*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

O Brasil é fofo

"Fui pego de surpresa" Sarney Filho ministro do  Meio Ambiente sobre o decreto presidencial que extinguiu a Reserva Nacional de Cobre e seus Associados – Renca

O Ministério Público Federal do Amapá (MPF-AP) protocolou na Justiça Federal uma ação para revogar o decreto presidencial que extinguiu a Reserva Nacional de Cobre e seus Associados (Renca).
O episódio retrata o estilo de negaças e circunlóquios do presidente Temer, a submissão dos governos federais a bandidos que extraem madeiras e minérios na floresta amazônica em troca de apoio no Congresso dos parlamentares do Norte.
E agora a fórmula da renovação da política faz-se por herança: Sarneyzinho e Coelhinho no Brasil do Fufuquinha. Nele o procurador-geral da República, Janot, denunciou três vezes em oito dias o líder do governo no Senado, Jucá, presidente do PMDB, e este disse que a culpa é do fetiche do procurador por seu bigode. Não é fofo? - José Nêumanne, Rádio Eldorado, nesta quarta 30 - para ouvir clique aqui e, em seguida, no play
No semiaberto, Pizzolato almoça em Brasília no 1º dia de trabalho. A decisão favorável a Pizzolato, concedida na sexta-feira passada pela juíza Leila Cury, ocorreu depois de uma série de pressões da bancada do PT na Câmara dos Deputados, por meio da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, historicamente controlada pelo partido, e também da Embaixada da Itália no Brasil.
Há um ano e dois meses, ele aguardava autorização para usufruir do benefício, passando efetivamente do regime fechado para o semiaberto. Pizzolato, porém, ainda não começou a sair da cadeia durante o dia para trabalhar porque dependia que o serviço psicossocial da Vara de Execuções Penais avaliasse a proposta de trabalho.
Ele terá o cargo de assistente de programação na rádio OK FM, de Brasília, com salário de R$ 1,8 mil. Para efeito de comparação, ele recebe R$ 21.750 de aposentadoria do BB, onde trabalhou por mais de três décadas, segundo seus advogados. O Ministério Público foi contra o trabalho na rádio.

Por que a Netflix vendeu maconha no último fim de semana?
   
   
Não, você não leu errado. A Netflix decidiu mesmo vender maconha para promover uma nova série original, estrelada pela vencedora do Oscar Kathy Bates. Batizada como "Disjointed", o programa conta a história de uma ex-advogada, que sempre lutou pela causa da canabinoide. Seu sonho, no entanto, sempre foi comandar uma loja de produtos feitos de cannabis. Aí a Netflix foi lá e... fez.
Os dez potinhos com 3,5 gramas de maconha foram batizados de The Netflix Collection (A Coleção Netflix) e foram vendidos em uma loja temporária na Califórnia.
"Cada tipo de maconha foi cultivado com base em alguma série específica, desenvolvido para complementar cada título, de acordo com seu tom. Por exemplo, para os shows mais bobos é recomendado o tipo Indica (que te deixa mais lento, relaxado), já para comédias dramáticas é recomendado o tipo Sativa (dá uma onda mais estimulante), para ajudar as cenas mais poderosas ressoarem", escreveu a Netflix em um comunicado.
Os produtos foram vendidos somente no fim de semana da estreia da série para consumidores legais de cartões de maconha medicinal. A Netflix não fará lucros com nenhuma das vendas. Acende lá

A Administração de Alimentos e Drogas dos EUA (FDA, na sigla em inglês) deu o sinal verde nesta quarta-feira para a comercialização da primeira terapia genética contra o câncer no país. Com o nome comercial de Kymriah (tisagenlecleucel), o tratamento usa uma técnica chamada CAR-T (sigla, também em inglês, para “receptor de antígeno quimérico de células T”) para introduzir um anticorpo em células de defesa do organismo do próprio paciente, as mencionadas células T de seu acrônimo, para que reconheçam, e ataquem, as células cancerosas.
- Estamos entrando numa nova fronteira na inovação médica com a capacidade de reprogramar as células do próprio paciente para atacar cânceres mortais – destacou Scott Gottlieb, comissário (chefe) da FDA. - Novas tecnologias como terapias genéticas e celulares têm o potencial de transformar a medicina, criando um ponto de inflexão na nossa capacidade de tratar e mesmo curar muitas doenças intratáveis. Na FDA, estamos comprometidos em ajudar a acelerar o desenvolvimento e revisão destes tratamentos inovadores que têm o potencial de salvar vidas. – Leia na íntegra

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