*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Parece certo dizer que conhecimento é ruptura. Para aprender algo, temos de alterar as coisas de uma maneira irreversível. Não podemos nunca voltar ao que tínhamos antes
Alan Wolf - físico teórico - em seu livro “Espaço Tempo e Além”

Em primeira mão, foto do projeto do que poderá ser o primeiro Manifestódromo do país
Alvo de críticas por excesso do uso de força durante os últimos protestos, a Polícia Militar defende a criação de espaços exclusivos para as manifestações e está disposta a discutir o assunto com a sociedade civil. Mas a proposta de “Manifestódromos” divide opiniões. Leia mais

Tem coisa que não dá pra organizar. Desde que Eva comeu a cobra – Ops! – a maçã, neguinho desistiu de organizar coisas ligadas à emoção das humanas criaturas. Na ocasião deste imbróglio criacionista, o Governador do Paraíso - que na época era o próprio Criador - convocou o comande da PM Celeste, também conhecido como Anjo Gabriel, para expulsar os anarquistas genésicos das terras paradisíacas, a toque de espada - e a espada de Gabriel naquela época era confeccionada a “ferro e fogo”. Os três meliantes - Eva, Serpente e Adão - foram os primeiros Sem Terras da história das humanas criaturas.

Mas voltando ao Manifestódromo: Como jogar ovos, sapatos, mais ovos, sacos com xixi... nas suas excelências? Eles irão ao Manifestódromo no dia do “Hoje é Dia de Vandalismo”, programado pela prefeitura de cada cidade? Vai poder escolher numa listam quem será vandalizado? Quem já foi vandalizado uma vez poderá ser convocado novamente ou tem um tempo de carência? Quem vai controlar essa carência? Que nem aposentadoria, o vandalizado poderá pedir contagem de tempo por vandalização? E como jogar pedras-portuguesas nos PMs? Eles, também serão convocados? Vai haver fornecedor de pedras-portuguesas? Como pichar as casas dos governadores/prefeitos? As prefeituras irão disponibilizar ônibus para levar os vândalos até o local do vandalismo? Como quebrar as fachadas dos bancos? Eles também irão disponibilizar ônibus para levar os vândalos etc?  Vai ter o programa “Meu Spray Meu Vandalismo”? As “pessoas jurídicas”, que apoiarem esses movimentos, poderão usar os benefícios da lei Rouanet? Vandalismo poderá ser considerado soft power? A rede Globo irá apoiar a Jornada Mundial da Juventude Anarquista, com a participação de Geraldo Vandré + a presença “especial” de Julian Assange? E vivo – Ops! – E claro, tudo isso acontecendo em Copacabana, no Rio de Janeiro? Como se vê, existem  muitas perguntas.

Coisas que a gente não pode esquecer, no meio dessa anarquia toda: Publicado em 1979, “Anarquistas, graças a Deus” é o livro de estréia de Zélia Gattai e seu primeiro grande sucesso. Filha dos imigrantes italianos... nasceu e morou durante toda a infância em São Paulo. Zélia participava, com a família, do movimento político-operário anarquista que tinha lugar entre os imigrantes italianos, espanhóis, portugueses, no início do século XX. Leitora entusiasta de Jorge Amado, Zélia Gattai o conheceu em 1945, quando trabalharam juntos no movimento pela anistia dos presos políticos. A união do casal deu-se poucos meses depois. Em 1946, com a eleição de Jorge Amado para a Câmara Federal, o casal mudou-se para o Rio de Janeiro. Um ano depois, com o Partido Comunista declarado ilegal, Jorge Amado perdeu o mandato, e a família teve que se exilar.

O governo está para anunciar a criação da Central de Compras. Sua tarefa: promover uma única licitação para a aquisição de itens comuns para todos os Ministérios. A ideia é comprar, no atacado, softwares, passagens aéreas, serviços terceirizados, computadores etc. Isso evitaria preços diferenciados em licitações. A Central terá regras de incentivo às empresas nacionais e antimonopólio. Ilimar Franco/O Globo

Posso estar influenciado pelo julgamento do mensalão, mas isso não se enquadra no artigo 288 do Código Penal, mais conhecido, nas rodas das malandragens políticas, como formação de quadrilha?... e oficial?

Penelope Cruz consola
Woody Allen, inconformado com Paes.
Em recente entrevista ao GLOBO, Eduardo Paes disse que pagaria “o que for para que o Woody Allen venha filmar aqui” no Rio de Janeiro. Para ajudar o prefeito a preparar o orçamento (ou rever a decisão), preparamos uma lista com o custo dos últimos sete filmes do cineasta americano feitos fora dos EUA, segundo o imdb.com. Vamos lá. Custo dos dois últimos filmes de Woody Allen: “Meia-Noite em Paris” (2011) US$ 17 milhões e “Para Roma, com amor” (2012) US$ 22 milhões. - Confira.

Eduardo meu nego, depois a turma dá um #ocupa na sua casa, picha-lhe o muro, mete-lhe uns ovos nos cornes e tu vai sair por aí dizendo que tá sofrendo de bullying político. Pô se toca. Porque tu não inscreve o Rio de Janeiro no circuito do Grand Slam de Tênis e promove um rali para incentivar o tênis feminino... Russo? Tu ia sair bem na foto... abraçado com o Putin. Quem sabe até, tu ganhava umas balinhas?

Da série “Por que eu amo o tênis”

A tenista russa Maria Sharapova, número 3 do ranking mundial, lançou nesta segunda-feira, 19, nos Estados Unidos, a Sugarpova, sua linha de balas e doces, à venda no site da marca. Leia

Nota de rodapé feita de uma nota só: “O ex-presidente de gestão de ativos do Goldman Sachs Jim O'Neill, que cunhou o acrônimo Bric para descrever os quatro países emergentes de melhor desempenho no começo da década passada, defende o termo inventado por ele, mas admite que três dessas nações o decepcionaram nos últimos anos. Criado em 2001, o acrônimo reúne Brazil, Rússia, Índia e China, e tornou-se uma referência para o que era percebido como uma mudança do poder econômico para economias em desenvolvimento. "Se fosse para revisar o termo, eu deixaria apenas o 'C'", disse O'Neill em uma entrevista. "Mas aí, eu acho que deixaria de ser um acrônimo." - Leia.