"Fui
pego de surpresa" Sarney Filho ministro do Meio Ambiente sobre o decreto presidencial
que extinguiu a Reserva Nacional de Cobre e seus Associados – Renca
O Ministério
Público Federal do Amapá (MPF-AP) protocolou na Justiça
Federal uma ação para revogar o decreto presidencial que extinguiu a Reserva
Nacional de Cobre e seus Associados (Renca).
O episódio
retrata o estilo de negaças e circunlóquios do presidente Temer, a submissão
dos governos federais a bandidos que extraem madeiras e minérios na floresta
amazônica em troca de apoio no Congresso dos parlamentares do Norte.
E
agora a fórmula da renovação da política faz-se por herança: Sarneyzinho e
Coelhinho no Brasil do Fufuquinha. Nele o procurador-geral da República, Janot,
denunciou três vezes em oito dias o líder do governo no Senado, Jucá,
presidente do PMDB, e este disse que a culpa é do fetiche do procurador por seu
bigode. Não é fofo? - José Nêumanne, Rádio Eldorado, nesta quarta 30 - para
ouvir clique aqui e, em seguida, no play
No semiaberto, Pizzolato almoça em Brasília no 1º dia de trabalho. A decisão
favorável a Pizzolato, concedida na sexta-feira passada pela juíza Leila Cury,
ocorreu depois de uma série de pressões da bancada do PT na Câmara dos
Deputados, por meio da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, historicamente
controlada pelo partido, e também da Embaixada da Itália no Brasil.
Há um ano e dois
meses, ele aguardava autorização para usufruir do benefício, passando
efetivamente do regime fechado para o semiaberto. Pizzolato, porém, ainda não
começou a sair da cadeia durante o dia para trabalhar porque dependia que o
serviço psicossocial da Vara de Execuções Penais avaliasse a proposta de
trabalho.
Ele terá o cargo
de assistente de programação na rádio OK FM, de Brasília, com salário de R$ 1,8
mil. Para efeito de comparação, ele recebe R$ 21.750 de aposentadoria do BB,
onde trabalhou por mais de três décadas, segundo seus advogados. O Ministério
Público foi contra o trabalho na rádio.
Por que a Netflix vendeu maconha
no último fim de semana?
Não,
você não leu errado. A Netflix decidiu mesmo vender
maconha para promover uma nova série original, estrelada pela vencedora do
Oscar Kathy Bates. Batizada como "Disjointed", o programa conta a
história de uma ex-advogada, que sempre lutou pela causa da canabinoide. Seu
sonho, no entanto, sempre foi comandar uma loja de produtos feitos de cannabis.
Aí a Netflix foi lá e... fez.
Os dez potinhos
com 3,5 gramas de maconha foram batizados de The Netflix Collection (A Coleção
Netflix) e foram vendidos em uma loja temporária na Califórnia.
"Cada tipo
de maconha foi cultivado com base em alguma série específica, desenvolvido para
complementar cada título, de acordo com seu tom. Por exemplo, para os shows
mais bobos é recomendado o tipo Indica (que te deixa mais lento, relaxado), já
para comédias dramáticas é recomendado o tipo Sativa (dá uma onda mais
estimulante), para ajudar as cenas mais poderosas ressoarem", escreveu a
Netflix em um comunicado.
Os produtos
foram vendidos somente no fim de semana da estreia da série para consumidores
legais de cartões de maconha medicinal. A Netflix não fará lucros com nenhuma
das vendas. Acende
lá
A
Administração de Alimentos e Drogas dos EUA (FDA, na
sigla em inglês) deu o sinal verde nesta quarta-feira para a comercialização da
primeira terapia genética contra o câncer no país. Com o nome comercial de
Kymriah (tisagenlecleucel), o tratamento usa uma técnica chamada CAR-T (sigla,
também em inglês, para “receptor de antígeno quimérico de células T”) para
introduzir um anticorpo em células de defesa do organismo do próprio paciente,
as mencionadas células T de seu acrônimo, para que reconheçam, e ataquem, as
células cancerosas.
- Estamos
entrando numa nova fronteira na inovação médica com a capacidade de reprogramar
as células do próprio paciente para atacar cânceres mortais – destacou Scott
Gottlieb, comissário (chefe) da FDA. - Novas tecnologias como terapias
genéticas e celulares têm o potencial de transformar a medicina, criando um
ponto de inflexão na nossa capacidade de tratar e mesmo curar muitas doenças
intratáveis. Na FDA, estamos comprometidos em ajudar a acelerar o desenvolvimento
e revisão destes tratamentos inovadores que têm o potencial de salvar vidas. – Leia
na íntegra
Nenhum comentário:
Postar um comentário