*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Mãos ao alto... a bolsa ou vida!

Deus o abençoe. É hora de fazer a coisa certa. É hora de tomar a América de voltaDavid Duke, ex-líder da Ku Klux Klan e ex-integrante da Câmara dos Representantes pelo estado da Luisiana sobre a vitória de Donald Trump – G1/O Globo

Acima, a nosso ver, um “esquema fotográfico” do que seria um “Bolsa Famíia” ideal 
Um pente-fino do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) encontrou inconsistências em 1,1 milhão de famílias, dos 13,9 milhões de beneficiários do Programa Bolsa Família. Desses, 469 mil famílias tiveram o benefício cancelado a partir deste mês e outras 654 mil estão com os saques bloqueados. Em todos os casos, foi constatado que a renda autodeclarada era superior à exigida para ingresso e permanência no programa.
O resultado se deve ao cruzamento de dados autodeclarados no Cadastro Único, base para ingresso no programa social, com outros registros administrativos do governo federal. De acordo com o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, a partir deste mês os dados das famílias serão analisados previamente à concessão do benefício. “Vamos separar o joio do trigo e focar em quem realmente precisa receber”, afirmou.
As famílias que tiveram o benefício bloqueado serão notificadas por meio de extrato bancário ou pelo aplicativo da Caixa Econômica Federal. Os beneficiários que tiveram o cadastro cancelado ou pagamento bloqueado podem recorrer e apresentar documentação que comprove a renda dentro da faixa permitida pelo programa, nos próximos três meses. O Bolsa Família é voltado para famílias em extrema pobreza, com renda per capita mensal de até R$ 85,00, e para famílias pobres, com renda per capita mensal entre R$ 85,01 e R$ 170,00. CONFERE LÁ
No mais, vida que segue... Rombo bilionário nos Correios já preocupa Planalto. Além da situação herdada da gestão anterior na Petrobras e na Eletrobras, que merceram atenção especial do presidente Michel Temer, informações preliminares que chegaram ao Palácio do Planalto indicam que o rombo nas contas do Correios pode chegar a R$ 3 bilhões. O valor um número considerado surpreendente por integrantes do governo. CONFERE LÁ

A Oi é uma encrenca só, mas nunca se viu uma reunião do conselho de administração como a que ocorreu em 26 de outubro. Depois de uma discussão aos berros, por muito pouco divergências não foram resolvidas no tapa pelos representantes dos dois maiores acionistas da operadora.
O embate poderia ter sido num octógono de MMA, mas deu-se na sede da empresa, na Praia de Botafogo.
Os protagonistas do arranca-rabo foram Rafael Mora (que representa os portugueses da Pharol) e Nelson Tanure. Ambos, aliás, haviam selado um acordo de paz um mês antes. A tranquilidade durou pouco. Foi enterrada naquele fim de manhã.
O clima da reunião já não estava bom. Ganhou estado de fervura, porém, quando Tanure sugeriu a contratação da consultoria Falconi. Mora discordou. Argumentou que já havia outra consultoria trabalhando lá. O tom de voz dos dois foi subindo. Lá pelas tantas, Tanure deu um tapa na mesa. E soltou um “quem manda aqui sou eu”. O espanhol Mora reagiu: "Não, quem manda aqui sou eu". E repetiu o gesto de Tanure, batendo forte na mesa com a palma da mão.
Os atônitos conselheiros da empresa que deve R$ 65 bilhões achavam que já haviam presenciado o suficiente (a propósito além dos onze conselheiros, sete suplentes participaram do encontro — algo que um conselheiro definiu como bizarro).
Enquanto isso... O ministro Gilberto Kassab anunciou que o governo estuda a edição de uma medida provisória para intervir na Oi. Ela é a maior operadora de telefonia fixa do país, com 70 milhões de clientes em 25 Estados, deve R$ 65,4 bilhões e está com um pé na falência. Em 1998, quando foi arrematada por uma "telegangue" num memorável lance da privataria tucana, chamava-se Telemar. Veio o comissariado petista, a operadora mudou de nome, chamou-se Oi, vulgo SuperTele, e foi uma das "campeãs nacionais" do BNDES de Lula. Na lona, deve R$ 9,5 bilhões aos bancos da Viúva. Aos 18 anos, a Oi poderá voltar para o colo da Boa Senhora, embalada numa medida provisória que se destina a tapar os buracos abertos na privataria tucano-petista. Por Elio Gaspari/FolhaLeia na íntegra

   
A ex-presidente da República Dilma Rousseff divulgou uma nota nesta terça-feira (8) em sua página na internet na qual avaliou como "inadequada" a conduta do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes.Nesta segunda (7), nos Estados Unidos, o ministro disse que a campanha da petista em 2014 pode, segundo especialistas, ter custado R$ 1,3 bilhão, valor cerca de quatro vezes maior que o declarado à época à Justiça Eleitoral.
"Alguns especialistas chegam a estimar que a campanha da presidente Dilma não teria custado menos de R$ 1,3 bilhão. O que significa que declarou apenas um quarto daquilo que teria efetivamente gasto", disse Gilmar Mendes, em palestra no Brazil Institute of Wilson Center, centro de estudos sobre o Brasil sediado em Washington.
   
"A campanha da reeleição em 2014 teve custo de R$ 330 milhões. A prestação de contas foi aprovada por unanimidade do TSE, com parecer favorável do Ministério Público", respondeu Dilma nesta terça. CONFERE LÁ