*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Uma república democrática chamada Brasil... mas será mesmo?

Diferentemente das demais colaborações, os colaboradores entregaram altas autoridades públicas cometendo crimes em curso. Tanto é que alguns deles foram pilhados em ação controlada. Como se pode recusar um acordo quando se tem conhecimento de crime em curso por altas autoridades públicas, porque a premiação seria alta, média ou baixa? Os fatos trazidos com o indicativo de prova envolvem nada mais nada menos, e aqui digo em tese, os três últimos presidente da República. Os fatos trazidos têm indícios de provas de que o dinheiro que irrigou os ilícitos, que pagou a propina é dinheiro público. Não é dinheiro privado. Veio de onde? De contratos com serviços públicos, Petrobras, FI-FGTS, BNDES e tantos outros que se entrelaçam nos fatos em apuraçãoRodrigo Janot, sobre o acordo de delação da JBS

   
Em meio à crise aberta com a decisão do prefeito Marcelo Crivella de cortar à metade a ajuda financeira para as escolas de samba, a Riotur está finalizando um projeto de lei que cria a taxa de turismo municipal. O valor em estudo é de R$ 9 por diária na rede hoteleira. Segundo o presidente do órgão, Marcelo Alves, o montante arrecadado será integralmente usado em publicidade e serviços para incrementar o turismo na cidade. O projeto será enviado para a Câmara.
-Essa ideia desenhada por nós e pelo Conselho de Turismo é para que a Riotur não dependa só do orçamento da prefeitura. São caminhos para que a gente possa investir, divulgar a cidade e melhorar serviços para o turismo. É para levar a imagem do Rio para o Brasil e o mundo. Não se pode viver só do orçamento oficial — defendeu Marcelo Alves – Leia na íntegra
-Claro queNão se pode viver só do orçamento oficial”, porque depois de fatiarem o “orçamento oficial”, para atender os interesses meramente políticos, não sobra nada para os interesses do cidadão.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira, 21, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria a possibilidade de revogação, por parte dos próprios eleitores, do mandato de presidente da República. A proposta ficou conhecida como "recall". O projeto segue agora para o plenário do Senado, onde terá de ser analisado em dois turnos.
De acordo com o texto, o presidente da República poderá ter seu mandato revogado a partir de proposta assinada por, no mínimo, 10% dos eleitores que compareceram à última eleição presidencial. A apresentação do pedido de recall será permitida apenas no segundo e no terceiro anos do mandato.
Em seguida, o Congresso convocaria um referendo popular para revogar o mandato do presidente. Se a população decidir pela revogação, o cargo será declarado vago, mas não serão necessariamente realizadas novas eleições – Leia na íntegra
Nota de rodapé: “O recall tem origem na legislação dos Estados Unidos. Foi introduzido em 1903 na Carta de Los Angeles por Theodore Roosevel, fazendo parte do programa do “movimento progressivo”... mas “é possível, encontrar, em outros sistemas, e com inúmeras oscilações terminológicas, sua previsão. Assim em algumas províncias da Argentina, que o chamam de “destituição”, com nas antigas Constituições das Repúblicas Socialistas Soviéticas, que o nominavam de “revogação”. Na América Latina, o recall é previsto na Constituição da República Bolivariana da Venezuela sob o nome de “referendo revocatório”, abrangendo todos os cargos eletivos” - fonte wikipedia
-Copiando o mestre Ancelmo Gois: “É, pode ser!”. 
Como se vê na “Nota de Rodapé”, acima, o “recall” depende muito da relação de "poder" entre povo e governo. Aqui no Brasil, antes de instituir tal procedimento, para aplicá-lo ao “mandato de presidente da República”, seria necessário primeiro fazer um recall do Legislativo e do Judiciário, senão vai funcionar como uma Venezuela ou seja, não vai servir pra nada.

  
O rei Salman da Arábia Saudita nomeou por decreto nesta quarta-feira seu filho Mohamed como novo príncipe herdeiro, em substituição a seu primo Mohamed bin Nayef, que foi destituído. Novo homem forte do reino, o jovem Mohamed bin Salman, de 31 anos, confirma assim a meteórica ascensão desde que foi nomeado ministro da Defesa e depois vice-príncipe herdeiro pelo pai, que assumiu o trono no início de 2015, após a morte do meio-irmão Abdullah.
Ao nomear o filho Mohamed como príncipe herdeiro, o rei abre o caminho ao trono para a segunda geração da dinastia Al Saud. Segundo o decreto real publicado pela agência oficial SPA, Mohamed bin Salman foi nomeado ainda vice-premier e manteve o cargo de ministro da Defesa - Confere lá
-Esse tipo de governo - a Arábia Saudita é uma Monarquia Absoluta - é tudo que os Sarneys”no Maranhão, os “Neves” em Minas Gerais, os “Mellos” e os “Calheiros” em Alagoas, os “Magalhães” na Bahia e os Gomes no Ceará sonham um dia viver. “No Brasil? Impossível isso acontecer” reagiria o açodado cidadão cônscio da plenitude de nossa república democrática... mas será mesmo?

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