"Na situação de tortura
psicológica que ele está sofrendo [o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro], ele
entregaria até a mãe. O que eu acho estranho é ver reportagens mostrando
delatores vivendo em mansões, em casas com piscina e com vistas para o mar. Eu
quero brigar para provar a eles que eles estão lidando com um cidadão diferente
e que ninguém tem mais moral e mais honestidade para discutir comigo"
Lula durante um seminário organizado pelo PT para debater estratégias
de desenvolvimento para o país, no Centro Internacional de Convenções do Brasil
em Brasília
O governo
endureceu as negociações com os parlamentares e deu um
basta a novas concessões na reforma da Previdência, rejeitando, assim, o lobby pesado
de algumas categorias do serviço público, sobretudo aquelas com altos salários,
que querem continuar se aposentando mais cedo com integralidade (último salário
da carreira) e paridade (reajustes salarias iguais ao do pessoal da ativa).
Diante do risco de que a proposta fosse desidratada com o aumento das pressões
no Congresso, o presidente Michel Temer convocou os líderes da base aliada e
ministros para uma reunião na sua residência, no fim da tarde de ontem — quando
o martelo foi batido. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles antecipou o
retorno de Washington, onde estava para a reunião anual do Fundo Monetário
Internacional (FMI), e participou do encontro – CONFERE
LÁ
Aliás... A
fidelidade dos deputados federais às orientações do governo Michel Temer no
Legislativo vem caindo de maneira constante desde o fim do ano passado. Se em
julho de 2016 a média de apoio ao governo na Câmara dos Deputados foi de 91% –
o maior índice de governismo já registrado desde 2003 –, em abril deste ano
essa taxa caiu para 79%, uma queda de 12 pontos porcentuais.
Os números
revelam que, quanto mais recente o intervalo analisado, maior é a queda do
governismo da Câmara. Nas primeiras 20 votações nominais do governo Temer, por
exemplo, 92% dos deputados seguiram a orientação do Planalto. Já nas 20 mais
recentes, apenas 68% fizeram o mesmo – LEIA
NA ÍNTEGRA
Mesmo parada há
mais de dois anos, a duplicação de uma rodovia no Rio
Grande do Sul gera gasto anual de mais de R$ 5 milhões ao governo estadual. O
valor é destinado para o pagamento de aluguel social às famílias removidas das
margens da ERS-118, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
A obra foi
anunciada em 1996 e já atravessou seis governos. Já parou por falta de
pagamento às construtoras, problemas na remoção de moradores, e mudanças no
projeto...
A dona de casa
Eva Letícia de Abreu, de 35 anos, é uma delas. Deixou as margens da rodovia há
quatro anos, junto com os quatro filhos e o marido, com a promessa de ganhar o
aluguel social até a hora de se mudar para a casa própria.
"O aluguel
social era de um ano e depois eles iriam dar nossas casas. Mas já faz quatro
anos que nós estamos no aluguel social e nada de casa."
Eva também
reclama da demora no pagamento desde 2016. "No ano passado aconteceram
atrasos e agora esse ano eu já estou há três meses com atraso do aluguel social”
– CONFERE
LÁ
O caos político, econômico e social do Rio já causa incertezas no cenário eleitoral
de 2018. Com um ex-governador preso, parte dos principais nomes da política
local citados na Lava Jato e atuais mandatários que não despertam grandes
paixões no eleitorado, partidos estão à procura de um novo nome, uma surpresa”,
para a disputa do próximo ano.
O Estado mostrou
neste domingo, 23, que, de acordo com projeções da Federação das Indústrias do
Estado do Rio (Firjan), mesmo com o plano de recuperação fiscal, o Rio só
voltará a arrecadar mais do que gasta em 2029. Além disso, falta dinheiro para
pagar salários dos servidores, para a distribuição de remédios e até para o
abastecimento de viaturas da polícia – CONFERE
LÁ
O texto
proposto pela subprocuradora geral Maria Hilda à resolução
que limita o número de procuradores cedidos para uma investigação de outra
unidade é visto com bom olhos internamente no Ministério Público Federal.
Integrante do
Conselho Superior do Ministério Público, Hilda sugeriu uma espécie de regra de
transição que acaba por proteger forças-tarefas como a da Lava Jato, que
recebem diversos especialistas de outras unidades.
Nesta
segunda-feira (24), o procurador geral da República Rodrigo Janot pediu vista
na votação em andamento dessa resolução no CSMP, que afetaria os trabalhos da
operação sobre desvios da Petrobras em andamento há mais de três anos.
A resolução
pretende fixar em 10% a quantidade de procuradores que uma unidade do MP
poderia ceder, evitando, assim, desfalca-las em excesso. Quando Janot pediu
vista, a votação estava em 7 a 1 a favor da resolução, entre o total de 10
conselheiros...
Na retomada da
votação, como apontou o G1, outras alterações podem ser incluídas no texto.
Segundo procuradores, poderá ser construída ainda uma solução com novas
alternativas para blindar a Lava Jato e evitar qualquer tipo de obstáculo à
Operação - Matheus Leitão/G1 – Leia
na íntegra
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