“Delfim era o
único gordo mau. Em geral, gordos têm fama de serem bons, mas ele era um cara
que cortava as coisas. Tive a impressão de que eles achavam que financiar a
educação era financiar a subversão” – Frase de Eduardo Portella, ex-ministro da Educação no
governo de João Figueiredo, revivida por Ancelmo Gois em sua coluna no Globo
Ao contrário do
que temos visto com a inflação, que só surpreende para
melhor, a produção industrial tem pregado surpresas negativas neste começo de
ano. O resultado do primeiro trimestre de 2017 foi positivo, com alta de 0,6%,
em comparação com mesmo período do ano passado. Entretanto, o dado mais
relevante neste momento é o resultado de março contra fevereiro, quando
houve uma queda acentuada de 1,8% - o pior março desde 2002, segundo o
IBGE. Comparando março contra março, o crescimento foi de 1,15.
“Eu venho insistindo que não estamos numa
recuperação ainda. Este movimento é de estancamento da crise, com alguns
componentes positivos e uma base de comparação muito baixa. No primeiro
trimestre de 2017, contra o último de 2016, houve queda de 0,7%, com todas as
grandes categorias em queda. Uma coisa é parar de piorar, outra é voltar a
crescer”, disse Rafael Cagnin, economista chefe do Instituto de Estudos
para o Desenvolvimento Industrial... CONFERE
LÁ.
-Aliás a
inflação só cai nas estatísticas oficiais, pois nas gôndolas dos supermercados
continua livre, leve e solta.
Alerta de rodapé: Pesquisas de movimentos racialistas, feministas, LGBTs,
indigenistas e socialistas... pesquisas estatais, de ONGs… enfim, de qualquer
grupo de interesse, são 99% falsas. Não há metodologia séria, há clara
adulteração de dados, manipulação das margens de erro, apelo a sensibilidade do
povo.
Este modus
operandi, utilizado por Stálin, Lênin, irmãos Castro, Hugo Chávez, Maduro, Kim
Jong-Un, dentre milhares de ditadores e engenheiros sociais, é aplicado a pleno
vapor no Brasil pelos institutos de pesquisa (IPEA, IBGE, ONGs etc), para
fraudar números econômicos do país, fraudar as quedas de produção e falência do
mercado varejista, fraudar estatísticas de homicídio... Enfim, a mentira
estatística tem por objetivo resvalar na imprensa, ricochetear na percepção
pública e, principalmente, na dos políticos. Para que novas leis sejam criadas
e mais divisão social e atentados a isonomia permeiem o país. É uma estratégia
gramscista muito eficiente, com farto apelo as emoções, mas que custará muito
caro a sanidade de nossa sociedade em todos os aspectos – Fonte: site
“Sognare Lucido”
Livre?
Foto Folha de São Paulo
José Dirceu chega ao prédio em que vai morar Brasília
depois de ser solto pelo STF
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