*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Bipolaridades supremas

"O setor previdenciário brasileiro é uma imensa transferência de renda dos pobres para os ricos, porque os 30 milhões de pensionistas no INSS custam um pouco mais do que 1 milhão de aposentados no setor público e todo o resto da sociedade financia essa transferência de renda" Luís Roberto Barroso, ministro do STF, durante um evento acadêmico em Londres para estudantes brasileiros

   
A supremacia de Gilmar Mendes” - O ministro Gilmar Mendes zanga-se quando são feitos paralelos entre os costumes do Supremo Tribunal Federal e os da Corte Suprema dos Estados Unidos.
Tudo bem, mas não passa pela cabeça de mulheres ou maridos de juízes da Corte americana a ideia de associar seus nomes a uma advocacia que atende litigantes com processos em curso no tribunal. A advogada Guiomar Feitosa, mulher de Gilmar, é sócia do poderoso escritório que defende interesses de Eike Batista, ainda que não tenha patrocinado a petição que levou Gilmar Mendes a libertá-lo.
Outro dia, respondendo a uma estudantada do Ministério Público, Gilmar disse que, “se nós cedêssemos a esse tipo de pressão, nós deixaríamos de ser ‘supremos’.” Por enquanto, supremo é o tribunal. [...].
Há uma certa bipolaridade na forma como Gilmar distribui adjetivos. Primeiro, chama de “supremos” a si e aos dez colegas. Depois, insinua que um deles, Marco Aurélio Mello, está no grupo de pessoas que “passaram de velhos a velhacos”. [...] - Elio Gaspari/Folha – Leia na íntegra

É impressionante como foi montado um esquema para financiar governos na América Latina, com as empreiteiras brasileiras que atuavam nos países, sempre coordenado pelo Lula.
Estas revelações confirmam todas as denúncias de que o Foro de São Paulo fez um trabalho que teve êxito - do ponto de vista deles - mas baseado num esquema de corrupção avassalador.
Todas as eleições foram fraudadas pelo poder do dinheiro. Era um projeto político de dominar a região e Lula era o grande mentor.
E a ex-presidente Dilma não era a honesta e republicana como vendem a sua imagem. Era ativista política que não se recusava usar nenhum tipo de instrumento ilegal para obter seus objetivos.
Fez obstrução de justiça, controlava o pagamento de caixa dois, cobrava diretamente da Odebrecht o pagamento de caixa dois, tinha atitude objetiva e atuava diretamente – Merval Pereira/O Globo

Claudio Paiva/O Globo

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