*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sábado, 6 de maio de 2017

Muito cuidado com as “estatísticas”

Delfim era o único gordo mau. Em geral, gordos têm fama de serem bons, mas ele era um cara que cortava as coisas. Tive a impressão de que eles achavam que financiar a educação era financiar a subversão” – Frase de Eduardo Portella, ex-ministro da Educação no governo de João Figueiredo, revivida por Ancelmo Gois em sua coluna no Globo

Ao contrário do que temos visto com a inflação, que só surpreende para melhor, a produção industrial tem pregado surpresas negativas neste começo de ano. O resultado do primeiro trimestre de 2017 foi positivo, com alta de 0,6%, em comparação com mesmo período do ano passado. Entretanto, o dado mais relevante neste momento é o resultado de março contra fevereiro, quando houve uma queda acentuada de 1,8% - o pior março desde 2002, segundo o IBGE.  Comparando março contra março, o crescimento foi de 1,15.
Eu venho insistindo que não estamos numa recuperação ainda. Este movimento é de estancamento da crise, com alguns componentes positivos e uma base de comparação muito baixa. No primeiro trimestre de 2017, contra o último de 2016, houve queda de 0,7%, com todas as grandes categorias em queda. Uma coisa é parar de piorar, outra é voltar a crescer”, disse Rafael Cagnin, economista chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial... CONFERE LÁ.
-Aliás a inflação só cai nas estatísticas oficiais, pois nas gôndolas dos supermercados continua livre, leve e solta.

Alerta de rodapé: Pesquisas de movimentos racialistas, feministas, LGBTs, indigenistas e socialistas... pesquisas estatais, de ONGs… enfim, de qualquer grupo de interesse, são 99% falsas. Não há metodologia séria, há clara adulteração de dados, manipulação das margens de erro, apelo a sensibilidade do povo.
Este modus operandi, utilizado por Stálin, Lênin, irmãos Castro, Hugo Chávez, Maduro, Kim Jong-Un, dentre milhares de ditadores e engenheiros sociais, é aplicado a pleno vapor no Brasil pelos institutos de pesquisa (IPEA, IBGE, ONGs etc), para fraudar números econômicos do país, fraudar as quedas de produção e falência do mercado varejista, fraudar estatísticas de homicídio... Enfim, a mentira estatística tem por objetivo resvalar na imprensa, ricochetear na percepção pública e, principalmente, na dos políticos. Para que novas leis sejam criadas e mais divisão social e atentados a isonomia permeiem o país. É uma estratégia gramscista muito eficiente, com farto apelo as emoções, mas que custará muito caro a sanidade de nossa sociedade em todos os aspectos – Fonte: site “Sognare Lucido”

Livre?
   
Foto Folha de São Paulo
José Dirceu chega ao prédio em que vai morar Brasília depois de ser solto pelo STF

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