*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 25 de julho de 2017

O Estado brasileiro já não cabe mais na Nação brasileira

Na História, um homem pode fazer a diferença. Foi assim com Churchill quando sua inteligência e coragem ajudaram a redesenhar o mapa-mundi e os caminhos da humanidade. Isso no momento mais sombrio e perigoso de sua nação. A lucidez de Churchill trouxe uma amplitude de dimensão planetária às questões mundiais.
O Temer não é nenhum Churchill. E o lula não é um Hitler. Mas um ladrão vulgar, empenhado em se acompliciar com outros bandidos na construção de uma máfia - que hoje, aos poucos, parece um sorvete exposto ao sol, derretendo e sujando o chão, sempre perseguido pela Justiça. Mas em nossa nação ainda temos espaço para muitos pequenos Churchill.
Há no Brasil uma guerra em andamento que exige mudanças radicais. Porque teimosamente o país segue como um Titanic, na direção de um iceberg que pode levá-lo a uma grande catástrofetrechos do artigo Procura-se um Churchill de Enio Mainardi para  site areuniao.com

As notícias sobre o crime organizado, nas mais diversas esferas, são crescentemente ruins.
Muito embora o crime organizado "de massa" seja, em regra, encarado como independente do crime organizado na política, são relacionados.
políticos e empresários corruptos, que se unem para desviar dinheiro público, por óbvio, retiram verba de saúde, educação e segurança.
Mas não é só. Por estarem preocupados em permanecer no poder, não raras vezes, esses políticos fazem pactos com a criminalidade de massa.
Os pactos conferem tranquilidade para os criminosos "trabalharem" e podem passar, inclusive, pelo recebimento de participações.
Há outro aspecto preocupante. As lideranças do crime organizado de massa controlam votos; tornam-se, portanto, quadros interessantes.
A esse respeito, alerto para os perigos de se admitirem doações eleitorais não identificadas, ainda que de pequena monta.
Ao lado dessas proximidades mais objetivas entre crime organizado de massa e crime organizado político/econômico, tem o caldo de cultura
Quando, nas altas esferas do poder, a ilicitude é tratada com normalidade, perde-se, nas demais, o estímulo à legalidade.
O crime organizado depende de adeptos. Quanto menos confiança nas instituições, mais soldados para o crime.
Não delinquir também tem a ver com freios. Freios pessoais e sociais. O caldo de cultura, no Brasil, não barra o crime. Incentiva-o.
Mas, dado o grau de degradação de nossa sociedade, entendo ser sim necessário perguntar os porquês.
Por que precisam desviar tanto dinheiro?
Quantas vidas precisarão ter para gastar?
Construirão pirâmides para enterrar os tesouros?
Que país querem deixar para os seus netos?
Como dormem?
Como se amortecem diante de nossa realidade?
Como mentem tão bem?
Janaina Pachoal no Twitter 

   
Sobre a economia brasileira: “A economia parou de andar para trás e agora está letárgica. Isso ocorre porque a política atrapalha a economia. A economia está pronta para avançar, quem atrapalha é o Estado”.
Sobre a crise econômica: "Você tem as ações econômicas, mas elas dependem muito do respaldo político. E onde é que está o defeito? É na política. Temos falado muito em reforma previdenciária, muito em reforma trabalhista, e elas são importantes. Mas não falamos nada sobre reforma política, nada".
Sobre aumentos dos servidores: “Todos esses processos pressionam a economia. Onde eu vou buscar dinheiro? A velha forma de aumentar a arrecadação. Então se percebe que o Estado não cabe em uma nação deste tamanho. O Estado não cabe na nação” - Frases de Guilherme Afif Domingos, presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em entrevista ao Correio BrazilienseLeia na íntegra

Como reza a lenda:
Quem é vivo sempre aparece
   
   
O novo imposto sobre combustíveis pode ser chamado de Taxa Pato.
O brinquedo amarelo com que a Fiesp saudava os manifestantes que iam para a Avenida Paulista pedir a deposição de Dilma Rousseff tinha um leve sorriso no bico.
Elio Gaspari/O Globo

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