“O PT tem de parar com essa conversa mole de
que tirou 36 milhões de brasileiros da miséria.
Primeiro: viver de auxílio do governo é estar na
miséria.
Segundo: desconte desse número os que deixaram de
trabalhar para passar a receber o Bolsa-Família. Terceiro: desmantelar os
serviços públicos para dar o dinheiro deles aos pobrezinhos é foder com a vida
dos coitados, cujo dinheirinho jamais bastará para pagar aquilo que perderam.
Quarto: Todo o dinheiro do Bolsa-Família é uma
bostinha perto do que o governo deu aos bancos, às mega-empresas suas amigas,
aos governos de países comunistas e aos beneficiários do Mensalão e do
Petrolão, Estes sim saíram da miséria” Olavo Luiz Pimentel de Carvalho escritor
e jornalista
O governo exagerou no tamanho do
"bode na sala". A análise é de parlamentares governistas. A expressão
é usada para se referir a trechos incluídos em propostas apenas para serem
negociados e minimizados ou excluídos. Ou seja, algo tão absurdo que é
apresentado somente para o Congresso, diante de uma medida impopular, como a
reforma da Previdência, poder dizer, ao fim, que reduziu os danos para a
população.
Para os governistas, a proposta
de contribuir por 49 anos para o Instituto Nacional do Seguro Social
(INSS) para obter aposentadoria com valor integral - medida dura que,
teoricamente, foi apresentada apenas para ser negociada - foi tão exagerada que
caiu no ridículo. Tão exagerada que tomou a internet com piadas. CONFERE
LÁ
Aliás... Em reunião realizada na quinta-feira
passada, o Conar sugeriu alteração de duas campanhas publicitárias que
enalteciam a tecnologia do "pneu verde". Uma da Pirelli e outra da
Fiat. A indústria tem investido, nos últimos anos, em tecnologia para que os
pneus tenham menos atrito com o solo e, com isso, contribua com a economia de
combustível e a redução da emissão de gases. Mas, segundo o Conar, as campanhas
não citaram estudos que comprovassem a eficiência ou a tese do "pneu
verde" Lauro Jardim/O Globo
-Tolinho. O verde dos pneus se refere a cor dos dólares com que estas
empresas engordam suas contas bancárias.
O
fim do ano legislativo chegou quando havia forte sentimento de
fadiga em relação ao Congresso. Durante o ano, soubemos que de muitos desses
deputados e senadores se podia esperar tudo. Eles voltam em fevereiro e é até
um alívio esse tempo sem o parlamento. O recesso do Judiciário também vai
ajudar o Brasil a descansar das recentes brigas entre ministros do STF. Essa
crise está exaurindo o país. Trecho do artigo “Fadiga institucional” por MÍRIAM LEITÃO/O
GLOBO – Leia
na íntegra
-Com todo respeito, discordo da Leitão. Só se sacode
um povo quando seu país se exaure ao extremo. O tempo e a intensidade para explosão
dessa indignação coletiva pode variar de povo pra povo. Os franceses têm um
pavio mais curto. Os venezuelanos andam a procura de um pra acender. Mas por aqui,
com certeza, não será dando uma parada pra “descansar das brigas” que o Brasil
irá resolver alguma coisa. Só vai adiar - mais uma vez e como sempre – o enfrentamento
do(s) problema(s). E como todos sabemos, a partir de agora, o País só voltará a
funcionar depois do Carnaval ou seja, em Março de 2017, quando, exaurido de
tanto sambar, o povo continuará ano afora; décadas afora; séculos afora,
dormindo em berço esplêndido.
Em cerimônia de diplomação pela
Justiça Eleitoral nesta segunda (19), o prefeito eleito João Doria (PSDB)
negou recuos em suas promessas de campanha... A cerimônia, realizada na
Sala São Paulo (região central), oficializou no cargo Doria, o vice-prefeito
Bruno Covas (PSDB) e os 55 vereadores da Câmara Municipal da cidade. "Temos a obrigação de ser bons gestores da
cidade. E repito: governar para os mais pobres e mais humildes da nossa cidade",
afirmou em, seu discurso. Leia
na íntegra
O bla bla bla do Dória: Em discurso a empresários em
Buenos Aires [em outubro], o prefeito eleito afirmou que ex-rival é 'homem do
bem' e que transição de governo em São Paulo está sendo feita de forma “republicana”:
"Estamos fazendo uma transição
republicana em São Paulo. Estou falando de maneira fluída com Fernando Haddad.
Ele foi meu adversário, mas é um homem de bem. Ele é maior e melhor do que o
partido a que pertence."
Enquanto isso: O Ministério Público do Estado pediu
a condenação - em ação de improbidade administrativa - do prefeito Fernando
Haddad (PT), do maestro John Neschling e mais dez investigados no escândalo de
desvio de verbas do Teatro Municipal de São Paulo. A Promotoria requereu a
condenação do petista e dos demais citados à suspensão dos direitos políticos
e, solidariamente, à devolução de R$ 128,7 milhões por “danos causados” a
partir de pagamentos efetuados para o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural
(IBGC) e de R$ 468 mil decorrentes da contratação de Neschling. CONFERE
LÁ