*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 17 de março de 2011

[...] A ficha policial de parte do pessoal que dividiu com Roberto Carlos e Aniz Abraão David, o Anísio, o palco principal da festa da vitória na quadra da Beija-Flor cobriria, sem exageros, toda extensão de pista da Marquês de Sapucaí. Ida e volta!

Sorte do nosso Rei que, em domínios de Momo, todos os encontros são bem tolerados. Bicheiros, artistas internacionais, delegados, desembargadores, prostitutas, senadores, socialites, traficantes, presidentes da República, ex-BBBs, industriais, jornalistas, proxenetas etc frequentam as mesmas áreas vips do samba, sem constrangimentos na partilha da mordomia.

Ficou mais ou menos convencionado entre pessoas públicas zelosas por suas imagens que, não importa com quem andas no carnaval, ninguém poderá dizer quem és com base em qualquer flagrante eventual da folia. Se é assim com tanta gente boa de passagem pelo terreiro do samba, não seria justo cobrar de Roberto Carlos os afagos e juras de gratidão trocados na festa da quadra com uma das figuras mais relevantes do jogo do bicho e adjacências penais praticadas no Estado do Rio. [...]. Estadõnline – tuttyvasquez – 14.03.11

Pois é, mas onde fica o politicamente correto, só vale pro povinho que mija pelas ruas; pro negão que tenta vender suas latinhas de Skol nas orlas praianas deste litoral brasileiro; pro cara que leva uma fechada no trânsito e grita a plenos pulmões para o pretenso infrator: -viado! e vai parar na delegacia com uma acusação de homofobia, pois o outro, de fato era viado!?. E então: o que vale, aonde vale e pra quem vale o tal politicamente correto?  Acho que essa coisa tá mais pra politicamente do que pra correto. Alias o negão que eu coloquei aí no inicio do parágrafo também não pode não, tá! Se cair em “mãos corretas” corre o risco te tirarem o blog de circulação. (blog circula? Será que é correto isso...)

O ser humano não tem jeito. Teve gente em Nova York no último fim de semana que, na iminência do fim do mundo, correu para a fila do iPad 2, temendo a crise de desabastecimento. Estadãoline – tuttyvasquez – 15.03.11

Pode parecer exagero, mas né não. Tenho um amigo – que até anda sumido – que, se a troca de seu equipamento de informática “antigo”, pelo modelo mais novo recém lançado no mercado, abalar seu casamento, ele separa. E é capaz de processar a ex, por danos morais e sevícia.


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