“Deus o abençoe. É hora
de fazer a coisa certa. É hora de tomar a América de volta” David Duke,
ex-líder da Ku Klux Klan e ex-integrante da Câmara dos Representantes pelo
estado da Luisiana sobre a vitória de Donald Trump – G1/O Globo
Acima, a nosso ver, um “esquema fotográfico”
do que seria um “Bolsa Famíia” ideal
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Um pente-fino do Ministério do
Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) encontrou inconsistências em 1,1 milhão
de famílias, dos 13,9 milhões de beneficiários do Programa Bolsa Família.
Desses, 469 mil famílias tiveram o benefício cancelado a partir deste mês e
outras 654 mil estão com os saques bloqueados. Em todos os casos, foi
constatado que a renda autodeclarada era superior à exigida para ingresso e
permanência no programa.
O resultado se deve ao cruzamento
de dados autodeclarados no Cadastro Único, base para ingresso no programa
social, com outros registros administrativos do governo federal. De acordo com
o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, a partir
deste mês os dados das famílias serão analisados previamente à concessão do
benefício. “Vamos separar o joio do trigo e focar em quem realmente precisa
receber”, afirmou.
As famílias que tiveram o
benefício bloqueado serão notificadas por meio de extrato bancário ou pelo
aplicativo da Caixa Econômica Federal. Os beneficiários que tiveram o cadastro
cancelado ou pagamento bloqueado podem recorrer e apresentar documentação que
comprove a renda dentro da faixa permitida pelo programa, nos próximos três
meses. O Bolsa Família é voltado para famílias em extrema pobreza, com renda
per capita mensal de até R$ 85,00, e para famílias pobres, com renda per capita
mensal entre R$ 85,01 e R$ 170,00. CONFERE
LÁ
No mais, vida que segue... Rombo bilionário nos Correios já preocupa Planalto. Além da
situação herdada da gestão anterior na Petrobras e na Eletrobras, que merceram
atenção especial do presidente Michel Temer, informações preliminares que
chegaram ao Palácio do Planalto indicam que o rombo nas contas do Correios pode
chegar a R$ 3 bilhões. O valor um número considerado surpreendente por
integrantes do governo. CONFERE
LÁ
A Oi é uma encrenca só,
mas nunca se viu uma reunião do conselho de administração como a que ocorreu em
26 de outubro. Depois de uma discussão aos berros, por muito pouco divergências
não foram resolvidas no tapa pelos representantes dos dois maiores acionistas
da operadora.
O embate poderia ter sido num
octógono de MMA, mas deu-se na sede da empresa, na Praia de Botafogo.
Os protagonistas do arranca-rabo
foram Rafael Mora (que representa os portugueses da Pharol) e Nelson Tanure.
Ambos, aliás, haviam selado um acordo de paz um mês antes. A tranquilidade
durou pouco. Foi enterrada naquele fim de manhã.
O clima da reunião já não estava
bom. Ganhou estado de fervura, porém, quando Tanure sugeriu a contratação da
consultoria Falconi. Mora discordou. Argumentou que já havia outra consultoria
trabalhando lá. O tom de voz dos dois foi subindo. Lá pelas tantas, Tanure deu
um tapa na mesa. E soltou um “quem manda aqui sou eu”. O espanhol Mora reagiu:
"Não, quem manda aqui sou eu". E repetiu o gesto de Tanure, batendo
forte na mesa com a palma da mão.
Os atônitos conselheiros da
empresa que deve R$ 65 bilhões achavam que já haviam presenciado o suficiente
(a propósito além dos onze conselheiros, sete suplentes participaram do
encontro — algo que um conselheiro definiu como bizarro).
Enquanto isso... O ministro Gilberto
Kassab anunciou que o governo estuda a edição de uma medida provisória para
intervir na Oi. Ela é a maior operadora de telefonia fixa do país, com 70
milhões de clientes em 25 Estados, deve R$ 65,4 bilhões e está com um pé na
falência. Em 1998, quando foi arrematada por uma "telegangue" num
memorável lance da privataria tucana, chamava-se Telemar. Veio o comissariado
petista, a operadora mudou de nome, chamou-se Oi, vulgo SuperTele, e foi uma
das "campeãs nacionais" do BNDES de Lula. Na lona, deve R$ 9,5
bilhões aos bancos da Viúva. Aos 18 anos, a Oi poderá voltar para o colo da Boa
Senhora, embalada numa medida provisória que se destina a tapar os buracos
abertos na privataria tucano-petista. Por Elio Gaspari/Folha – Leia
na íntegra
A ex-presidente da República Dilma
Rousseff divulgou uma nota nesta terça-feira (8) em sua página na
internet na qual avaliou como "inadequada" a conduta do presidente do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes.Nesta segunda (7), nos Estados
Unidos, o ministro disse que a campanha da petista em 2014 pode, segundo
especialistas, ter custado R$ 1,3 bilhão, valor cerca de quatro vezes maior que
o declarado à época à Justiça Eleitoral.
"Alguns especialistas chegam
a estimar que a campanha da presidente Dilma não teria custado menos de R$ 1,3
bilhão. O que significa que declarou apenas um quarto daquilo que teria
efetivamente gasto", disse Gilmar Mendes, em palestra no Brazil Institute
of Wilson Center, centro de estudos sobre o Brasil sediado em Washington.
"A campanha da reeleição em
2014 teve custo de R$ 330 milhões. A prestação de contas foi aprovada por
unanimidade do TSE, com parecer favorável do Ministério Público",
respondeu Dilma nesta terça. CONFERE
LÁ