*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

“Os últimos acontecimentos do país parecem dar razão a um sábio que costuma dizer que, em Brasília, tem três tipos de políticos:
capaz, incapaz e capaz... de tudo.”
Ancelmo Gois/O Globo

Dilma Rousseff usou seu programa semanal de rádio para defender um plano de melhoria do sistema de saúde pública do país, a ser anunciado formalmente na tarde desta segunda-feira (8), que inclui a polêmica contratação de médicos estrangeiros e estímulos para os brasileiros se deslocarem a áreas fora dos grandes centros. Leia

Mas... O Brasil paralisou as negociações com Cuba para a vinda de 6.000 médicos cubanos ao país e deve lançar nesta semana programa para atrair profissionais estrangeiros tratando Espanha e Portugal como países "prioritários". Nem o Ministério da Saúde nem o Itamaraty, que havia anunciado a tratativa em maio e agora diz que ela está congelada, explicam as razões da mudança de planos. Leia

Será este o motivo?: O ator Daniel Radcliffe vive médico em começo de carreira em série da HBO. Astro do cinema desde criança, quando encarnou pela primeira vez o bruxo Harry Potter, Radcliffe, anunciou que atuaria na série “A Young Doctor's Notebook”, que estreia no Brasil no dia 19 de julho. Radcliffe teve de encarar cenas de cirurgia e até de amputação, nas quais não teve a frieza de um médico de verdade. "A perna que eu tive de amputar era nojenta. E era muito bem feita, tinha a pele, o osso, os músculos...”, contou o ator britânico. Leia

Fim da novela: O governo Dilma rejeitou acordo com Cuba para a vinda de médicos. O país de Raúl Castro queria um acordo governamental com o qual ficaria com grande parte dos salários. O “Mais Médico” prevê uma relação trabalhista direta com os médicos. Ilimar Franco/O Globo

Agora, cá pra nós, socialismo no salário dos outros é refresco, né não?

Duas deputadas do Partido Democrata, dos Estados Unidos, apresentaram nesta terça-feira (9) a proposta de criação de um parque nacional na Lua, com o objetivo de preservar o legado histórico deixado pelo homem no satélite natural da Terra. De acordo com a emissora norte-americana “Fox News”, Donna Edwards e Eddie Bernice Johnson querem que os locais onde as aeronaves americanas pousaram entre as décadas de 1960 e 1970 sejam preservadas para as gerações futuras. Leia

A proposta faz sentido: Dennis Hope também teve a vida marcada pelas imagens da chegada do homem à Lua: ele se tornou um corretor do espaço. “Sim, nós vendemos terrenos na Lua, e também em Marte, Vênus e Mercúrio”, diz Dennis. Dennis Hope teve a brilhante ideia, depois de quase ir à falência e de um divórcio. “Em 1980 eu mandei um documento para as Nações Unidas reivindicando a posse da Lua e de mais oito planetas. O documento dizia que se a ONU tivesse algo contra deveria entrar em contato comigo. Até hoje ninguém nunca ligou ou escreveu”, conta Dennis. 

Dennis montou uma imobiliária no centro de Rio Vista, na Califórnia, com seis funcionários. Ele conta que chegou a vender até 1.500 terrenos na Lua por dia. Quase 600 futuros passageiros já depositaram o equivalente a R$ 140 milhões de adiantamento nas contas da empresa. O primeiro voo está prometido para o Natal deste ano. Leia

Agora é torcer pra que a Dilma, e seu dream team, não se inspirem nessas ideias e venham criar programas socais do tipo “Minha Lua Minha Casa”; “Meu Marte Melhor”; e cotas para índios, negros, cafusos, pardos, ex-homossexuais, ex-heterossexuais para a primeira missão brasileira em Plutão(1).

