*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 25 de abril de 2017

Salve-se quem puder

"Na situação de tortura psicológica que ele está sofrendo [o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro], ele entregaria até a mãe. O que eu acho estranho é ver reportagens mostrando delatores vivendo em mansões, em casas com piscina e com vistas para o mar. Eu quero brigar para provar a eles que eles estão lidando com um cidadão diferente e que ninguém tem mais moral e mais honestidade para discutir comigo" Lula durante um seminário organizado pelo PT para debater estratégias de desenvolvimento para o país, no Centro Internacional de Convenções do Brasil em Brasília

   
O governo endureceu as negociações com os parlamentares e deu um basta a novas concessões na reforma da Previdência, rejeitando, assim, o lobby pesado de algumas categorias do serviço público, sobretudo aquelas com altos salários, que querem continuar se aposentando mais cedo com integralidade (último salário da carreira) e paridade (reajustes salarias iguais ao do pessoal da ativa). Diante do risco de que a proposta fosse desidratada com o aumento das pressões no Congresso, o presidente Michel Temer convocou os líderes da base aliada e ministros para uma reunião na sua residência, no fim da tarde de ontem — quando o martelo foi batido. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles antecipou o retorno de Washington, onde estava para a reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI), e participou do encontro – CONFERE LÁ
Aliás... A fidelidade dos deputados federais às orientações do governo Michel Temer no Legislativo vem caindo de maneira constante desde o fim do ano passado. Se em julho de 2016 a média de apoio ao governo na Câmara dos Deputados foi de 91% – o maior índice de governismo já registrado desde 2003 –, em abril deste ano essa taxa caiu para 79%, uma queda de 12 pontos porcentuais.
Os números revelam que, quanto mais recente o intervalo analisado, maior é a queda do governismo da Câmara. Nas primeiras 20 votações nominais do governo Temer, por exemplo, 92% dos deputados seguiram a orientação do Planalto. Já nas 20 mais recentes, apenas 68% fizeram o mesmo – LEIA NA ÍNTEGRA

Mesmo parada há mais de dois anos, a duplicação de uma rodovia no Rio Grande do Sul gera gasto anual de mais de R$ 5 milhões ao governo estadual. O valor é destinado para o pagamento de aluguel social às famílias removidas das margens da ERS-118, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
A obra foi anunciada em 1996 e já atravessou seis governos. Já parou por falta de pagamento às construtoras, problemas na remoção de moradores, e mudanças no projeto...
A dona de casa Eva Letícia de Abreu, de 35 anos, é uma delas. Deixou as margens da rodovia há quatro anos, junto com os quatro filhos e o marido, com a promessa de ganhar o aluguel social até a hora de se mudar para a casa própria.
"O aluguel social era de um ano e depois eles iriam dar nossas casas. Mas já faz quatro anos que nós estamos no aluguel social e nada de casa."
Eva também reclama da demora no pagamento desde 2016. "No ano passado aconteceram atrasos e agora esse ano eu já estou há três meses com atraso do aluguel social” – CONFERE LÁ

O caos político, econômico e social do Rio já causa incertezas no cenário eleitoral de 2018. Com um ex-governador preso, parte dos principais nomes da política local citados na Lava Jato e atuais mandatários que não despertam grandes paixões no eleitorado, partidos estão à procura de um novo nome, uma surpresa”, para a disputa do próximo ano. 
O Estado mostrou neste domingo, 23, que, de acordo com projeções da Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan), mesmo com o plano de recuperação fiscal, o Rio só voltará a arrecadar mais do que gasta em 2029. Além disso, falta dinheiro para pagar salários dos servidores, para a distribuição de remédios e até para o abastecimento de viaturas da polícia – CONFERE LÁ

   
O texto proposto pela subprocuradora geral Maria Hilda à resolução que limita o número de procuradores cedidos para uma investigação de outra unidade é visto com bom olhos internamente no Ministério Público Federal.
Integrante do Conselho Superior do Ministério Público, Hilda sugeriu uma espécie de regra de transição que acaba por proteger forças-tarefas como a da Lava Jato, que recebem diversos especialistas de outras unidades.
Nesta segunda-feira (24), o procurador geral da República Rodrigo Janot pediu vista na votação em andamento dessa resolução no CSMP, que afetaria os trabalhos da operação sobre desvios da Petrobras em andamento há mais de três anos.
A resolução pretende fixar em 10% a quantidade de procuradores que uma unidade do MP poderia ceder, evitando, assim, desfalca-las em excesso. Quando Janot pediu vista, a votação estava em 7 a 1 a favor da resolução, entre o total de 10 conselheiros...
Na retomada da votação, como apontou o G1, outras alterações podem ser incluídas no texto. Segundo procuradores, poderá ser construída ainda uma solução com novas alternativas para blindar a Lava Jato e evitar qualquer tipo de obstáculo à Operação - Matheus Leitão/G1Leia na íntegra

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