“Quando tiver algum problema, faça alguma coisa.
Se não puder passar por cima, passe por baixo;
passe através, dê a volta, vá pela direita, vá pela
esquerda...
Se não puder obter o material certo, vá procurá-lo.
Se não puder encontrá-lo, substitua-o.
Se não puder substituí-lo, improvise.
Se não puder improvisar, inove.
Mas acima de tudo, faça alguma coisa!
Há dois gêneros de pessoas que nunca chegam a lugar
nenhum:
as que não querem fazer nada
e as que só inventam desculpas”
Fonte revista “Terceiromilênio”
O anúncio de
adiamento do início das aulas na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) preocupa estudantes, docentes e servidores. A previsão era
que, as aulas referentes ao segundo semestre do ano de 2016 começassem nesta
segunda-feira (16), mas a reitoria da Uerj informou que a falta de repasse de
verbas para manutenção da instituição, a falta de pagamento de salários de
servidores e de bolsas para os estudantes impossibilita o funcionamento. A nova
previsão de início das aulas é para o dia 23 de janeiro.
Nesta
segunda-feira, em entrevista ao Bom Dia Rio, a sub-reitoria de graduação da
universidade, Tânia de Castro Netto, afirmou que a inadimplência do estado com
a Uerj é de R$ 36 milhões. Ainda nesta semana, haverá uma nova reunião que pode
prorrogar ainda mais o retorno das aulas. Segundo a sub-reitora, a universidade
tem nove mil alunos, na graduação, pós-graduação e no Colégio de Aplicação.
“Já está num
rombo de R$ 360 milhões a inadimplência do estado para com a universidade. Nós
não temos o direito de sermos irresponsáveis, nós temos uma missão muito nobre.
Não podemos nos dar o luxo de acompanharmos a irresponsabilidade do estado do
Rio de Janeiro. Se não houver repasse, não houver os pagamentos, não terá como
abrir”, afirmou a sub-reitora de graduação. CONFERE
LÁ
Os brasileiros
economicamente ativos terão de se virar para gerar
todos os impostos que possibilitem à União sustentar sua máquina administrativa
em 2017, uma das mais caras do mundo: serão R$ 306,9 bilhões somente em
salários nos três poderes. Nessa conta não estão consideradas despesas de
manutenção da máquina, incluindo mordomias, tarifas públicas, material de
consumo, medicamentos etc.
O maior gasto da
União ainda será com encargos da dívida pública, que se aproximam do trilhão:
já somam R$ 946,4 bilhões.
Desenvolvimento
Social, que custa R$ 660 bilhões, tem orçamento muito superior a Educação (R$
105 bilhões) e Saúde (R$ 125 bilhões).
O Congresso
custará R$ 10,2 bilhões ao contribuinte, em 2017: Câmara, R$ 5,92 bilhões, e o
Senado Federal, R$ 4,24 bilhões.
O Supremo
Tribunal Federal (STF), que chefia o Poder Judiciário, tem um dos menores
orçamentos da Esplanada: R$ 686 milhões. Claudio Humberto/Correio Braziliense
A presidência
da Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu, na região
oeste do Paraná, foi intimada, na manhã deste sábado (14), sobre a determinação
da Justiça que garante a posse dos cargos por vereadores que estão presos. Com
isso, a Câmara tem 48 horas para determinar o local, a data e a hora da posse
dos parlamentares que conseguiram a liminar. O vice-presidente da Casa,
Rolinson Jeferson Brayner (PRB), foi quem assinou o documento. A exemplo da
vereadora eleita Anice Gazzaoui (PTN), o vereador Rudinei de Moura (PEN),
conseguiu uma liminar para tomar posse do cargo na Câmara. O juiz de plantão,
Alessandro Motter, concedeu a liminar na noite de sexta-feira (13). CONFERE
LÁ
A cada dois
anos, quando a Câmara [dos Deputados], se prepara para
eleger seu novo comandante, as promessas dos candidatos se repetem: mais
protagonismo do Legislativo, resgate da moral dos deputados, relatorias de
projetos importantes para todos os partidos, horário fixo para término das
sessões, entre outros. Jovair Arantes (PTB), Rogério Rosso (PSD), Rodrigo Maia
(DEM) e André Figueiredo (PDT) têm repetido esses mantras. Fora os arranjos
para os outros cargos da Mesa, uma das principais promessas feita aos deputados
é sobre as relatorias. "Abrir espaço nas relatorias, por meio de rodízios,
a todos os deputados" é uma das propostas de Jovair. O papel de relator é
muito disputado na Câmara porque garante holofotes a esses personagens durante
o processo de aprovação de projetos. Lauro Jardim/O Globo
“Estava escrito
nos astros: Lula é candidato a presidente e se ficar inelegível jogará seu
cacife na apresentação de um poste. Milhões de pessoas detestam o ‘sapo
barbudo’ de Leonel Brizola, e a ‘metamorfose ambulante’, segundo sua própria
definição. Mesmo assim, convém que, detestando-o, ouçam o que ele diz em seus
comícios. Lula não será candidato cavalgando suas virtudes, mas montado nos
defeitos de seus adversários.” Elio Gaspari/O Globo
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