Agora, cá pra nós: esse Dennis é um perigo. É pior que o Renan.  Ter um cara desses como vizinho, colega de trabalho ou mesmo como amigo é viver em estado de “alerta vermelho” constante. Alguns dados interessantes sobre Dennis: Ele não tem o “certificado de nascimento” - CLB, sigla em inglês e equivalente a nossa certidão de nascimento, pois no dia que nasceu, foi registrado no banco de dados do USPTO – o equivalente ao nosso INPI. Perto dele, Sarney é pinto... com todo respeito aos pintos.  
(1) - Até seria válido se o povo brasileiro pudesse escolher, através de um plebiscito, quem deveria ir para Plutão... só ida.

O plenário do Senado rejeitou nesta terça-feira (9) uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que proibia que senadores escolhessem como seus suplentes parentes de sangue de até segundo grau - como pais, filhos e irmãos. Os suplentes assumem o cargo de senador quando há afastamento temporário ou definitivo do titular. No plenário, a PEC teve somente 46 votos favoráveis, abaixo dos 49 necessários para aprová-la. Leia

Tem jeito não! Nos idos de 64 minha vó, Da. Elizabeth a primeira e única, pelo menos por parte de mãe, já profetizava: Meu filho se essa turminha que está na rua, não quebrar alguns ovos, essa omelete vira pizza. Dito e feito. E mesmo que ovos tenham sido quebrados, a omelete levou 21 anos, pra ficar pronta. Tá chegando a hora de refazer a receita e começar a quebrar alguns ovos.  

Katia e Luíza
Mulher comemora dois anos da filha gerada com sêmen do marido morto. Ela precisou ir à Justiça para o procedimento; decisão foi inédita no país. “Estou feliz, realizada. Estou completa”, afirma a professora Katia Lenerneier, de 41 anos, dois anos após o nascimento da filha Luíza Roberta, que foi gerada com o sêmen do marido morto. Katia tentava engravidar quando o marido descobriu que tinha um tipo agressivo de câncer de pele, em fevereiro de 2009. Juntos, decidiram guardar o sêmen em uma clínica, a -200°C. Pouco tempo depois, ele morreu aos 33 anos. Leia

No meio desse vendaval político-ideológico a gente se depara com uma história dessas. Katia e seu marido, verdadeiramente, realizaram uma revolução. 

Quem só tem o espírito da história não compreendeu a lição da vida e tem sempre de retomá-la. É em ti mesmo que se coloca o enigma da existência: ninguém o pode resolver senão tu!” – F. Nietzsche

Da serie “Drogas da Saúde” - primeiro episódio, da 2ª temporada - Há pouco mais de 20 dias, meia dúzia de deputados estaduais de oposição foi à Justiça Federal do Maranhão cumprir um dos mais antigos e inúteis rituais de ação política no estado: denunciar um esquema de fraude administrativa e desvio de dinheiro público. As operações, suspeitam os oposicionistas, podem ter sido montadas para alimentar o caixa 2 do grupo político do senador José Sarney, no comando do Maranhão há quase cinco décadas.

Nas páginas da denúncia apresentada pelos parlamentares descortina-se um esquema irregular de repasses milionários a uma inexplicavelmente longa e cara reforma de hospitais. Iniciadas em 2009, as obras nunca concluídas do Carlos Macieira, a maior unidade pública do estado, custaram aos cofres maranhenses até agora 108,7 milhões de reais. Outro hospital público, o Aquiles Lisboa, especializado em pacientes com hanseníase, virou um sorvedouro de dinheiro do contribuinte graças a uma reforma que ­dura quatro anos ao custo de 11,4 milhões de ­reais. No centro dessa fantástica contabilidade ­está Ricardo Murad, cunhado da governadora Roseana Sarney, por ela ­nomeado ­secretário estadual de Saúde em 20 de abril de 2009. Leia na íntegra

A pergunta maldita é: O Brasil, importando médicos, irá resolver essa situação? Cartas-bombas para: Ministério da Saúde, Esplanada dos Ministérios, Bloco G - Brasília-DF / CEP: 70058-900. Aos cuidados de Alexandre Padilha. Mas, por favor, sem “Remetente”. Não dê uma de Manuel – Ops! Erro grave, chiste com português não pode mais – não dê uma de Isaac.