O crescimento econômico só
está beneficiando aqueles que têm mais. A superconcentração da riqueza piorou
no ano passado, ameaçando a estabilidade e o crescimento global. Oito pessoas
concentram em suas mãos a riqueza equivalente de outros 3,6 bilhões, a metade
mais pobre da população mundial, como denunciou a ONG Oxfam no
relatório Uma economia a serviço dos 99%, publicado na segunda-feira. A
organização atribui a responsabilidade por essa situação, que qualifica de
“extrema, insustentável e injusta”, ao atual modelo econômico, “a serviço
do 1% mais rico da população”. Leia
na íntegra
Carlos Góes é
presidente do Conselho Executivo do Instituto Mercado Popular, um laboratório de políticas públicas que oferece uma visão
libertária da realidade. Assim como o Implicante, ele olhou com estranheza a
notícia de que 8 bilionários somariam sozinhos mais grana do que metade da
população mundial. Isso tinha um cheiro forte de pauta plantada por uma
organização esquerdista para vender a ideia de que o capitalismo deixa o
mundo mais desigual. Em texto publicado no perfil pessoal dele no Facebook, a
farsa foi desmontada.
A
principal malandragem da Oxfam estava na definição da massa mais
pobre do planeta. Para tanto, subtraía do patrimônio dos cidadãos as dívidas
que contraíam. Desta forma, como explica Góes, um estudante americano que
conclui os estudos nas mais caras escolas dos Estados Unidos, por ainda não ter
patrimônio, mas uma dívida enorme por quitar, entra na estatística como pobre.
Assim como qualquer cidadão que possui dívidas maiores que o próprio
patrimônio.
O próprio
entendimento sobre dívidas é equivocado. Pois ele tem dois significados bem
opostos. Podem tanto representar um péssimo pagador, que vai acumulando
débitos, como um ótimo pagador, que, de tão confiável, consegue até mesmo
dever muito mais do que ganha ou possui. Do site O Implicante – Enviado por
Cacau Quil - Leia
na íntegra
Nenhum comentário:
Postar um comentário