*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Naquela mesa...

Na mesa havia uma montanha de dinheiro: R$ 14 bilhões em contratos, 80% financiados pelo banco estatal BNDES, para a construção da Usina de Belo Monte, no Pará, uma das maiores hidrelétricas do mundo. O governo Lula decidira obrigar as empreiteiras concorrentes a se juntar num consórcio liderado pelos grupos Andrade Gutierrez, Odebrecht e Camargo CorreaJosé Casado/O Globo domingo 16

Odebrecht conta com 80 delatores - A Odebrecht deve incluir mais 30 funcionários no acordo de delação premiada que negocia com o Ministério Público Federal. Se isso acontecer, a empresa pode ter ao todo mais de 80 delatores na Operação Lava Jato. Os novos nomes passaram a fazer parte das negociações há cerca de duas semanas, quando foi fechado o escopo do que a empresa irá relatar.
Inicialmente, a empreiteira negociava um acordo para 53 executivos, entre eles o ex-presidente e herdeiro do grupo baiano, Marcelo Odebrecht, preso há um ano e quatro meses em Curitiba. No decorrer das conversas, eles trouxeram informações que incluíram outros funcionários do grupo. Os procuradores sugeriram, então, que esses citados relatassem os fatos dos quais participaram. Se forem contemplados no acordo, parte deles entrará na categoria de lenientes, ou seja, sem sanções penais ou multas. A questão deve ser decidida na próxima semana, a partir da análise dos relatos. CONFERE LÁ
Investigações atingem 18 ministros - Investigações que tramitam no STF indicam que ministros dos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff são suspeitos de envolvimento em esquemas que movimentaram pelo menos R$ 1,25 bilhão de forma ilegal, por meio de irregularidades no uso do dinheiro público e propinas pagas por empresas privadas durante o exercício do cargo. O dado faz parte de um levantamento feito pelo Estado no Supremo que mostra que 18 ministros estão sob investigação de desvio de recursos nas gestões petistas - 4 no período Lula, 10 no de Dilma e outros 4 comuns aos dois governos. CONFERE LÁ

   
Escolaridade dos prefeitos sobe; mais da metade tem ensino superior – Mais da metade dos prefeitos eleitos no primeiro turno das eleições deste ano tem ensino superior completo, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Dos 5,5 mil eleitos, quase 2,9 mil fizeram um curso de graduação, o que representa 52,2% do total. O grau de instrução dos prefeitos eleitos neste ano é maior se comparado com 2012, quando 48,9% dos eleitos no primeiro turno cursaram uma universidade.
A proporção de prefeitos que declaram não ter o ensino médio completo também caiu. Em 2012, 17,4% dos eleitos se enquadraram como tal; já em 2016, o índice é de 16,1% do total. O grau de instrução mais baixo, o de candidatos que apenas leem e escrevem, também teve queda de 0,1 ponto percentual – de 0,8% dos eleitos no primeiro turno para 0,7%. CONFERE LÁ
-Pergunta de vestibular: Avalie esta afirmação: Você acha que foi a escolaridade dos prefeitos que subiu ou a qualidade do ensino que caiu?:
1. Verdadeira.
2. Falsa.
3. Suspeita.
4. É uma afirmação golpista da direita reacionária.
5. É uma afirmação golpista da esquerda comunista.
6. Não sei, faltei a esta aula!
8. MST, (Ops! Erro de impressão) NRA

Não tem preço! - A Samarco, mineradora responsável pela barragem da tragédia de Mariana (MG) em 2015, já gastou em ações para minimizar os danos do rompimento ao menos 50 vezes o valor que havia cortado da área de segurança de seus reservatórios nos quatro anos que antecederam o desastre. A mineradora informou à Justiça ter desembolsado até o mês de julho, só no Estado de Minas Gerais, R$ 655 milhões para mitigar os estragos ambientais e sociais do desastre. A empresa é controlada pela Vale e pela anglo-australiana BHP Billiton. A ruptura de Fundão, em novembro último, causou 19 mortes, devastou a vila de Bento Rodrigues e poluiu o rio Doce até o litoral do Espírito Santo, afetando a pesca e o abastecimento de água em diversas cidades, como Governador Valadares (MG). CONFERE LÁ