*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Quanto você acha que vale?

Acompanhar de longe as notícias sobre o Brasil é um exercício complexo e deixa qualquer um numa tristeza sem fim. Um País tão lindo, tão diversificado, cheio de potencialidades, mas atolado numa corrupção gigantesca, numa desigualdade feroz e numa violência urbana sem paralelos, girando em círculos, sem saída. De dia é pânico, de noite é rock and roll. Mas o pânico fica, o rock acaba...
As manchetes políticas não são apenas devastadoras como abafam os bons resultados na economia que pipocam daqui e dali. Temer é alvo do segundo processo e de delações premiadas que vão sendo estrategicamente divulgadas. É Petrobrás, é Furnas, é CEF. Como destacar boas novas? Os juros continuam caindo. A inflação persiste abaixo da meta. Há recuperação de empregos... Mas e daí?” Trechos da crônica “É duro voltar’ de Eliane Cantanhêde/Estadão retornando das férias esta semana.

   
O preço da democracia: “Acho o seguinte: R$ 2 bilhões para se fazer democracia no Brasil, para se dar igualdade de disputa – eu não quero acabar com o horário gratuito eleitoral, porque na hora que acabar com o horário gratuito eleitoral só vai ter horário quem é rico, quem tem condição, eu quero que todos tenham a condição de disputar em igualdade. Agora, R$ 2 bilhões não é demais, ainda mais se abrindo mão de dotações do Congresso, não é demais para se ter democracia no Brasil”, declarou Jucá, em entrevista no Palácio do Planalto – Confere lá
O dízimo da democracia: A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (26) a medida provisória publicada em 31 de maio que trata da estrutura dos ministérios e, na prática, viabiliza a permanência de Moreira Franco no cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência, o que garante a ele o direito ao foro privilegiado... Ao analisar um dos destaques, os deputados mantiveram a recriação da Secretaria-Geral, mas, por poucos votos, não retiraram o status de ministério. A proposta, apresentada pelo PSOL, foi rejeitada por 203 votos a 198 (houve ainda 7 abstenções) – Leia na íntegra

   
A “Guerra dos Tronos” versão carioca: Em um dos 17 anexos de sua proposta de delação, Eike Batista conta que, a pedido de Sérgio Cabral, deu 1 milhão de reais para Marcelo Crivella não disputar a prefeitura do Rio em 2012, facilitando a reeleição de Eduardo Paes.
O relato de Eike expõe uma triangulação macabra entre políticos adversários. Ele afirma que Cabral solicitou uma contribuição de 1 milhão de reais à campanha de Paes, o candidato apoiado pelo então governador. O empresário, segundo descreveu, foi informado por Paes de que o repasse teria de ser feito por caixa 2. Eike quis saber o porquê.
O ex-prefeito revelou, então, que o dinheiro seria entregue a Crivella, com o compromisso de que ele desistisse de concorrer ao Executivo municipal naquele ano. O bispo não foi candidato, e Paes saiu vitorioso. Mauricio Lima/Veja
E vem aí mais uma temporada: O senador Romário (Podemos, ex-PTN) anunciou sua pretensão de disputar o governo do Estado do Rio no ano que vem. A declaração foi dada na segunda-feira, 27, no programa Bem Amigos, transmitido pela SporTV, onde o ex-jogador participou como convidado.
"Tenho mais quatro anos e meio de mandato, mas ano que vem é eleição para governador do Estado e existe uma possibilidade de eu ser candidato", disse o ex-jogador de futebol, que trocou o PSB pela nova sigla em julho. "Hoje eu sou pré-candidato ao governo do Estado." Leia na íntegra

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