“Uma caneta na mão de um
politico corrupto, mata mais inocentes que um revólver na
mão de um criminoso” – frase pichada nos muros do território livre
da internet
A percepção mundial sobre a corrupção no Brasil piorou
em 2013, de acordo com a classificação da entidade Transparência Internacional.
Entre 177 países avaliados, o País O Brasil ficou em 72º lugar no ranking de
2013, caiu três posições, da 69.ª para a 72.ª, divulgado nesta terça-feira (3).
O ranking que mede As economias mais limpas do mundo. É o principal termômetro
usado por instituições internacionais como uma base para medir a corrupção nos
países, além de avaliar possibilidades de investimento e a credibilidade do
sistema político.
Para Alejandro Salas, representante da Transparência
Internacional, o resultado da pesquisa "não é nada bom para o
Brasil". "O País se apresenta
como uma das principais economias do mundo e quer ocupar uma posição
geopolítica importante. Não é uma boa notícia que fique na parte inferior do
ranking", afirmou.
Mais de dois terços dos 177 países analisados, no
índice deste ano, têm menos de 50 pontos, em uma escala em que zero revela “um país altamente corrupto”
e 100, “um país muito
transparente" - dizem os autores da análise, elaborada por organizações
variadas, como o Banco Mundial, a Intelligence Unit da publicação The
Economist, o Banco Africano para o Desenvolvimento e a fundação sem fins
lucrativos da Alemanha, Bertelsmann Stiftung. Confira.
Mas no submundo dos 118 países (dois terços dos 177), avaliados
como “altamente corruptos”, o Brasil, até que tá bem na foto, com uma simples
regrinha de três:
Conjunto analisado = 177 países.
Posição do Brasil neste ranking = 72º.
Ranking dos mais corruptos = 118 (2/3 do conjunto
analisado)
Posição - equivalente - do Brasil no ranking dos mais
corruptos = 48º.
Então... tá reclamando de que, malandragem? Carnaval
tá chegando aí... em Junho começa a Copa, depois tem eleições e depois... bem, aí vai ser assunto pra muito choro
e ranger de dentes .
#O desmatamento na Amazônia
subiu 28% segundo números do Projeto de
Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélites e do Instituto Nacional de
Pesquisa Espaciais. Os dados apresentados hoje (14), pela ministra do Meio
Ambiente, Izabella Teixeira, são equivalentes ao período de agosto de 2012 a
julho de 2013 e mostram que a área desmatada foi 5.843 quilômetros quadrados. Leia
# O Brasil registra a maior
queda do desmatamento no mundo - Uma
equipe formada por pesquisadores de 15 universidades norte-americanas, em
parceria com o Google e o governo dos Estados Unidos, lançou nesta quinta-feira
(14) um mapa global da extensão florestal, com quantificação de perdas e ganhos
no período entre 2000 e 2012. Segundo o levantamento, houve perda de 2,3
milhões de km² e aumento de 800 mil km² de florestas em todo o mundo. O Brasil registrou maior queda
do desmatamento. De acordo com o estudo,
a redução do desmatamento documentada no Brasil na última década foi compensada
pelo aumento de desmate na Indonésia, Malásia, Paraguai, Bolívia, Zâmbia,
Angola e outros países. O estudo confirma que os esforços brasileiros para reduzir seu
desmatamento, que por muito tempo foi o responsável pela maior perda de
cobertura tropical, obteve êxito significativo. Leia
Durma-se com os ruídos destas estatísticas! Acredito
que a manipulação de estatísticas só é superada pela manipulação do combo “dogmas
políticos&religiosos”. Em terceiro lugar vem o futebol... mas aí é assunto
pra outra prosa.
A desigualdade na educação brasileira começa
desde cedo, e não se resume apenas ao acesso à escola. O IBGE comparou a
frequência à escola de crianças de 4 e 5 anos por nível de renda. No grupo que
concentra os brasileiros que estão entre os 20% mais ricos da população, apenas
7,5% das crianças estão fora da escola. Já entre os 20% mais pobres, este
percentual cresce para 29%.
Não bastasse o acesso desigual, uma vez matriculados
numa pré-escola, estabelecimento que atende a este grupo etário, a diferença na
qualidade já é sentida desde cedo. A partir de dados do censo escolar do MEC, o
IBGE identificou que a maioria das crianças matriculadas em pré-escolas
públicas estuda em estabelecimentos sem parque infantil e banheiro adequado à
educação infantil. Enquanto na rede pública a proporção de matrícula em
estabelecimentos com esses equipamentos é de, respectivamente, de 47% e 44%, na
rede privada, essas proporções crescem para 86% e 79%, respectivamente. Leia
#Que alguma coisa está fora da
ordem na educação pública no Brasil não é
novidade. Mas quando se vê o resultado do Enem é flagrante o abismo que separa
as escolas privadas das públicas. Na lista das cem melhores escolas do Rio - ncabeçada
pelo tradicional São Bento, que agora vai receber meninas - há apenas seis
colégios federais e, acredite, nenhum estadual ou municipal. O ranking ajuda
também a compreender o abismo socioeconômico que separa os estudantes e, no
futuro, os profissionais. As escolas privadas continuam cumprindo seu papel,
até mesmo de formar os dirigentes, a elite do país, enquanto que as públicas
mantêm seus alunos na rabeira da estratificação social.
O resultado do Enem é a prova dos nove que comprova
que desigualdade social não se reduz da noite para o dia e nem só com programas
sociais. Uma educação de qualidade e a capacitação profissional são requisitos
cada vez mais importantes para se diminuir o fosso entre a cúpula e a base da
pirâmide social. Programa social sozinho não faz verão.
Os governos bradam que investem em educação, mas o
resultado do Enem mostra que não é bem assim. Para que metas, se na hora H não
se vê nenhuma escola estadual ou municipal entre os melhores colégios do Rio?
Com a palavra os pedagogos do poder público. Os demagogos já não têm mesmo a
menor credibilidade - Ancelmo Gois/O Globo enviado por Jorge
Antonio Barros Confira
Simples
assim!
Enviado por
Samuca Mac Dowell
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