*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

O conceito “democracia” precisa ser revisto

No creo en democracia pero que las hay, las hayFoca Veiga

Externando o que possivelmente é uma visão majoritária nas Forças Armadas, o comandante do Exército, general Villas Bôas, usou uma rede social para mostrar seu pouco apreço pela Justiça civil, ao menos quando a ela compete julgar seus soldados.
"A Op GLO [operação das Forças Armadas] no RJ exige segurança jurídica aos militares envolvidos. Como comandante tenho o dever de protegê-los. A legislação precisa ser revista", escreveu ele, na segunda (7).
A lei que o general quer mudar é a que determina que militares sejam julgados pela justiça comum quando cometem crimes dolosos contra a vida de civis...
É difícil entender por que Villas Bôas acha que falta "segurança jurídica" para seus homens atuarem no combate à violência no Rio. Se um dos 10 mil militares da ocupação matar um civil - ainda que seja um criminoso - será julgado pelos mesmos tribunais que julgam PMs e todos os demais cidadãos, com o mesmo direito à defesa. Por que isso os deixaria desprotegidos? Para cumprir o dever de proteger seus homens, basta ao general dar-lhes treinamento e equipamentos adequados... Confere lá
Os candidatos da oposição venezuelana à eleição de governadores do próximo dia 10 de dezembro deverão ter um "certificado de boa conduta" emitido pela Assembleia Constituinte do presidente Nicolás Maduro, informou nesta quarta-feira (9) o líder chavista Diosdado Cabello.
"Quem quiser concorrer deverá ter um certificado de boa conduta da Assembleia Nacional Constituinte (...), um certificado que diga que você nunca propôs queimar a Venezuela", declarou Cabello em seu programa semanal de televisão – Leia na íntegra
Enquanto isso... A Coreia do Norte afirmou nesta quinta (10) que os Estados Unidos irão "sofrer uma derrota vergonhosa e uma condenação final", caso "persistam em suas aventuras militares, sanções e pressões extremas". Segundo comunicado divulgado pela agência KCNA, os militares prometem "destruir sem perdão os provocadores que estão fazendo tentativas desesperadas de sufocar a Coreia do Norte". A declaração foi feita horas depois de o presidente Donald Trump ter dito que sua ameaça de responder com “fogo e fúria” às provocações da Coreia do Norte talvez não tenha sido “forte o suficiente”, ainda que tenham provocado uma escalada no tom bélico entre os dois países – Confere lá

O advogado Rodrigo Tacla Durán, que atuou por anos para a Odebrecht, acusa a empreiteira baiana de ter apresentado à Lava Jato extratos falsificados de um banco que ela comprou em Antígua, no Caribe, como provas de repasses de propinas.
A acusação integra peça que ele enviou a Cingapura, para esclarecer operações financeiras que travou com a empresa naquele país. O MPF pediu a prisão de Durán, mas a Espanha, onde ele está em liberdade provisória, não quis extraditá-lo...
O advogado diz ainda que a Odebrecht manipulou manualmente trechos dos extratos e aponta divergências na redação de operações como indício de que os registros não foram gerados automaticamente pelo sistema do banco.
As peças atacadas pelo advogado estão no Supremo e são citadas em ao menos dois inquéritos abertos a partir da delação premiada firmada pela empreiteira.
Durán é acusado pela Lava Jato de ter lavado mais de R$ 50 milhões para a Odebrecht. Ele nega – Leia mais

O País luta bravamente para sair da pior crise de sua história, a administração está no osso, o governo se prepara para aumentar a meta fiscal e acena até com novo aumento de impostos.
 E é justamente nesse ambiente quase macabro que Suas Excelências votam no Congresso um fundo eleitoral de R$ 3,6 bilhões com dinheiro público, enquanto os meritíssimos juízes e os procuradores pressionam por aumento.
Quem paga o fundo para as campanhas eleitorais, depois que a lei foi alterada para proibir financiamento privado? Você, leitor e leitora. E quem pagaria pelo aumento do Judiciário e do MP, que afinal acabou fora do Orçamento do ano que vem? De novo, você, leitor e leitora.
A área econômica do governo já aumentou o PIS/Cofins sobre gasolina e flerta com o aumento do IR para cobrir os buracos herdados da presidente Dilma Rousseff e mantidos pelo presidente Michel Temer e sua equipe.
Conclusão: o setor público gasta, aumenta salários, pinta e borda, e os contribuintes e consumidores pagam a conta - Eliane Catanhêde/EstadãoPague na íntegra

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