“Diferentemente
das demais colaborações, os colaboradores entregaram altas autoridades públicas
cometendo crimes em curso. Tanto é que alguns deles foram pilhados em ação
controlada. Como se pode recusar um acordo quando se tem conhecimento de crime
em curso por altas autoridades públicas, porque a premiação seria alta, média
ou baixa? Os fatos trazidos com o indicativo de prova envolvem nada mais nada
menos, e aqui digo em tese, os três últimos presidente da República. Os fatos
trazidos têm indícios de provas de que o dinheiro que irrigou os ilícitos, que
pagou a propina é dinheiro público. Não é dinheiro privado. Veio de onde? De
contratos com serviços públicos, Petrobras, FI-FGTS, BNDES e tantos outros que
se entrelaçam nos fatos em apuração” Rodrigo Janot, sobre o acordo
de delação da JBS
Em meio à crise
aberta com a decisão do prefeito Marcelo Crivella de
cortar à metade a ajuda financeira para as escolas de samba, a Riotur está
finalizando um projeto de lei que cria a taxa de turismo municipal. O valor em
estudo é de R$ 9 por diária na rede hoteleira. Segundo o presidente do órgão,
Marcelo Alves, o montante arrecadado será integralmente usado em publicidade e
serviços para incrementar o turismo na cidade. O projeto será enviado para a
Câmara.
-Essa ideia
desenhada por nós e pelo Conselho de Turismo é para que a Riotur não dependa só
do orçamento da prefeitura. São caminhos para que a gente possa investir,
divulgar a cidade e melhorar serviços para o turismo. É para levar a imagem do
Rio para o Brasil e o mundo. Não se pode viver só do orçamento oficial —
defendeu Marcelo Alves – Leia
na íntegra
-Claro que “Não se pode viver só do
orçamento oficial”, porque depois de fatiarem o “orçamento
oficial”, para atender os interesses meramente políticos, não sobra nada para
os interesses do cidadão.
A Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta
quarta-feira, 21, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria a
possibilidade de revogação, por parte dos próprios eleitores, do mandato de
presidente da República. A proposta ficou conhecida como "recall". O
projeto segue agora para o plenário do Senado, onde terá de ser analisado em
dois turnos.
De acordo com o
texto, o presidente da República poderá ter seu mandato revogado a partir de
proposta assinada por, no mínimo, 10% dos eleitores que compareceram à última
eleição presidencial. A apresentação do pedido de recall será permitida apenas
no segundo e no terceiro anos do mandato.
Em seguida, o
Congresso convocaria um referendo popular para revogar o mandato do presidente.
Se a população decidir pela revogação, o cargo será declarado vago, mas não
serão necessariamente realizadas novas eleições – Leia
na íntegra
Nota de rodapé: “O recall tem origem na legislação dos Estados Unidos. Foi
introduzido em 1903 na Carta de Los Angeles por Theodore Roosevel, fazendo
parte do programa do “movimento progressivo”... mas “é possível, encontrar, em
outros sistemas, e com inúmeras oscilações terminológicas, sua previsão. Assim
em algumas províncias da Argentina, que o chamam de “destituição”, com nas antigas
Constituições das Repúblicas Socialistas Soviéticas, que o nominavam de “revogação”.
Na América Latina, o recall é previsto na Constituição da República Bolivariana
da Venezuela sob o nome de “referendo revocatório”, abrangendo todos os cargos
eletivos” - fonte wikipedia
-Copiando o mestre Ancelmo Gois: “É, pode ser!”.
Como se vê na “Nota de Rodapé”, acima, o “recall”
depende muito da relação de "poder" entre povo e governo. Aqui no Brasil, antes
de instituir tal procedimento, para aplicá-lo ao “mandato de presidente da
República”, seria necessário primeiro fazer um recall do Legislativo e do
Judiciário, senão vai funcionar como uma Venezuela ou seja, não vai servir pra
nada.
O rei Salman da
Arábia Saudita nomeou por decreto nesta quarta-feira
seu filho Mohamed como novo príncipe herdeiro, em substituição a seu primo
Mohamed bin Nayef, que foi destituído. Novo homem forte do reino, o jovem
Mohamed bin Salman, de 31 anos, confirma assim a meteórica ascensão desde que
foi nomeado ministro da Defesa e depois vice-príncipe herdeiro pelo pai, que
assumiu o trono no início de 2015, após a morte do meio-irmão Abdullah.
Ao nomear o
filho Mohamed como príncipe herdeiro, o rei abre o caminho ao trono para a
segunda geração da dinastia Al Saud. Segundo o decreto real publicado pela
agência oficial SPA, Mohamed bin Salman foi nomeado ainda vice-premier e
manteve o cargo de ministro da Defesa - Confere
lá
-Esse tipo de governo - a Arábia Saudita é uma Monarquia Absoluta - é tudo que os Sarneys”no
Maranhão, os “Neves” em Minas Gerais, os “Mellos” e os “Calheiros” em Alagoas,
os “Magalhães” na Bahia e os Gomes no Ceará sonham um dia viver. “No Brasil?
Impossível isso acontecer” reagiria o açodado cidadão cônscio da plenitude de
nossa república democrática... mas será mesmo?
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