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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

imigrante & indivíduos

Como é possível que a América Latina não diga ‘somos todos mexicanos’ frente a TrumpRicardo Lagos, ex-presidente do Chile criticando o silêncio dos governantes latino-americanos frente ao presidente dos EUA, em entrevista ao El País

Ao anunciar seu novo plano de deportação e acabar com a prioridade de expulsar apenas imigrantes que cometeram delitos graves, o presidente americano, Donald Trump, abriu caminho na terça-feira para cumprir o que prometeu na campanha: tirar do país todos os 11 milhões de ilegais. A partir de agora, pode ser alvo de deportação qualquer ilegal que tenha cometido um delito de qualquer tipo, como falsificar documentos para participar de programas do governo ou até para pagar impostos: estudos baseados em dados do governo estimam que ao menos 3,1 milhões deles pagam US$ 12 bilhões de impostos por ano. A deportação em massa deverá ainda ser reforçada pela contratação de mais 15 mil agentes. Leia mais

O Canadá receberá neste ano 1.200 indivíduos que tenham sofrido perseguição do grupo radical Estado Islâmico (EI), anunciou nesta terça-feira (21) o ministro de Imigração, Ahmed Hussen, assinalando que 400 deles já haviam chegado ao país.
"O Canadá está trabalhando com a Agência da ONU para Refugiaods, com cooperação e apoio do governo do Iraque, para identificar yazidis vulneráveis e outros sobreviventes do Daesh (acrônimo em árabe do Estado Islâmico), tanto dentro como fora do Iraque", diz comunicado do governo canadense.
Os yazidis são uma minoria curda adepta a uma religião pré-islâmica. Não são árabes, nem muçulmanos, e o EI os considera como politeístas hereges. Desde o avanço do EI, dezenas de milhares de yazidis se refugiaram no monte de Sinjar, onde permaneceram durante dias sem água e alimentos.
Milhares de homens foram massacrados, enquanto as mulheres eram raptadas e muitas vezes submetidas à escravidão pelos extremistas. A ONU qualificou estes ataques como "tentativas de genocídio". [...].
"Nossa operação está em curso e os refugiados que sobreviveram ao EI começaram a chegar ao Canadá nos últimos meses", disse Hussen à imprensa. "Nosso governo vai instalar no Canadá cerca de 1.200 sobreviventes muito vulneráveis, assim como os membros de suas famílias", indicou.
A atenção do Canadá está voltada para "as mulheres e meninas", assinalou Hussen.
"Nossos esforços mostraram que o EI também aponta deliberadamente para os meninos, enquanto tentaremos ajudá-los a se reinstalarem aqui", acrescentou. Leia na íntegra


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