*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Cuidado!

O crescimento econômico só está beneficiando aqueles que têm mais. A superconcentração da riqueza piorou no ano passado, ameaçando a estabilidade e o crescimento global. Oito pessoas concentram em suas mãos a riqueza equivalente de outros 3,6 bilhões, a metade mais pobre da população mundial, como denunciou a ONG Oxfam no relatório Uma economia a serviço dos 99%, publicado na segunda-feira. A organização atribui a responsabilidade por essa situação, que qualifica de “extrema, insustentável e injusta”, ao atual modelo econômico, “a serviço do 1% mais rico da população”. Leia na íntegra

Carlos Góes é presidente do Conselho Executivo do Instituto Mercado Popular, um laboratório de políticas públicas que oferece uma visão libertária da realidade. Assim como o Implicante, ele olhou com estranheza a notícia de que 8 bilionários somariam sozinhos mais grana do que metade da população mundial. Isso tinha um cheiro forte de pauta plantada por uma organização esquerdista para vender a ideia de que o capitalismo deixa o mundo mais desigual. Em texto publicado no perfil pessoal dele no Facebook, a farsa foi desmontada.
A principal malandragem da Oxfam estava na definição da massa mais pobre do planeta. Para tanto, subtraía do patrimônio dos cidadãos as dívidas que contraíam. Desta forma, como explica Góes, um estudante americano que conclui os estudos nas mais caras escolas dos Estados Unidos, por ainda não ter patrimônio, mas uma dívida enorme por quitar, entra na estatística como pobre. Assim como qualquer cidadão que possui dívidas maiores que o próprio patrimônio.
O próprio entendimento sobre dívidas é equivocado. Pois ele tem dois significados bem opostos. Podem tanto representar um péssimo pagador, que vai acumulando débitos, como um ótimo pagador, que, de tão confiável, consegue até mesmo dever muito mais do que ganha ou possui. Do site O ImplicanteEnviado por Cacau Quil - Leia na íntegra

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