“Voltaram a circular nas ruas do Rio,
principalmente nos bairros de Botafogo e Tijuca, os famosos ‘bondes’ - carros
com quatro ou seis bandidos armados, exibindo o arsenal ostensivamente.
Estudiosos de segurança pública e criminalidade atribuem o ressurgimento dos ‘bondes’
à crise financeira do Estado, em razão da situação falimentar das polícias,
impactando fortemente na motivação dos policiais. O ressurgimento desses grupos
é considerado prova do colapso das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) em
diversas regiões da cidade” Claudio Humberto para o blog Diário do Poder nesta
segunda (26)
Lá - Presídios
mundo afora não acompanham a quantidade de presos. Mas a Holanda está
livre dessa sentença. Na última década, o número de detentos caiu 43%, e hoje
sao 57 presos pra cada 100 mil habitantes. Bem abaixo da realidade brasileira,
que é de 300 por 100 mil, e da dos Estados Unidos, que tem a maior população
carcerária do mundo, de 707 por 100 mil. Em prisões holandesas, os detentos são
preparados para voltar ao convívio social e devem mostrar responsabilidade nas
atividades. O governo holandês acaba alugando presídios inteiros para países
vizinhos, por exemplo a Bélgica. Grosso modo, é como se fosse um território
belga na Holanda. Ali vale a lei belga, ainda que os policiais sejam
holandeses. CONFERE
LÁ
Cá - Não
foi uma ligação especifica, nem uma frase reveladora, mas quando a
Polícia Civil do Rio de Janeiro percebeu que entre as conversas de traficantes
cariocas presos havia interlocutores com sotaque paulista, um alerta começou a
piscar e o caso deu uma reviravolta. A investigação que, originalmente, apurava
os elos do Comando Vermelho, a maior facção criminosa do Rio, com seus
distribuidores de armas e drogas, revelou algo muito maior e preocupante para um
Estado em crise: O Primeiro Comando da Capital (PCC), a poderosa facção
paulista, a maior do Brasil, quer o Rio de Janeiro... A ofensiva, que mais
parece uma estratégia de expansão empresarial, contempla também acordos
comerciais com outras facções criminosas e o monopólio da distribuição de
drogas e armas na favela considerada como a mais rentável do Rio, a gigantesca
Rocinha, na rica Zona Sul. Leia
na íntegra
No mais: “Sabe qual é a nova ordem dos traficantes
da Rocinha? Todos os bares e o comércio em geral da favela são obrigados a
comprar água dos bandidos. Sob ameaça de morte, claro. Com isso, proibiram a
subida de caminhões de venda de água” Ancelmo Gois/O Globo
O Brasil pode se transformar no
país com o maior número de partidos do [mundo]. São 35 os já registrados e
destes 26 têm representantes na Câmara dos Deputados. Mas no TSE existe uma
lista de 56 novas legendas pedindo seu registro para funcionamento. Um dos
processos tem como finalidade formar o Partido Nacional Corinthiano (PNC).
Outros querem fazer renascer siglas como a ARENA (Aliança Renovadora Nacional),
o PDC (Partido Democrata Cristão), o PRONA (Partido da Reedificação da Ordem
Nacional) e até a UDN, com dois nomes diferentes: a União Democrática Nacional
(que já existiu) e a União pela Defesa Nacional. CONFERE
LÁ
Aliás... Presos, réus da Lava-Jato prometem contar,
em livros, histórias da prisão e sua versão para o envolvimento no escândalo de
corrupção. Um caderno e uma caneta levada por familiares tornaram-se os aliados
do exministro José Dirceu para passar o tempo na cela que ocupa no Complexo
Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele, assim como
alguns condenados e réus da Operação Lava-Jato, estão escrevendo diários sobre
o dia a dia na prisão ou preparando livros para serem publicados futuramente. O
empreiteiro Marcelo Odebrecht escreve um diário, mas sem garantia de virar
livro. Já o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha estava escrevendo um livro
sobre o impeachment de Dilma.
-Se depender da Lava Jato além do Brasil “se transformar
no país com o maior número de partidos...” também pode concorrer ao Oscar de o País
com o maio número de escritores presos por corrupção. Leia
na íntegra
R$ 1 bilhão: esse foi
o valor do cheque que um carioca, ex-sócio do Pactual, pagou à Receita,
entre imposto e multa, na hora da repatriação. Isso significa que o
bem-aventurado legalizou cerca de R$ 2,8 bilhões. Equivale a 500 vezes mais do
que a média do que pagaram os 25.144 brasileiros que entraram no programa de
repatriação. Lauro Jardim/O Globo
-A pergunta que não quer calar é: Se um cara se
dispõem a pagar 1 bilhão para repatriar dinheiro, qual será o montante do
apátrida? Cartas para: Receita Federal, Bloco J - Lote 6/3, SHCS, BRASILIA/DF, CEP
70070-916
Não foram muitas
as categorias que conseguiram aumento real de salário neste ano. Dentre os que
lograram reajuste acima da inflação, os campeões foram os trabalhadores de
cemitérios e agências funerárias. O setor teve ganhos salariais maiores que os
profissionais de confecções, que ficaram em segundo, e de bancos e serviços
financeiros, que vieram em terceiro. O levantamento foi feito pela Fipe e
contempla as convenções e os acordos firmados nos doze meses findos em
novembro. Na lanterna As três categorias com pior desempenho no ranking de
reajuste foram: indústria do vidro, extração e refino de petróleo e empresas
jornalísticas. Os dados são do projeto “Salariômetro”. POR PAINEL/ESTADÃO
-No que se refere a 2016, faz sentido, né não?
A Câmara dos Deputados comprou
7.200 munições “para uso real” e 37.500 “para treinamento” no valor de R$ 165.114
da Companhia Brasileira de Cartuchos. Estadão no sábado (24)
O MinC autorizou a paulista 4
Act Performing Arts a captar R$ 8.418.140, pela Lei Rouanet, para a turnê do
musical “A Família Addams”, baseado nos personagens criados pelo cartunista
americano Charles Addams (1912-1988). Ancelmo Gois/O Globo