltantes dinamitadores.

E olha, o momento é esse, pois conforme informa o Correio do Brasil, por email: “A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta terça que os programas do governo estão se tornando referência em todo o mundo, e dessa forma, contribuindo para a melhora da autoestima dos brasileiros.” Tô falando!

O líder do PR no Senado, Blairo Maggi (MT), anunciou nesta quarta (14) que a bancada de senadores do partido rompeu com o governo e irá para a oposição. A bancada do PR é formada por sete dos 81 senadores. G1oglobo

Como dizem por aqui: Tá certo, uai! Mas e os eleitores, aqueles que votaram nos candidatos do Partido, acreditando estar elegendo, como seus representantes políticos no Senado, parlamentares a favor das “propostas políticas” do governo, como ficam? Recorre ao Procon e pedem seus votos de volta? Será que o Procon pode fazer o mesmo que fez com os sites de vendas das Americanas.com e Submarino, isto é, suspender suas atividades até que regularizem suas demandas? 
 
Do começo do ano até março, Taubaté, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, registrou 11 assassinatos - incluindo a morte de um policial militar. Preocupado com a situação do município, o militar da Marinha aposentado Andy Trevisan, de 50 anos, resolveu fazer a sua parte se vestindo como Batman. O “Cavaleiro das Trevas” vai dar um reforço à campanha pela paz realizada nos bairros com alto índice de adolescentes envolvidos com o crime. No ano passado, o número de menores infratores aumentou 50%. G1oglobo

Louvável a atitude do Andy, mas porque escolher um herói importado e não um original made in Brazil? Temos vários, por exemplo... Carlos Zéfiro, Boni, Zé Dirceu, Datena, Hebe, Pagodinho, Pedro Bial, Sarney, Elza Soares, Tiririca, Fátima Bernardes, Adriano, o CQC, Paulo Coelho, o Eleitor e vai...       

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