*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Corrupção no Brasil é um problema do MEC

"É um problema da cultura política nacional, doutor Moro. Eu não estou aqui para mentir para ninguém. Estou aqui para ajustar alguma dívida que eu tenho. Negar informalidades nos processos eleitorais brasileiros, de todos os partidos, na minha opinião, é negar o óbvio... À luz dos atuais episódios, eu não tenho dúvidas que foram doações informais, de caráter ilegal" Paulo Alves Ferreira, ex-tesoureiro do PT, no depoimento prestado ao juiz federal Sérgio Moro, em Curitiba, nesta quarta-feira (14)

   
O presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso, rebateu com veemência nesta terça-feira, 13, o que classifica de ‘ataques’ dos advogados do ex-presidente Lula ao juiz Sérgio Moro durante uma audiência realizada na segunda-feira, 12, com testemunhas no processo em que o petista é acusado na Operação Lava Jato – na ocasião, um dos defensores de Lula bate boca com Moro, que exigiu respeito.
“O que aconteceu na audiência de Curitiba (segunda-feira, 12) faz parte da estratégia deliberada da defesa do ex-presidente Lula de retirar o juiz federal Sérgio Moro da condução do processo da Lava Jato... essa tentativa demonstra a ausência de argumentos para desconstituir as provas juntadas nos autos pelo Ministério Público”, afirmou Veloso – CONFERE LÁ
   
   
Tá faltando gente - O Palácio do Planalto estranhou em conversas com interlocutores algumas ausências na delação de Claudio Melo Filho, o lobista da Odebrecht. Eis duas: José Sarney e Edison Lobão, arrecadadores tradicionais do PMDB. Apenas dois petistas aparecem: Jaques Wagner e Lindbergh Farias. "Como o período da delação começa em 2005, portanto, já na era PT, aparentemente está faltando gente", diz um assessor de Michel Temer. Faz sentido, mas de qualquer modo faltam surgir mais de 70 delações. Uma possível explicação para as ausências de petistas: na Odebrecht, os contatos eram compartimentados. Ou seja, se um executivo tinha um bom contato com um político, ele cuidava deste político. Isso funcionava para as relalões da Odebrecht com jornalistas, e gente em postos chaves nas diversas esferas de governos estadual, municipal e federal. Lauro Jardim/O Globo

O Senado aprovou na noite desta quarta-feira (14) um projeto de decreto legislativo que derruba regra da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que permite empresas aéreas a cobrar pelas bagagens despachadas. A Casa tem prerrogativa de sustar regras de agências reguladoras e, com a aprovação desta quarta, o projeto de decreto legislativo será analisado pela Câmara dos Deputados. CONFERE LÁ
-Pelo menos alguma coisa boa, né não? Mas eles ainda tão devendo muito.
O ministro Gilmar Mendes, do STF, afirmou à Folha que o ministro Luiz Fux deveria "fechar o Congresso de uma vez e dar a chave ao procurador Deltan Dallagnol [da Lava Jato]". O ministro reagiu à decisão de Fux que, por meio de uma liminar, determinou que a Câmara dos Deputados vote novamente o projeto anticorrupção que foi apresentado ao parlamento por meio de uma proposta de iniciativa popular. A coleta de assinaturas à proposta foi liderada pelo procurador Dallagnol e apoiada pela força-tarefa da Operação Lava Jato. CONFERE LÁ
-Vixe! Essa briga vai acabar mal. Mas há de se ter cuidado com as palavras pois "fechar o Congresso de uma vez e dar a chave ao procurador Deltan Dallagnol...” não é lá uma má ideia não.