*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

“Uma caneta na mão de um politico corrupto, mata mais inocentes que um revólver na mão de um criminoso”frase pichada nos muros do território livre da  internet


A percepção mundial sobre a corrupção no Brasil piorou em 2013, de acordo com a classificação da entidade Transparência Internacional. Entre 177 países avaliados, o País O Brasil ficou em 72º lugar no ranking de 2013, caiu três posições, da 69.ª para a 72.ª, divulgado nesta terça-feira (3). O ranking que mede As economias mais limpas do mundo. É o principal termômetro usado por instituições internacionais como uma base para medir a corrupção nos países, além de avaliar possibilidades de investimento e a credibilidade do sistema político.

Para Alejandro Salas, representante da Transparência Internacional, o resultado da pesquisa "não é nada bom para o Brasil". "O País se apresenta como uma das principais economias do mundo e quer ocupar uma posição geopolítica importante. Não é uma boa notícia que fique na parte inferior do ranking", afirmou.

Mais de dois terços dos 177 países analisados, no índice deste ano, têm menos de 50 pontos, em uma escala em que zero revela “um país altamente corrupto” e 100, “um país muito transparente" - dizem os autores da análise, elaborada por organizações variadas, como o Banco Mundial, a Intelligence Unit da publicação The Economist, o Banco Africano para o Desenvolvimento e a fundação sem fins lucrativos da Alemanha, Bertelsmann Stiftung. Confira.

Mas no submundo dos 118 países (dois terços dos 177), avaliados como “altamente corruptos”, o Brasil, até que tá bem na foto, com uma simples regrinha de três:
Conjunto analisado = 177 países.
Posição do Brasil neste ranking = 72º.
Ranking dos mais corruptos = 118 (2/3 do conjunto analisado)
Posição - equivalente - do Brasil no ranking dos mais corruptos = 48º.

Então... tá reclamando de que, malandragem? Carnaval tá chegando aí... em Junho começa a Copa, depois tem eleições e depois... bem, aí vai ser assunto pra muito choro e ranger de dentes .

#O desmatamento na Amazônia subiu 28% segundo números do Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélites e do Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais. Os dados apresentados hoje (14), pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, são equivalentes ao período de agosto de 2012 a julho de 2013 e mostram que a área desmatada foi 5.843 quilômetros quadrados. Leia

# O Brasil registra a maior queda do desmatamento no mundo - Uma equipe formada por pesquisadores de 15 universidades norte-americanas, em parceria com o Google e o governo dos Estados Unidos, lançou nesta quinta-feira (14) um mapa global da extensão florestal, com quantificação de perdas e ganhos no período entre 2000 e 2012. Segundo o levantamento, houve perda de 2,3 milhões de km² e aumento de 800 mil km² de florestas em todo o mundo. O Brasil registrou maior queda do desmatamento. De acordo com o estudo, a redução do desmatamento documentada no Brasil na última década foi compensada pelo aumento de desmate na Indonésia, Malásia, Paraguai, Bolívia, Zâmbia, Angola e outros países. O estudo confirma que os esforços brasileiros para reduzir seu desmatamento, que por muito tempo foi o responsável pela maior perda de cobertura tropical, obteve êxito significativo. Leia

Durma-se com os ruídos destas estatísticas! Acredito que a manipulação de estatísticas só é superada pela manipulação do combo “dogmas políticos&religiosos”. Em terceiro lugar vem o futebol... mas aí é assunto pra outra prosa.   

A desigualdade na educação brasileira começa desde cedo, e não se resume apenas ao acesso à escola. O IBGE comparou a frequência à escola de crianças de 4 e 5 anos por nível de renda. No grupo que concentra os brasileiros que estão entre os 20% mais ricos da população, apenas 7,5% das crianças estão fora da escola. Já entre os 20% mais pobres, este percentual cresce para 29%.

Não bastasse o acesso desigual, uma vez matriculados numa pré-escola, estabelecimento que atende a este grupo etário, a diferença na qualidade já é sentida desde cedo. A partir de dados do censo escolar do MEC, o IBGE identificou que a maioria das crianças matriculadas em pré-escolas públicas estuda em estabelecimentos sem parque infantil e banheiro adequado à educação infantil. Enquanto na rede pública a proporção de matrícula em estabelecimentos com esses equipamentos é de, respectivamente, de 47% e 44%, na rede privada, essas proporções crescem para 86% e 79%, respectivamente. Leia

#Que alguma coisa está fora da ordem na educação pública no Brasil não é novidade. Mas quando se vê o resultado do Enem é flagrante o abismo que separa as escolas privadas das públicas. Na lista das cem melhores escolas do Rio - ncabeçada pelo tradicional São Bento, que agora vai receber meninas - há apenas seis colégios federais e, acredite, nenhum estadual ou municipal. O ranking ajuda também a compreender o abismo socioeconômico que separa os estudantes e, no futuro, os profissionais. As escolas privadas continuam cumprindo seu papel, até mesmo de formar os dirigentes, a elite do país, enquanto que as públicas mantêm seus alunos na rabeira da estratificação social.

O resultado do Enem é a prova dos nove que comprova que desigualdade social não se reduz da noite para o dia e nem só com programas sociais. Uma educação de qualidade e a capacitação profissional são requisitos cada vez mais importantes para se diminuir o fosso entre a cúpula e a base da pirâmide social. Programa social sozinho não faz verão.

Os governos bradam que investem em educação, mas o resultado do Enem mostra que não é bem assim. Para que metas, se na hora H não se vê nenhuma escola estadual ou municipal entre os melhores colégios do Rio? Com a palavra os pedagogos do poder público. Os demagogos já não têm mesmo a menor credibilidade -  Ancelmo Gois/O Globo enviado por Jorge Antonio Barros Confira

Simples assim!
Enviado por Samuca Mac Dowell