O tema do dia é
a Greve Geral que, a esta altura, já se mostrou repleta de
atos de vandalismo e agressões físicas. O povo trabalhador certamente não apoia
esse tipo de coisa e, como resultado prático, o efeito será de afastar cada vez
mais as pessoas da “causa” esquerdista. Mas, para além da violência, há uma
outra questão: trata-se de uma greve espontânea ou é comandada por sindicatos
ligados a partidos? Uma internauta [@paulacamara no twitter], postou algo que
talvez ajude a esclarecer:
Texto e imagem do site “Implicante” |
A pelegagem
lulopetista convocou uma "greve geral"
mascarada: seria para ser contrária à reforma da Previdência Social, mas a
mobilização quis, na realidade, para manter o famigerado imposto sindical
compulsório e defender o chefe, Lula da Silva, réu em ações criminosas contra o
Erário. [...].
Há dezenas de
formas de fazer greve e uma delas, a "greve geral", é o sonho dos que
defendem a subversão da ordem, mas greve de funcionário público não é prevista,
porque o Estado não é patrão; "se o servidor tem o direito de greve, o governo
tem direito de cortar seu ponto"...
Tirando as
escolas e os piquetes, a pelegagem mobilizou mais pneus queimados e balões
flutuantes do que gente. A "greve geral" dos que não trabalham só
existiu no noticiário "esquerdista" da Uol, BBC, Reuters e na mídia
globalista e global...
Foi uma
tentativa frustrada. Sem apoio dos trabalhadores e muito menos do povão, foi
desmentida a afirmação de que "a oposição é sempre popular". Ocorre,
porém, que a oposição que temos não merece confiança: oferece somente um
amontoado de roubos, conflitos psicológicos e traição à Pátria... Blog do MIRANDA
SÁ
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