“O estado precisa do contraponto
de suas versões das coisas, e quem faz isso é a imprensa” – Carlos
Ayres Brito
Qualquer dono de gato vai dizer que, embora eles sejam mantidos como
animais de estimação, os felinos não pertencem a ninguém. Um novo estudo da
Universidade do Japão confirmou esta afirmação, mostrando que, embora os gatos
de estimação sejam mais do que capazes de reconhecer a voz de seu dono, eles
preferem ignorá-la, talvez por razões ligadas à história evolutiva do animal. Confira
“O tímpano, dos seres
humanos, é constituído de três ossinhos, os menores do corpo humano, o martelo,
estribo e bigorna, que através das frequências das ondas sonoras vibram
transformando as vibrações mecânicas em impulsos elétricos que são enviados
para o Córtex auditivo, área de lobo temporal relacionada com a audição”. – Pesquisa Q&M
Considerando o Evolucionismo, como sendo o “sistema natural”
para a transformação e seleção das espécies - ideia central do darwinismo - é
bem provável que o “sistema auditivo” da raça “políticos brasileiros” evoluiu
do córtex auditivo dos gatos... com todo
respeito aos bichanos.
Mas seria bom que nossos políticos dessem mais atenção a
“Síndrome do Gato Mouco”: Pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha revela
que para 86% dos brasileiros, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim
Barbosa, agiu bem ao mandar prender os mensaleiros condenados no feriado de 15
de Novembro, dia da Proclamação da República.
Entre os entrevistados que se dizem simpatizantes do
PT, 87% disseram que o presidente do
STF agiu bem ao mandar prender os mensaleiros no feriado. De acordo com o
Datafolha, entre os que se dizem adeptos do PSDB, o percentual dos que apoiam a
ação de Barbosa é de 99%. Confira
Vinte e três senadores paraguaios acharam que seu colega Victor
Bogado não tinha feito nada de errado quando nomeou a babá de sua filha para
uma vaguinha na hidrelétrica Itaipu Binacional. Votaram contra a suspensão de
sua imunidade.
Parecia tudo normal até que shoppings de Assunção
colocaram cartazes dizendo que os 23 senadores não eram bem-vindos.
Restaurantes e postos de gasolina aderiram. Senadores foram postos para fora de
lojas. Resultado: o Senado votou de novo e, por unanimidade menos um, cassou a
imunidade de Bogado. Ancelmo Gois
para O Globo, enviado por Carlos Alberto Sardenberg.
Como disse o Tutty Vasques: “O brasileiro
não deve ter vergonha de copiar o eleitor paraguaio que passou a rejeitar
políticos em locais públicos em represália aos desmandos no Congresso. Não
existem boas ideias falsificadas!”... É verdade, são ideias que podem ser importadas,
sem custo alfandegário e com a possibilidade de “transferência de tecnologia” a
100%, já que por aqui a Oposição só perde em inoperância para o “Primero
Justicia”, partido de Henrique Capriles, na Venezuela, que faz oposição ao
Maduro... mas é bom lembrar que por lá opera um governo “totalitário”.
Porém, deve-se tomar cuidado
com a cidade de Brasília, pois se um movimento semelhante a esse, do Paraguai,
ganhar força no DF, corre o risco do comércio da Capital ficar entregue às
moscas.
O Japão tem um dos menores índices de criminalidade do
mundo - algo que se percebe facilmente nas ruas de Tóquio, onde é possível
andar até de madrugada sem susto. Nos últimos dez anos, as ocorrências
criminais, que já eram baixas, caíram 17%. Um índice, no entanto, vem subindo,
revelando uma face sombria da disciplinada sociedade japonesa. Os crimes
cometidos por pessoas acima dos 65 anos dispararam.
A população japonesa é uma das mais velhas do planeta
(23% têm 65 anos ou mais), mas o aumento da criminalidade entre idosos é
proporcionalmente maior que o envelhecimento populacional. A maior parte dos
delitos não é violenta; furtos correspondem à mais da metade das condenações.
Ainda assim são números que surpreendem as autoridades. Confira
#Na mesma balada: “A criminalidade dos idosos é um facto, muitas vezes
porque as reformas são insuficientes e levam as pessoas a praticar burlas,
golpes financeiros, crimes sexuais e homicídios". José Eduardo Pinto da Costa, especialista em
Medicina Legal, na última conferência sobre "Envelhecimento ativo" em
Braga, Portugal
Nota delinquente de rodapé: A defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu lançou mão do
Estatuto do Idoso para pedir que o STF analise rápido o pedido para que o
condenado trabalhe durante o dia e volte para a prisão à noite, para dormir,
como permite o regime semiaberto. Leia na íntegra
Uma empresa da Flórida (EUA) apresentou o projeto
do Freedom Ship, um supernavio transatlântico que funcionará como uma
cidade móvel nos oceanos. Com orçamento de US$ 10 bilhões; 1,6 quilômetro
de comprimento; 25 andares, aeroporto, escolas, hospitais, shoppings, galerias
de arte, parques, aquário e cassino. O Freedom Ship circulará por vários países,
entre eles, o Brasil. Entretanto, o site, que promove a construção faraônica, cometeu
um deslize geográfico ao apontar a localização do mapa com a rota da
supercidade sobre o mar. O Rio de Janeiro acabou no Pará! Lá pela ilha de
Marajó... Confira
E, como reza a lenda, "Se Maomé não vai à ilha, a ilha vai a
Maomé", a essa altura Marajó deve tá lá no centro da Mesquita Al-Haram, em
Meca. E isso cria um problema muito sério para o islamismo: segundo a tradição,
pelo menos uma vez nesta vida, o peregrino islâmico, deve completar sete voltas
em torno da “Caaba” e, finalmente, beijá-la... senão o bicho pode pegar pro
crente - e, imagino, que o inferno islâmico deve ser bem pior que os das versões
católicas, evangélicas e petistas. Dante é um Walt Disney perante as propostas infernais
de Maomé.
Fica no ar - com um forte cheiro de enxofre - a pergunta: A
partir do momento em que o “Freedom Ship” mover Marajó para o centro da
mesquita Al-Haram, os crentes islâmicos precisarão, também, dar sete voltas, em
torno de Marajó, antes de “beijar” a Caaba? Cartas para Via D´ella
Conciliazione 54, SCV-00120, Città Del Vaticano – aos cuidados de Francisco.
Do sitcom “Maduro que te quiero
verde”: "Atenção, empresários deste
país. Os pequenos e médios empresários que vocês conhecem também são vítimas do
capital e dos capitalistas, que roubam como nós" - Nicolas Maduro, incluindo-se nas próprias denúncias contra empresários,
em discurso sobre o recente pacote de medidas na área econômica.