*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

O bla bla bla - deles - de cada dia

O PT tem de parar com essa conversa mole de que tirou 36 milhões de brasileiros da miséria.
Primeiro: viver de auxílio do governo é estar na miséria.
Segundo: desconte desse número os que deixaram de trabalhar para passar a receber o Bolsa-Família. Terceiro: desmantelar os serviços públicos para dar o dinheiro deles aos pobrezinhos é foder com a vida dos coitados, cujo dinheirinho jamais bastará para pagar aquilo que perderam.

Quarto: Todo o dinheiro do Bolsa-Família é uma bostinha perto do que o governo deu aos bancos, às mega-empresas suas amigas, aos governos de países comunistas e aos beneficiários do Mensalão e do Petrolão, Estes sim saíram da misériaOlavo Luiz Pimentel de Carvalho escritor e jornalista

O governo exagerou no tamanho do "bode na sala". A análise é de parlamentares governistas. A expressão é usada para se referir a trechos incluídos em propostas apenas para serem negociados e minimizados ou excluídos. Ou seja, algo tão absurdo que é apresentado somente para o Congresso, diante de uma medida impopular, como a reforma da Previdência, poder dizer, ao fim, que reduziu os danos para a população.
Para os governistas, a proposta de contribuir por 49 anos para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para obter aposentadoria com valor integral - medida dura que, teoricamente, foi apresentada apenas para ser negociada - foi tão exagerada que caiu no ridículo. Tão exagerada que tomou a internet com piadas. CONFERE LÁ
Aliás... Em reunião realizada na quinta-feira passada, o Conar sugeriu alteração de duas campanhas publicitárias que enalteciam a tecnologia do "pneu verde". Uma da Pirelli e outra da Fiat. A indústria tem investido, nos últimos anos, em tecnologia para que os pneus tenham menos atrito com o solo e, com isso, contribua com a economia de combustível e a redução da emissão de gases. Mas, segundo o Conar, as campanhas não citaram estudos que comprovassem a eficiência ou a tese do "pneu verde" Lauro Jardim/O Globo
-Tolinho. O verde dos pneus se refere a cor dos dólares com que estas empresas engordam suas contas bancárias.

O fim do ano legislativo chegou quando havia forte sentimento de fadiga em relação ao Congresso. Durante o ano, soubemos que de muitos desses deputados e senadores se podia esperar tudo. Eles voltam em fevereiro e é até um alívio esse tempo sem o parlamento. O recesso do Judiciário também vai ajudar o Brasil a descansar das recentes brigas entre ministros do STF. Essa crise está exaurindo o país. Trecho do artigo “Fadiga institucional” por MÍRIAM LEITÃO/O GLOBOLeia na íntegra
-Com todo respeito, discordo da Leitão. Só se sacode um povo quando seu país se exaure ao extremo. O tempo e a intensidade para explosão dessa indignação coletiva pode variar de povo pra povo. Os franceses têm um pavio mais curto. Os venezuelanos andam a procura de um pra acender. Mas por aqui, com certeza, não será dando uma parada pra “descansar das brigas” que o Brasil irá resolver alguma coisa. Só vai adiar - mais uma vez e como sempre – o enfrentamento do(s) problema(s). E como todos sabemos, a partir de agora, o País só voltará a funcionar depois do Carnaval ou seja, em Março de 2017, quando, exaurido de tanto sambar, o povo continuará ano afora; décadas afora; séculos afora, dormindo em berço esplêndido.

Em cerimônia de diplomação pela Justiça Eleitoral nesta segunda (19), o prefeito eleito João Doria (PSDB) negou recuos em suas promessas de campanha... A cerimônia, realizada na Sala São Paulo (região central), oficializou no cargo Doria, o vice-prefeito Bruno Covas (PSDB) e os 55 vereadores da Câmara Municipal da cidade. "Temos a obrigação de ser bons gestores da cidade. E repito: governar para os mais pobres e mais humildes da nossa cidade", afirmou em, seu discurso. Leia na íntegra
O bla bla bla do Dória: Em discurso a empresários em Buenos Aires [em outubro], o prefeito eleito afirmou que ex-rival é 'homem do bem' e que transição de governo em São Paulo está sendo feita de forma “republicana”: "Estamos fazendo uma transição republicana em São Paulo. Estou falando de maneira fluída com Fernando Haddad. Ele foi meu adversário, mas é um homem de bem. Ele é maior e melhor do que o partido a que pertence."
Enquanto isso: O Ministério Público do Estado pediu a condenação - em ação de improbidade administrativa - do prefeito Fernando Haddad (PT), do maestro John Neschling e mais dez investigados no escândalo de desvio de verbas do Teatro Municipal de São Paulo. A Promotoria requereu a condenação do petista e dos demais citados à suspensão dos direitos políticos e, solidariamente, à devolução de R$ 128,7 milhões por “danos causados” a partir de pagamentos efetuados para o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural (IBGC) e de R$ 468 mil decorrentes da contratação de Neschling. CONFERE LÁ

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