*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

segunda-feira, 28 de março de 2011

No Rio, quatro leis estaduais devem ser extintas ou pela impossibilidade de aplicação ou por ultrapassar a esfera de poder da casa. [Dentre elas], o direito da meia-entrada para os jovens entre 15 e 18 anos portadores de título eleitoral [...], uma vez que a faixa etária já é beneficiada pela meia-entrada para estudantes.  folhaonline 25.03.11

O Titulo de Eleitor está tão por baixo que nem pra pagar meia-entrada em cinema serve mais.

O ator Marauê Carneiro divulgou na tarde desta sexta-feira (25) uma carta com pedido de desculpas, após publicar em seu perfil no Facebook, na quinta, o seguinte texto: “Estamos em Teresina do Piauí, se é que o mundo tem um cu, o cu do mundo é aqui”. Ele integra, junto com o ator Kayky Brito e Germano Pereira, o elenco da peça "Fica Frio", que seria encenada no Teatro da Assembléia Legislativa, na capital piauiense [e que foi cancelado]. - G1 26.02.11 e Jornal o Globo 27.03.11

Eu sabia que era longe, mas pensei que o acesso fosse mais fácil. Discussões e orgulhos piauienses a parte, vamos ser práticos - atualmente o Brasil não consegue realizar uma simples prova classificatória para Exame Nacional do Ensino Médio, o ENEM, o que dirá manter o Piauí - sempre tive uma teoria sobre o que fazer com o Piauí e acho que a hora é chegada. Sem paixões, por favor, avalie: O governo Brasileiro poderia alugar as terras piauienses para um país ali se estabelecer – seria por um tempo pré-determinado, com um valor de aluguel que poderia ser anual ou de outra forma a ser estabelecida em cláusula contratual, dentre outras mais necessárias ao cumprimento fiel do acordo, mas com uma clausula pétrea: findo o prazo contratual, todas as benfeitorias lá realizadas no período, (sejam materiais, científicas, intelectuais...), automaticamente, seriam incorporadas ao patrimônio do estado do Piauí. Coisa semelhante foi feita com Hong Kong, entre o governo da China e o Reino Unido por volta de 1898 – ver abaixo detalhes sobre este tratado – e olha que o chinês é chato pra caramba em relação a suas fronteiras e possessões territoriais.

Veja bem, o momento atual é mais do que propício e já tem até um locatário perfeito, o Japão. Calma, eu explico: o Japão está neste momento passando por sérios problemas como é sabido, além disso, sempre precisou de um espaço bem maior do que aquele que lhe foi reservado pela Mãe Natureza, isso sem contar que é um povo trabalhador, inventivo, pacífico, disciplinado e que metade deles já mora aqui, em São Paulo - é só transferir. O contrato com o Japão, não precisa se estender por mais de 50 anos, mas poderia ser renovado por mais outros 50 caso a coisa prosperasse. Por outro lado, o Brasil precisa de $$ para tocar seus Pacs por aí afora, alias o Brasil sempre precisa de $$. Gente, é mamão com açúcar ou melhor mandacarú com shushi.

Só vejo dois grandes problemas: primeiro conter a onda da hipocrisia ufanista dos políticos - e dos politicamente corretos - e segundo: na rescisão do contrato findo o prazo legal do mesmo, pois tenho a impressão que o resto do Brasil iria querer aderir.

Hong-Kong foi ocupado pelo Reino Unido e em 1898 a China entregou o território por um prazo de 99 anos. A partir dessa data, a nova colônia britânica passou a ser um importante centro de comércio [...] Em 1982, a China e o Reino Unido iniciaram conversações para a devolução da soberania sobre Hong-Kong à primeira. Um acordo assinado em 1984, em Pequim, determinou que a China tomaria conta do território a partir de 1 de Julho de 1997. Em conformidade, o regresso de Hong-Kong à soberania chinesa após 156 anos de administração colonial britânica deu-se às 24:00 daquele dia. Fonte http://pt.wikipedia.org/

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