*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

SÃO PAULO - Com cigarros de orégano e cerveja, um grupo de cerca de 20 alunos da USP realiza na noite desta terça-feira, 17, mais um encontro da Semana de Barba, Bigode e Baseado. O evento visa a discutir a legalização da maconha e a "autonomia sobre o uso do corpo", segundo os organizadores. Ontem, no primeiro dia do festival, aproximadamente 60 estudantes assistiram ao filme Maria Cheia de Graça e depois debateram o papel da mulher na sociedade. Estadão.com.br

É bom verificar que tipo de erva essa turma tá usando pra temperar a macarronada. 

A presidente Dilma Rousseff encerrou na noite desta terça-feira (10) sua visita oficial aos Estados Unidos com um discurso na Universidade de Harvard, onde discutiu a necessidade de se melhorar a educação no Brasil e enumerou os avanços econômicos do país nos últimos anos. [...] Em uma palestra de pouco menos de uma hora na Kennedy School of Government, a escola de governo de Harvard, Dilma classificou como "gravíssimo" o atraso na educação no Brasil. Afirmando ser necessário resolver o problema "da creche à pós-graduação", ela afirmou que é preciso resolver alguns "deficits" que existem na pesquisa científica no Brasil, para que priorize a inovação. G1oglobo

Para se acabar com as velhas prisões é necessário construir novas escolas” - José Saramago. Mas há quem discorde!

ARACAJU - O juiz da 7ª Vara Cível de Aracaju, Aldo Albuquerque, manteve a decisão de não permitir que o polêmico livro "Lampião Mata Sete", que sustenta que o Rei do Cangaço, Virgulino Ferreira da Silva, era gay, seja lançado. No dia 25 de novembro do ano passado, Aldo expediu uma liminar suspendendo o lançamento, que iria ocorrer em uma livraria de Aracaju, em virtude de uma ação movida por Expedita Ferreira, filha do cangaceiro. Estadão.com.br

Se o cabra fosse vivo, queria ver o Aldo sustentar essa afirmação por muito tempo.

Toma lá, Dadá cá! - Pelo que a gente começa a descobrir sobre esse tal de Dadá do esquema do Carlinhos Cachoeira, o cara só não parava no ar feito beija-flor e helicóptero para não ser confundido com o homônimo goleador de sobrenome Maravilha. Mas era ele que fazia chover na horta da turma lá de Brasília. “A regra é clara!” – ia logo avisando aos malfeitores nas ligações gravadas pela Polícia Federal: “Você faz, você recebe; você não fez, não vai receber!” Não à toa, o chefe de Dadá está podre de rico!

É lamentável que, em vez de gerir quadrilha de bicheiro, alguém como Idalberto Matias, o Dadá, não se dedique a cuidar dos negócios do governo. Imagina se o dinheiro público servisse para pagar tão-somente quem faz por merecê-lo! O Brasil já seria a quarta, sei lá, talvez a terceira maior economia do mundo. Tuttyvasques estadão.com.br

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