“Se a bomba é de efeito moral, joga no Congresso
Nacional.”
Frase
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Responsável pelo diálogo do Palácio do Planalto com
movimentos sociais e entidades da sociedade civil, o ministro da
Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou neste domingo, 8,
que os protestos de 7 de Setembro, pelo fato de terem sido violentos e
esvaziados, não conseguiram impor uma reivindicação clara para que o governo
federal possa "Eu preferiria que as manifestações tivessem sido vigorosas
e pacíficas. Esvaziadas como foram, não dá nem para saber as bandeiras das
reivindicações", afirmou o ministro da presidente Dilma Rousseff.
Na avaliação preliminar do governo federal sobre os
atos de anteontem, o fato de o protagonismo ter sido tomado pelos grupos
radicais como os Black Blocs acabou abafando os movimentos sociais que
tradicionalmente realizam, em parceria com a Igreja Católica, o Grito dos
Excluídos na mesma data.
"É ruim que as pessoas tenham medo das manifestações",
disse Carvalho. "A democracia perde com isso". Para o ministro, é
preciso que todos aprendam as lições que podem ser tiradas das manifestações de
rua de anteontem. Se foram bem menos volumosas do que os protestos de junho, é
porque "algo de errado aconteceu". Leia
Na
avaliação de Roberto Romano (Filosofia/UNICAMP):
“Grupos como os blacks blocs com suas violências acabaram afastando
muitas pessoas das manifestações públicas”. Segundo ele: “Estes movimentos
cujas práticas remete mais ao nazismo do que ao anarquismo não contam com apoio
da grande maioria da sociedade... Ele não tem nenhum respeito pela opinião dos
cidadãos e sua missão é desprovida de políticas, e continuam mais isolados do
que quando entraram”
Efetivamente não terão apoio das multidões e cumprem o
papel de afastar as reinvindicações que viriam da rua. [...] O professor
considera que impor seu ponto de visita pela violência estes grupos se
aproximam de setores da PM que não estão preparados para dialogo e disciplina,
mas apenas para o uso da força. “Estes grupos que se dizem anarquistas
recorrem a violência que em nenhum evento histórico foi vencedora”. Enviado por Samuca McDowell
O Samuca ainda comenta: “Isto só interessa às classes dominantes políticas e com elas fazem
conchavo. Não interessa às classes menos favorecidas”. Infelizmente tudo
isso é verdade. O movimento #vempra rua perdeu o rumo. Perdeu a espontaneidade,
a desafetação. Perdeu a virgindade estuprado pela violência do insano. Precisa
de uma liderança. Mas aí é que mora o perigo. Quem pode liderar um movimento
apartidário neste País?
"A cadela labrador
Macy doou sangue para salvar a vida do gato Rory em
Tauranga (Nova Zelândia). Rory havia ingerido veneno contra rato e precisava de uma transfusão
urgente. "Ele estava morrendo. Não tínhamos tempo para esperar sangue
de gato compatível", contou Kim Edwards, dona do bichano, ao canal 3 News.
Após consultar uma veterinária, Kim ligou para Michelle Whitemore, dona de
Macy. "Não era algo que já tínhamos feito, mas em situações de emergência
temos que considerar todas as opções disponíveis. Era isso ou a morte",
relatou Kate Heller, a veterinária. Deu certo e Rory se recuperou. "Rory
voltou ao normal e não temos um gato latindo nem pegando o jornal",
brincou Kim em entrevista ao "New Zealand Herald". Confira
Fui às lágrimas. Uma bela historia. Uma trama
diabólica. Um gato a beira da morte, em função de alguém que queria exterminar
um rato, é salvo pela ação caridosa de uma cadela. Nem Victor Hugo, em “Os
Miseráveis”, teria feito melhor.
Aliás, por falar em Amor à Vida: “Dois homens
de Kisauni (Quênia) assinaram um contrato para dividirem uma
mulher. Os dois resolveram fechar um acordo por escrito após descobrirem
que mantinham um caso com a mesma mulher havia quatro anos. Mas não foi
fácil e precisou da intervenção da polícia, depois que os dois homens
brigaram ao descobrir que tinha algo em comum. “Os dois afirmavam que não
podiam viver sem a mulher", comentou Adhalah Abdulrahman, policial local. Quando
o policial pediu que a mulher se decidisse por um dos dois amantes,
ela se recusou. Foi então que surgiu a ideia do contrato, pelo qual Sylvester
Mwendwa e Elijah Kimani acertaram a divisão do amor, de acordo com o
"Daily Nation". De acordo com o documento assinado pelos três,
Sylvester e Elijahrespeitarão uma escala de permanência na casa da mulher e
serão obrigados a criar os filhos da amada”. Confira
Desnecessário esse contrato, pelo menos em Amor à
Vida, onde a coisa rola numa boa - ou quase. Por lá, a cada capítulo, todo
mundo divide todo mundo com todo mundo, numa esbórnia digital Global e ninguém
assina em baixo. A turma de Woodstock iria ficar pasma. É muito amor a vida...
A Câmara, construída na década de 60, não tem
Habite-se, um documento obrigatório para que um prédio seja ocupado. E agora, o
Corpo de Bombeiros exigiu normas de segurança. “Essa casa não tem, até hoje, o Habite-se. Por questão de segurança. Até
hoje não foram implementadas normas que foram exigidas pela segurança, pelo
Corpo de Bombeiros. E agora nós estamos dando regulamento a elas”, declara
o deputado Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara. Leia
Tudo bem que este imbróglio do Habite-se da Câmara
– e com certeza também do Congresso – é surreal, mas mesmo assim não seria o caso
de despejar os inquilinos?
O Fantástico mostra como hospitais em todo Brasil
estão operando milagres na hora de cobrar do SUS por internações e atendimentos
médicos. Os repórteres Paulo Renato Soares e Mohamed Saigg tiveram acesso com
exclusividade a mais de 20 mil fichas hospitalares suspeitas de fraudes e erros
grosseiros. Na Bahia, o homem que deu à luz! Em Rio Bonito, o irmão de Ana
morreu duas vezes! Em Maricá, a mulher que tirou a próstata. E em São Paulo,
encontramos o rapaz que já morreu.
Acredite: esses casos são a prova de que hospitais em
todo o Brasil operam milagres na hora de cobrar por atendimentos pelo SUS - o
Sistema Único de Saúde. Leia
Nota de rodapé: Sempre
à frente de seu tempo, antecipando-se inclusive aos estudos científicos para o
desenvolvimento em laboratório de óvulos masculinos e espermatozoides
femininos, o SUS já está fazendo cirurgias de próstata em mulheres e cesarianas
em homens. Essas coisas a oposição não vê – ô, raça! Tutty Vasques
O acordo. O vice Michel Temer fez a costura. O Senado
aprova o texto do fim do voto secreto da Câmara, mas mantém só o item do voto
aberto para cassações. A Câmara esquece o fim de todos os votos secretos e
confirma a redação do Senado. Ilimar
Franco/O Globo
Você entendeu? Nem eu. Mas o cheiro de sacanagem no ar,
isso a gente sente.