“Na História, um
homem pode fazer a diferença. Foi assim com Churchill quando sua inteligência e
coragem ajudaram a redesenhar o mapa-mundi e os caminhos da humanidade. Isso no
momento mais sombrio e perigoso de sua nação. A lucidez de Churchill trouxe uma
amplitude de dimensão planetária às questões mundiais.
O Temer não é nenhum Churchill.
E o lula não é um Hitler. Mas um ladrão vulgar, empenhado em se acompliciar com
outros bandidos na construção de uma máfia - que hoje, aos poucos, parece um
sorvete exposto ao sol, derretendo e sujando o chão, sempre perseguido pela
Justiça. Mas em nossa nação ainda temos espaço para muitos pequenos Churchill.
Há no Brasil uma guerra em
andamento que exige mudanças radicais. Porque teimosamente o país segue como um
Titanic, na direção de um iceberg que pode levá-lo a uma grande catástrofe” trechos do artigo Procura-se um Churchill de Enio
Mainardi para site areuniao.com
As notícias
sobre o crime organizado, nas mais diversas esferas,
são crescentemente ruins.
Muito embora o
crime organizado "de massa" seja, em regra, encarado como
independente do crime organizado na política, são relacionados.
políticos e
empresários corruptos, que se unem para desviar dinheiro público, por óbvio,
retiram verba de saúde, educação e segurança.
Mas não é só.
Por estarem preocupados em permanecer no poder, não raras vezes, esses
políticos fazem pactos com a criminalidade de massa.
Os pactos
conferem tranquilidade para os criminosos "trabalharem" e podem
passar, inclusive, pelo recebimento de participações.
Há outro aspecto
preocupante. As lideranças do crime organizado de massa controlam votos;
tornam-se, portanto, quadros interessantes.
A esse respeito,
alerto para os perigos de se admitirem doações eleitorais não identificadas,
ainda que de pequena monta.
Ao lado dessas
proximidades mais objetivas entre crime organizado de massa e crime organizado
político/econômico, tem o caldo de cultura
Quando, nas
altas esferas do poder, a ilicitude é tratada com normalidade, perde-se, nas
demais, o estímulo à legalidade.
O crime
organizado depende de adeptos. Quanto menos confiança nas instituições, mais
soldados para o crime.
Não delinquir
também tem a ver com freios. Freios pessoais e sociais. O caldo de cultura, no
Brasil, não barra o crime. Incentiva-o.
Mas, dado o grau
de degradação de nossa sociedade, entendo ser sim necessário perguntar os
porquês.
Por que precisam
desviar tanto dinheiro?
Quantas vidas
precisarão ter para gastar?
Construirão
pirâmides para enterrar os tesouros?
Que país querem
deixar para os seus netos?
Como dormem?
Como se
amortecem diante de nossa realidade?
Como mentem tão
bem?
Janaina Pachoal no Twitter
Sobre a
economia brasileira: “A economia parou de andar para
trás e agora está letárgica. Isso ocorre porque a política atrapalha a
economia. A economia está pronta para avançar, quem atrapalha é o Estado”.
Sobre
a crise econômica: "Você tem as ações
econômicas, mas elas dependem muito do respaldo político. E onde é que está o
defeito? É na política. Temos falado muito em reforma previdenciária, muito em
reforma trabalhista, e elas são importantes. Mas não falamos nada sobre reforma
política, nada".
Sobre aumentos dos
servidores: “Todos esses processos pressionam a
economia. Onde eu vou buscar dinheiro? A velha forma de aumentar a arrecadação.
Então se percebe que o Estado não cabe em uma nação deste tamanho. O Estado não
cabe na nação” - Frases de Guilherme Afif Domingos,
presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)
em entrevista ao Correio Braziliense – Leia
na íntegra
Como reza a lenda:
“Quem é vivo sempre aparece”
O
novo imposto sobre combustíveis pode ser chamado de Taxa Pato.
O
brinquedo amarelo com que a Fiesp saudava os manifestantes que iam para a
Avenida Paulista pedir a deposição de Dilma Rousseff tinha um leve sorriso no
bico.
Elio Gaspari/O Globo
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