“Grave seria se houvesse corrupção e houvesse tentativa de
jogá-la para baixo do tapete” Michel
Temer
Foi realizada
há poucos dias a maior conferência "hacker"
do planeta, a Defcon, que acontece anualmente em Las Vegas, nos EUA. Nesta
edição, a novidade foi que hackers investigaram pela primeira vez a segurança
das urnas eletrônicas.
A conclusão não
é animadora. Todos os modelos testados, invariavelmente, foram facilmente
invadidos em menos de duas horas. Esse experimento acende uma luz amarela para
o Brasil, grande usuário de urnas digitais, especialmente em face das eleições
vindouras...
A decisão de se
debruçar sobre as urnas eletrônicas decorre de um contexto em que ciberataques
internacionais estão se tornando cada vez mais comuns nos processos eleitorais
das democracias do Ocidente.
Nesse cenário,
qualquer sistema digital pode ser vítima de manipulação, e as urnas não são
exceção. Mais de 30 máquinas foram testadas, de várias marcas e modelos,
incluindo Winvote, Diebold (que fabrica as urnas brasileiras), Sequoia ou
Accuvote – Leia
mais
Marcela tem uma tattoo, na nuca, o nome “Michel Temer”
|
A declaração de
amor ao presidente Michel Temer na forma de uma
tatuagem na pele do deputado Wladimir Costa (SD-PA), conforme se desconfiava,
saiu com água e sabão.
"Sumiu. Não
existe mais", disse o parlamentar na tarde desta quarta-feira, 9, quando
procurado pela reportagem para responder sobre a representação do qual é
alvo no Conselho de Ética da Câmara, por assédio a uma jornalista que
pediu para ele mostrar... a tatuagem.
Até então Costa
jurava que era definitiva a homenagem ao presidente, feita no final de julho,
pouco antes da votação da admissibilidade da denúncia contra o presidente na
Câmara que lhe ameaçava a permanência no cargo – Confere
lá
-“Quem sabe, faz bem
feito”. Foi o que fez a Marcela. A dela é pra sempre.
Sai mais não... a tatuagem. Já quem não sabe, faz mal feito:
“Presidente mais impopular que o
país já teve, Michel Temer produziu ontem [terça 8], uma trapalhada política ao
confirmar que estuda elevar impostos pela segunda vez, em um mês.
Mesmo sabendo que não há clima
para tal medida, admitiu-a. E se desmentiu no fim do dia.
Não houve uma só voz de apoio à
ideia.
O rombo nas contas é crescente,
mas, para contê-lo, não há notícia de uma proposta de corte nos gastos de
pessoal ou de privilégios do setor público.
O governo parece não ter
percebido que há um choque entre a sociedade e o Estado” - por Lydia Medeiros/O Globo
-Cá pra nós,
Temer deveria conversar mais com a Marcela.
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