*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sexta-feira, 23 de março de 2012

Quinto dos infernos - No Brasil Império, o país pagava a Portugal um imposto chamado "Quinto". Era assim: a coroa portuguesa levava 20% (1/5) sobre tudo que era produzido aqui. A taxação era considerada escorchante pelos brasileiros. Daí surgiu o apelido de... “Quinto dos infernos” para o imposto. Pois, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, a carga tributária do brasileiro está em 38% - ou seja, quase dois quintos dos infernos. Ancelmo Gois – oglobo

Ou seja, é o Duplo Quinto dos Infernos, quase Meio Inferno. Se no século XVIII era 1/5 e atualmente, no XXI, já é quase 1/2, daqui a trezentos anos poderemos alcançar o status de Inferno Tributário Pleno. 

Ficha Limpa passa a valer para 2º escalão a partir desta quarta - Além dos que ocupam cargos eletivos, terão que estar em dia com a lei os funcionários de confiança, de acordo com o deputado Orlando Morando.

A manchete é de um link do estadão.com.br (21) que não "linkou". Então ficou a dúvida do que significa “a partir desta quarta”. Será a partir das próximas quartas eleições municipais, ou seja,  lá pra 2028? Ou já seria para as eleições presidenciais de 2026, seguindo o mesmo raciocínio, quase lógico?

O Dia Mundial da Água foi comemorado nesta quinta-feira (22) e, para celebrar a data, a Cedae fez uma parceria com a Ambev no projeto do Banco Cyan. O objetivo é que consumidores previamente cadastrados recebam benefícios e prêmios caso alcancem metas de economia de água, sugeridas de acordo com o perfil do uso do imóvel. Qualquer redução, ou até mesmo a manutenção do uso da água, dará direito a pontos que valem descontos em compras na rede conveniada ao Movimento Cyan, divulgada no site www.movimentocyan.com.br. G1oglobo

Na “Crise do Apagão”, que ocorreu nos dois últimos anos do governo de Fernando Henrique Cardoso, entre 2001 e 2002, a população, em alguns estados, foi compulsoriamente convidada a economizar energia sob pena de severas multas em suas contas de luz, caso o consumo ultrapassassem cotas pré-estabelecidas. Embora o programa tenha sido concebido às pressas, teve bons resultados. O principal foi conscientizar o consumidor sobre o hábito do “Quanto mais eu poupo menos eu pago” e de tabela, a responsabilidade, pois despertou para o “Só depende de mim.”

Sempre acreditei que algo neste estilo deveria ser adotado como regra geral; e não só para o consumo de luz, mas também para o da água, do gás etc. Uma residência que se esforça para consumir menos, deve ter uma taxa diferenciada daquele que não tá nem aí para o controle de coisa nenhuma. Exemplo? O hábito – em quase todas as grandes cidades – de “varrer” as calçadas com a mangueira dágua; deixar luzes acessas, desnecessariamente, durante o dia... As Construções Sustentáveis – casas e prédios que utilizam recursos do tipo painéis solares e retenção da água da chuva - também deveriam ter compensações nas suas contas.

A China, desde de 1970, penaliza as famílias que não economizam filhos, então ta mais que na hora de começarmos a economizar energia em todas as suas formas... para que no futuro não precisemos economizar crianças.

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