*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Lançamentos para Black Christmas

   
1ª temporada - A Odebrecht tem 77 delatores. Mas há uma escala de valores entre eles. Cláudio Melo Filho atuava no Congresso Nacional e é o delator mais explosivo no que se refere ao varejo parlamentar. Os cinco delatores mais importantes da empreiteira, porém, são outros... Eles compraram o Poder Executivo. Em particular, eles compraram o PT, repassando propina a dois presidentes da República - Lula e Dilma Rousseff - e a dois ministros da Fazenda - Antonio Palocci e Guido Mantega - que atuavam como tesoureiros clandestinos do esquema. Os cinco delatores mais importantes da empreiteira são:
.Emílio Odebrecht
.Marcelo Odebrecht
.Alexandrino Alencar
.Pedro Novis
.Benedicto Júnior
Eles compraram o Poder Executivo. Em particular, eles compraram o PT, repassando propina a dois presidentes da República - Lula e Dilma Rousseff - e a dois ministros da Fazenda - Antonio Palocci e Guido Mantega –, que atuavam como tesoureiros clandestinos do esquema. O Antagonista
E vem aí a 2ª temporadaUma nova leva de empreiteiras a abrir o bico:
Queiroz Galvão está com sua delação quase fechada.  
Galvão Engenharia também está falando. Em especial do notório Sérgio Machado.

Lauro Jardim/O Globo 
   
Lançamentos da semana!

A Polícia Federal decidiu indiciar o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci, a ex-primeira-dama Marisa Letícia e outras quatro pessoas, na Operação Lava Jato. Veja a lista dos protagonista:
.Luiz Inácio Lula da Silva - ex-presidente da República
.Marisa Letícia Lula da Silva - ex-primeira-dama
.Antônio Palocci Filho - ex-ministro nos governos Lula e Dilma
.Glaucos da Costamarques - primo do pecuarista José Carlos Bumlai, já condenado na Lava Jato
.Demerval de Souza Gusmão Filho - Dono da empresa DAG Construtora
.Roberto Teixeira - Advogado do ex-presidente Lula
.Branislav Kontic - Assessor do ex-ministro Palocci
Na primeira denúncia contra o presidente do Congresso, Renan Calheiros, na Operação Lava-Jato, formalmente acusado de corrupção passiva pelo recebimento de R$ 800 mil, em 2009, o procurador-geral da República Rodrigo Janot destacou que o peemedebista e seu antigo aliado, o deputado Aníbal Gomes (PMDB/CE), "com vontade livre e consciente, comunhão de desígnios e divisão de tarefas, ocultaram e dissimularam, em favor do primeiro (Renan), a origem, a disposição e a movimentação desses recursos".
O procurador atribui a Renan corrupção passiva (por duas vezes) e lavagem de dinheiro, em dez operações. A denúncia envolve ainda o deputado Aníbal Gomes e o empresário Paulo Twiaschor, este por corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Confere lá