*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Basta!

Quando tiver algum problema, faça alguma coisa.
Se não puder passar por cima, passe por baixo;
passe através, dê a volta, vá pela direita, vá pela esquerda...
Se não puder obter o material certo, vá procurá-lo.
Se não puder encontrá-lo, substitua-o.
Se não puder substituí-lo, improvise.
Se não puder improvisar, inove.
Mas acima de tudo, faça alguma coisa!
Há dois gêneros de pessoas que nunca chegam a lugar nenhum:
as que não querem fazer nada
e as que só inventam desculpas”

Fonte revista “Terceiromilênio

   
O anúncio de adiamento do início das aulas na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) preocupa estudantes, docentes e servidores. A previsão era que, as aulas referentes ao segundo semestre do ano de 2016 começassem nesta segunda-feira (16), mas a reitoria da Uerj informou que a falta de repasse de verbas para manutenção da instituição, a falta de pagamento de salários de servidores e de bolsas para os estudantes impossibilita o funcionamento. A nova previsão de início das aulas é para o dia 23 de janeiro.
Nesta segunda-feira, em entrevista ao Bom Dia Rio, a sub-reitoria de graduação da universidade, Tânia de Castro Netto, afirmou que a inadimplência do estado com a Uerj é de R$ 36 milhões. Ainda nesta semana, haverá uma nova reunião que pode prorrogar ainda mais o retorno das aulas. Segundo a sub-reitora, a universidade tem nove mil alunos, na graduação, pós-graduação e no Colégio de Aplicação.
“Já está num rombo de R$ 360 milhões a inadimplência do estado para com a universidade. Nós não temos o direito de sermos irresponsáveis, nós temos uma missão muito nobre. Não podemos nos dar o luxo de acompanharmos a irresponsabilidade do estado do Rio de Janeiro. Se não houver repasse, não houver os pagamentos, não terá como abrir”, afirmou a sub-reitora de graduação. CONFERE LÁ
Os brasileiros economicamente ativos terão de se virar para gerar todos os impostos que possibilitem à União sustentar sua máquina administrativa em 2017, uma das mais caras do mundo: serão R$ 306,9 bilhões somente em salários nos três poderes. Nessa conta não estão consideradas despesas de manutenção da máquina, incluindo mordomias, tarifas públicas, material de consumo, medicamentos etc.
O maior gasto da União ainda será com encargos da dívida pública, que se aproximam do trilhão: já somam R$ 946,4 bilhões.
Desenvolvimento Social, que custa R$ 660 bilhões, tem orçamento muito superior a Educação (R$ 105 bilhões) e Saúde (R$ 125 bilhões).
O Congresso custará R$ 10,2 bilhões ao contribuinte, em 2017: Câmara, R$ 5,92 bilhões, e o Senado Federal, R$ 4,24 bilhões.
O Supremo Tribunal Federal (STF), que chefia o Poder Judiciário, tem um dos menores orçamentos da Esplanada: R$ 686 milhões. Claudio Humberto/Correio Braziliense

A presidência da Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu, na região oeste do Paraná, foi intimada, na manhã deste sábado (14), sobre a determinação da Justiça que garante a posse dos cargos por vereadores que estão presos. Com isso, a Câmara tem 48 horas para determinar o local, a data e a hora da posse dos parlamentares que conseguiram a liminar. O vice-presidente da Casa, Rolinson Jeferson Brayner (PRB), foi quem assinou o documento. A exemplo da vereadora eleita Anice Gazzaoui (PTN), o vereador Rudinei de Moura (PEN), conseguiu uma liminar para tomar posse do cargo na Câmara. O juiz de plantão, Alessandro Motter, concedeu a liminar na noite de sexta-feira (13). CONFERE LÁ
A cada dois anos, quando a Câmara [dos Deputados], se prepara para eleger seu novo comandante, as promessas dos candidatos se repetem: mais protagonismo do Legislativo, resgate da moral dos deputados, relatorias de projetos importantes para todos os partidos, horário fixo para término das sessões, entre outros. Jovair Arantes (PTB), Rogério Rosso (PSD), Rodrigo Maia (DEM) e André Figueiredo (PDT) têm repetido esses mantras. Fora os arranjos para os outros cargos da Mesa, uma das principais promessas feita aos deputados é sobre as relatorias. "Abrir espaço nas relatorias, por meio de rodízios, a todos os deputados" é uma das propostas de Jovair. O papel de relator é muito disputado na Câmara porque garante holofotes a esses personagens durante o processo de aprovação de projetos. Lauro Jardim/O Globo

   
Estava escrito nos astros: Lula é candidato a presidente e se ficar inelegível jogará seu cacife na apresentação de um poste. Milhões de pessoas detestam o ‘sapo barbudo’ de Leonel Brizola, e a ‘metamorfose ambulante’, segundo sua própria definição. Mesmo assim, convém que, detestando-o, ouçam o que ele diz em seus comícios. Lula não será candidato cavalgando suas virtudes, mas montado nos defeitos de seus adversários.” Elio Gaspari/O Globo

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