*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 16 de maio de 2017

“Basta o povo ter coragem”

Tanto os que apontam o PT como o inventor da corrupção quanto os petista que pregam a perseguição política contra Lula têm algo em comum: tirar o foco das causas da corrupção política e partidarizar as investigações criminais. Assim, mudam os partidos no poder, mas não suas práticas. Democratização das instituições, leis rigorosas e vigilância pública das ações do Estado na economia são hoje as bases das democracias no mundo. Basta o povo ter coragem individual e coletiva para construí-laJoão Bosco Egas Carlucho, leitor de O Globo, postado no blog do Noblat

   
Em meio à crise do Estado, com atrasos de salários de servidores e bloqueios nas contas públicas, o Governo do Rio de Janeiro tenta ampliar o estado de calamidade pública. O decreto original, de novembro do ano passado, previa a validade até o fim deste ano. Agora, o prazo pode ser ampliado por mais um ano — até o fim de 2018.
O pedido é do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e será votado na terça-feira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), em regime de urgência. Ou seja, pode ser aprovado já nesta terça sem novas discussões.
"Apesar dos esforços da administração para alcançar o equilíbrio das finanças publicas, ainda seguem mantidas as condições que levaram à decretação do estado de calamidade pública", diz Pezão em texto direcionado aos deputados – Leia na íntegra
Nota de rodapé: O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro rejeitou, em sessão na sessão plenária desta quarta-feira [30 mar 2017], os embargos de declaração do governador Luiz Fernando Pezão e do vice-governador Francisco Dornelles por abuso de poder político e econômico na eleição de 2014. Com isso, a cassação de ambos foi mantida, mas somente produzirá efeito após o trânsito em julgado, ou seja, quando não couber mais recurso. CONFRE LÁ
-Ou seja: uma das maiores “calamidades públicas” do Rio é o próprio Pezão.

“Não existe almoço grátis” - Depois da liberação dos saques das contas inativas do FGTS, o governo prepara um novo "pacote de bondades" para neutralizar o impacto negativo da aprovação das reformas da Previdência Social e trabalhista. A principal medida em estudo é a correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), cuja eventual adoção ajudaria o governo e a base aliada no Congresso nas eleições de 2018.
Para compensar o impacto fiscal bilionário, a contrapartida seria tributar dividendos, que são isentos de imposto. A proposta que circula em um grupo restrito no governo dobra a faixa de isenção do IRPF, dos atuais R$ 1.903 para R$ 4 mil.
O impacto fiscal efetivo da medida ainda será calculado, mas ela já conta com restrições dentro da área econômica. Por outro lado, é vista com bons olhos pelos aliados, que teriam o que levar ao eleitor para justificar seus votos nas reformas – CONFERE LÁ
No mais... Ao enviar ao Congresso Nacional a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, o governo federal propôs liberar, a partir do ano que vem, a possibilidade de autoridades viajarem na classe executiva de aviões. Pelas regras atuais, definidas pelo Legislativo no Orçamento de 2017, estão autorizadas somente viagens na classe econômica – Leia na íntegra

A testemunha-chave da Operação Chequinho - que, no ano passado, levou à prisão o ex-governador do Rio Anthony Garotinho e vereadores de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense — denunciou à Polícia Federal, na última semana, ter sofrido ameaças.
A pressão seria para não dar detalhes, em depoimento, sobre o esquema que envolveria compra de votos em troca do cadastramento no programa Cheque Cidadão, da prefeitura local.
Elizabeth Gonçalves dos Santos, que trabalhou na Secretaria municipal de Desenvolvimento Humano e Social em 2016, foi presa em outubro acusada de participar do esquema e informou detalhes à PF e ao MP sobre como tudo funcionava.
Há uma semana, no dia 8 de maio, ela voltou a procurar a Polícia Federal para relatar as ameaças e dizer que está sendo perseguida desde que prestou o depoimento no qual admite sua participação e abre detalhes do esquema – Leia na íntegra

A decisão dos senadores em votar o fim do foro privilegiado amanhã, no plenário, tem como objetivo passar o problema para a Câmara. Nove entre dez senadores têm certeza de que os deputados não vão abrir mão do privilégio – Lauro Jardim/O Globo

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